Parece contradição, mas alternativa escolhida pelos governantes de Poyton, Inglaterra, foi retirar semáforos para que as pessoas cuidem umas das outras. Nos cruzamentos, motoristas têm que dar preferência e respeitar pedestres
Partindo do princípio que as ruas sempre foram compartilhadas entre diferentes modais de transporte e somente nos últimos 50 anos passaram a ser segregadas entre veículos automotores e pedestres, uma cidade da Inglaterra resolveu tirar os semáforos e calçadas para priorizar os pedestres.
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Projeto da cidade sem semáforos e calçadas
As autoridades de Poyton já haviam tentado inúmeras políticas para aumentar o respeito aos pedestres sem sucesso. Depois de estudo, eles perceberam que quando não existe um sinal verde para acelerar ou um sinal vermelho para parar, os motoristas prestam mais atenção no que acontece ao redor. Assim, obrigatoriamente, as pessoas tem que zelar umas pelas outras.
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Projeto foi aprovado pelos cidadãos. Cidade tem 15 mil habitantes
O poder municipal decidiu retirar os semáforos e as calçadas, que passaram a ser delimitadas pela cor do pavimento. A iniciativa obrigou os veículos a dirigir em menor velocidade e preocupar-se, o tempo todo, com a segurança pedestres. Existem áreas específicas para travessia. O projeto também facilitou a vida de pedestres e cadeirantes. Veja o vídeo do projeto, em inglês.
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Principal desafio era conseguir dar transparência para janelas
O principal desafio era conseguir aplicar células fotovoltaicas que gerassem energia sem afetar a transparência da janela.
A equipe de Yanfeng Gao, da Academia Chinesa de Ciências, conseguiu criar a janela graças à descoberta do óxido vanádio (VO2), que pode ser usada como cobertura transparente para regular a incidência do sol.
O VO2 é alterado de acordo com a temperatura: no frio é isolante e permite a penetração da luz infravermelha; no calor, torna-se reflexivo.
Além disso, as janelas dissipam a luz para células solares, que no projeto estão dispostas em volta dos painéis de vidro.
Matéria completa no Ciclo Vivo. Para ler a pesquisa na íntegra, em inglês, acesso olink.
Fonte; Aeromobil 2.5 é o protótipo de um carro voador criado pelo designer eslovaco Stefan Klein. O veículo funciona como um carro normal, que pode ser abastecido em qualquer posto de gasolina e ocupa o mesmo espaço de um automóvel regular, mas possuí duas asas móveis na parte traseira.
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Aeromobil 2.5 pode andar nas ruas e voar
O veículo consegue percorrer 700 km de distância voando e 500 km na estrada. Ele precisa de 130 km/h de velocidade para levantar voo, podendo utilizar qualquer aeroporto como pista de decolagem e aterrisagem.
A velocidade máxima do Aeromobil é de 200 km/h voando e 130 km/h em terra.
Construído com aço e carbono, o Aeromobil 2.5 pesa apenas 450 kg. O objetivo de Stefan Klein é conseguir construir o carro em escala industrial.
Via Hypeness.
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Novo órgão público visa estimular o uso das bikes e instituir regularidades para os ciclistas.
O órgão tem por intuito acabar com a aprovação de leis confusas e contraditórias para regular os ciclistas, as quais resultam da atribuição pulverizada em diferentes órgãos do governo – situação que não ocorre somente no país asiático, uma vez que os programas para quem utiliza o modal para se locomover também não são claros no Brasil, por exemplo.
Vislumbrando a bicicleta como meio de transporte efetivo ao longo das Olimpíadas de Tóquio, em 2020, o órgão parlamentar pretende tornar mais acessíveis as leis de trânsito voltadas aos ciclistas e fomentar o desenvolvimento da infraestrutura cicloviária, além de incentivar a população a aderir às bikes como meio de transporte não só na capital, mas também nos principais centros urbanos nipônicos.
Os trabalhos vêm sendo comandados por autoridades emblemáticas do Japão – fazem parte do grupo Sadakazu Tanigaki, atual ministro da Justiça, além do ex-ministro de finanças e do ex-ministro dos transportes.
A possível criação do órgão ainda não tem data prevista, mas é consenso entre os idealizadores que o representante do ministério da bicicleta seja, fundamentalmente, um ciclista – o que aproxima o atual ministro da Justiça a assumir o posto, uma vez que tem por costume pedalar longas distâncias.
Os japoneses que ocupam os cargos nos ministérios são especialistas nas áreas em que atuam, e, além disso, estes órgãos públicos são os mais influentes em todas as esferas governamentais. Atualmente, são 11 ministérios japoneses, contra os 39 do Brasil. Com informações da Gazeta do Povo.
Redação CicloVivo
Fonte; http://ciclovivo.com.br/noticia/japao-pode-criar-ministerio-da-bicicleta