domingo, 31 de agosto de 2014
Versão Completa - Biodigestor: Um jeito inteligente de cuidar do meio ambiente - Vencedor do Prêmio Caixa Melhores Práticas (2011/2012
Vencedor do Prêmio Caixa Melhores Práticas (2011/2012), o projeto "Biodigestor: um jeito inteligente de cuidar do meio ambiente", da Diaconia, retrata como o Biodigestor Sertanejo vem transformando a vida de famílias agricultoras em Afogados da Ingazeira, no Sertão do Pajeú de Pernambuco. Com a utilização do gás produzido a partir do esterco animal, as famílias conseguem uma economia real de aproximadamente R$ 40 por mês, quantia que faz toda a diferença em uma região que concentra cerca de 58% da população pobre do País. Além disso, ao utilizar o biogás, as famílias reduzem drasticamente o desmatamento de árvores do bioma Caatinga para coleta de lenha e produção de carvão vegetal, eliminam o uso do gás butano, e dispõem de insumos para a fertilização do solo, entre outros benefícios.
sábado, 30 de agosto de 2014
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terça-feira, 19 de agosto de 2014
Brasileiros transformam caixa d'água em miniusina hidrelétrica
Por Redação Olhar Digital - em 15/08/2014 às 09h00
No que depender de dois engenheiros brasileiros, você poderá usar em um futuro próximo a sua caixa d'água para gerar eletricidade para sua casa. Jorgea Marangon e Mauro Serra criaram a UGES (Unidade Geradora de Energia Sustentável), que poderia ser utilizada em qualquer caixa d'água, independente do tamanho.
(Foto: reprodução)
Na prática, a UGES funciona como uma miniusina hidrelétrica na sua casa. O sistema usa a pressão da água que vem da rua para abastecer a caixa para geração de energia.
“Ao entrar pela tubulação para abastecer a caixa, a água que vem da rua é pressurizada pelo sistema gerador de energia, passando pela miniusina fixada e angulada na saída de água do reservatório”, explica o inventor Mauro Serra.
Os criadores, no entanto, afirmam que todo o sistema é autossustentável. Isso significa que é necessária apenas a circulação de água para geração, armazenamento e distribuição de energia. Só não é recomendável usar a energia para os aparelhos domésticos de alto consumo como secadores e chuveiros.
O projeto já está patenteado e deve chegar ao mercado em pouco tempo. Os criadores não confirmam com exatidão a capacidade de produção de energia do sistema, porque isso depende do tamanho da caixa. Porém, eles acreditam que é possível aplicar a UGES em uma sistema de abastecimento municipal para criar energia suficiente para abastecimento da rede de iluminação pública.
Via Ciclovivo
Fonte; http://olhardigital.uol.com.br/
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
O discreto charme do fracasso
QUARTA-FEIRA, JANEIRO 16, 2013 ALEX 97 COMENTÁRIOS
Durante os anos em que vigorou no Brasil o “tripé macroeconômico” (câmbio flutuante, metas para a inflação e um compromisso sério com o superávit primário) cansei de ouvir economistas que prometiam o paraíso caso o país abandonasse o regime. Não se trata decaricatura. Basta ver o tanto de tinta usado para afirmar que todos os problemas do país se resumiam a dois preços “fora de lugar”: a taxa de câmbio e a taxa de juros; portanto, uma vez “corrigidos” estes preços, o caminho para o crescimento se acharia desimpedido.
Este desejo de mudança foi atendido. Desde 2009 não sabemos o que é ter inflação na meta (está no intervalo permitido, mas – vejam que curioso – sempre na sua parte superior, mais perto do teto que da meta). Já de flutuante a taxa de câmbio só preservou o nome, encaixotada entre R$ 2,00 e R$ 2,10/US$. Por fim, em apenas um dos últimos quatro anos a meta de superávit primário foi atingida sem artifícios contábeis.
A valer o que esse pessoal assegurava, a economia brasileira deveria estar crescendo a taxas aceleradas, mas, bem sabemos, não é o caso. Depois de aumento medíocre em 2011, a expansão do PIB não deve ter superado 1% no ano passado e, apesar da nova rodada de promessas dos elfos videntes, provavelmente nos encaminhamos para mais um ano de baixo crescimento em 2013 (cerca de 3%). Não bastasse isso, o investimento cresce como rabo de cavalo, caindo por cinco trimestres consecutivos (provavelmente seis, mas isto só se saberá em março).
Economistas sérios se aproveitariam disto para tentar entender o que deu errado. Já o presidente da Associação Keynesiana Brasileira, antro da fina flor dos “keynesianos de quermesse”, prefere inovar. Segundo artigo cometido no jornal Valor Econômico na semana passada, a culpa pelo baixo crescimento é a “herança maldita”, isto é, o regime de política econômica (“ortodoxa”) que vigorou no país.
Sob outras condições chegaria a ser engraçado: o mesmo regime não impediu a economia de crescer em torno de 4% ao ano (e o investimento mais do que isso, vindo de 15% para 19% do PIB), mas, em virtude de alguma mágica não explicitada, seria atualmente o responsável pelo baixo desempenho, e isto durante o período em que foi solenemente abandonado. Segundo tal lógica a causa da obesidade não é comer muito e se exercitar pouco, mas sim ter, anos atrás, comido pouco e se exercitado muito...
Ainda no domínio impecável da lógica, o líder quermesseiro afirma que não se pode comparar o Brasil aos demais países latino-americanos (Chile, Colômbia e Peru) para avaliar o efeito negativo dos fatores externos sobre o crescimento porque se tratam de economias “de pequeno porte (...), cujo dinamismo é derivado primordialmente da exportação de commodities e produtos agrícolas”.
Parece ter esquecido que economias deste tipo são precisamente as que mais sofreriam, seja em termos de crescimento, seja de investimento, caso a origem da desaceleração econômica fosse a crise externa. Seu desempenho superior ao brasileiro em ambos quesitos, pelo contrário, apenas reforça a noção que os problemas nacionais têm origem doméstica.
A verdade é que a cada dia se torna mais claro que as promessas de aceleração do crescimento pela adoção de um novo regime de política econômica não se materializarão. Mesmo sabendo que a estabilidade não é condição suficiente para o crescimento acelerado, ela não deixa de ser condição necessária, e os custos do abandono do tripé se tornam crescentemente visíveis, em particular no campo inflacionário, piorando o ambiente em que as empresas tomam suas decisões de investimento.
Só o discreto charme do fracasso, na definição precisa de Mário Mesquita, justifica o espaço dedicado àqueles que, mesmo confrontados com o fiasco de suas proposições, ainda se arrogam o direito de negar o que a realidade insiste em revelar.

“Aha: só pode ser culpa da herança maldita!”
(Publicado 16/Jan/2013)
Fonte; Alex says: - http://maovisivel.blogspot.com.br/
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Haicai - Diferente quero ser
Em gestos e afetos e r
O bom e o bem fazer e

Impostos: Estados Pagadores x Estados Recebedores
Nova série: “Livre Iniciativa x Intervencionismo”
Saiba se o Estado onde você mora é um pagador de impostos federais, ou um recebedor.
Dos 26 Estados mais o Distrito Federal, 11 são pagadores de impostos federais, ou seja, pagam muito mais do que recebem de volta, enquanto outros 15 são recebedores, ou seja, recebem mais recursos federais do que enviaram em impostos para a União. Os Estados pagadores estão majoritariamente no Centro-Oeste/Sul/Sudeste do país, com exceções a Pernambuco e Amazonas. Os demais Estados são recebedores e chegam a receber quase 400% mais recursos do Governo Federal do que pagaram em impostos ao mesmo. Veja a tabela abaixo:
Não incluo o Distrito Federal na conta de nenhum dos lados, apesar de aparecer como “pagador”, pois o cálculo dos impostos “pagos” pelo DF entra majoritariamente os “Impostos retidos na fonte” dos funcionários públicos da capital federal. O problema é que há mais funcionários públicos que privados (muito mais e falarei disso em outro artigo) e esses “impostos retidos na fonte” não passam de dinheiro do contribuinte que de outros Estados, que já estava nas mãos do Governo Federal e simplesmente não saiu dos cofres, logo, como pode ser contado como “nova contribuição”?
Voltando! O que fica claro é o beneficiamento dos Estados que geram menos riqueza e consequentemente menos impostos, em detrimento daqueles que geram mais riquezas e impostos. São Paulo, por exemplo, recebeu menos de 10% em recursos federais do que enviou à União em impostos, ficando com um “rombo” de R$262.167.980.043,23 (essa é a diferença do entre o que o Estado de São Paulo gerou em impostos federais e o que recebeu de volta). Confira abaixo quanto de “lucro” tiveram os Estados recebedores e quanto de “prejuízo” tiveram os pagadores:
Obviamente uma pessoa menos atenta, ou mal intencionada, pode alegar que essa diferença serve para manter a estrutura federal, os serviços como as instituições de ensino federais e “reparar os erros históricos que deixaram os Estados recebedores na miséria”.
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Em sua linha de avanços, Goiás caminha a passos largos, para que no futuro bem próximo seja oferecido o atendimento virtual em que o usuário não precise dirigir-se ao órgão público. Tudo será feito via internet, com maior rapidez, menor custo, mais transparência e mais eficiência. Para o governo estadual, o importante na modernidade é conciliar os equipamentos tecnológicos com o serviço prestado à população, oferecendo comodidade, agilidade e comprovada eficiência.
Modernização, inovação e humanização compõem o tripé do Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão (Vapt Vupt), agregando tecnologia, dinamismo e eficiência. Dentro destas premissas, o Vapt Vupt, criado em 17 de outubro de 1999, se aproxima dos seus 15 anos de atividade. O serviço teve início com a Unidade Admar Otto, também conhecida como Vapt Vupt do Buriti Shopping, na divisa dos municípios de Goiânia e Aparecida de Goiânia. Aprovado pela população desde o início, o atendimento Vapt Vupt, em suas múltiplas unidades, obtém crescentes índices de satisfação dos usuários, chegando a quase 100%.
Com a grande aceitação pública, a rede estadual de atendimento se ampliou e se modernizou, ao longo destes quase quinze anos. A diversidade dos serviços busca atender a demanda de necessidades sociais. Com o Vapt Vupt, Goiás sedia uma das maiores redes de atendimento ao cidadão do País. Referência na prestação de serviços públicos de excelência ao cidadão goiano, o Vapt Vupt está servindo de modelo para outros Estados brasileiros.
Em 2013, a Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) implantou um projeto de inovação, modernização e ampliação do Programa Vapt Vupt em todo o Estado. Hoje, o Programa totaliza 60 unidades, sendo 35 no interior e 23 em Goiânia, somadas a um Vapt Vupt Itinerante, que atende outras localidades goianas, e ainda ao Vapt Vupt Digital, prestação de serviços por meio de dispositivos móveis conectados à internet, como tablets, celulares e outros dispositivos móveis. Já são mais de 800 serviços oferecidos pelo Vapt Vupt Digital.
A meta é de que, até o final de 2014, seja atingida a marca de 70 unidades fixas do Vapt Vupt funcionando no Estado. Conjuntamente, as unidades da Capital e do interior realizam cerca de um milhão de atendimentos/mês, o que demonstra a agilidade e o grande alcance junto aos cidadãos.
Ampliando a rede de serviços
O programa de modernização e inovação abrange a criação de unidades do Vapt Vupt segmentadas. No final de 2013, foi inaugurado o Vapt Vupt Referência, no Edifício Trianon (Rua 4, Centro de Goiânia), por meio do qual as pessoas portadoras de necessidades especiais e os idosos têm serviços diferenciados e atendimento prioritário. Também em 2013, foi inaugurado o Vapt Vupt da Goiásprev, com atendimento voltado aos aposentados e pensionistas do serviço público do Estado de Goiás.
A mais recente inovação foi a implantação da modalidade @tende+ (Atende Mais), disponibilizando guichês de multisserviços e servidores capacitados para execução agilizada de qualquer solicitação, reduzindo o tempo de espera e o índice de desistência pelos usuários, além de promover maior interação entre os servidores e elevação do índice de produtividade dos mesmos, dentro da meta de atender mais e melhor. O sistema de multiatendimento (@tende+) agrega em um mesmo posto a prestação de serviços de diversos órgãos, como o Procon, Ipasgo, Detran, Segplan, Corpo de Bombeiros, Boletim de Ocorrência e Secretaria de Segurança Pública.
O governo estadual quer avançar ainda mais no atual modelo do Vapt Vupt, ampliando a gama de serviços e a rede de atendimento, com melhorias para facilitar a vida do cidadão e das empresas. A meta é atingir 100 milhões de atendimentos até o final deste ano, com mais de 830 tipos de serviços prestados por quase 80 parceiros. Neste sentido, além da instalação de novas unidades, está sendo promovida a revitalização de todos os Vapt Vupts, com a reforma de seus prédios (estrutura, rede elétrica), troca de mobiliários e melhoria na programação visual. Estas melhorias se processam por meio de parceria com proprietários dos imóveis onde estão instaladas as unidades Vapt Vupt. Com a parceria, o Estado já economizou R$ 4 milhões.
Entre essas e outras inovações está a implantação de novas unidades fixas de Vapt Vupt em cidades com mais de 30 mil habitantes, e também a implantação de novos condomínios Vapt Vupt, com o mesmo padrão de excelência de qualidade de atendimento, em cidades com menos de 30 mil habitantes. Os cinco primeiros condomínios Vapt Vupt já estão em operação nas cidades de Alvorada do Norte, Alexânia, Ipameri, Itauçu e Mozarlândia; e outros estão com obras em andamento em mais oito cidades: Anicuns, Bela Vista, Bom Jesus, Buriti Alegre, Corumbá, Divinópolis, Nerópolis e São Miguel do Araguaia.
Outro investimento de porte é voltado para a implantação do Atendimento Padrão Vapt Vupt nas delegacias de polícia, devendo iniciar-se com o 8º Distrito Policial, no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. O atendimento (recepção e triagem) ao público será feito em espaço confortável, com TV, ambiente climatizado e sistema de gerenciamento de atendimento, dando mais comodidade aos cidadãos e mais agilidade na prestação dos serviços. É um padrão para beneficiar a segurança pública de Goiás, começando com as unidades que funcionam 24 horas, e a expectativa é de que a iniciativa seja ampliada para todo o Estado.
Estímulo ao padrão de qualidade
Ainda em 2013, foi criado o Prêmio Unidade Top com o objetivo de valorizar os servidores do Vapt Vupt, estimular o desenvolvimento de ações sociais, a capacidade e o desempenho nos serviços prestados à população. O prêmio é concedido mensalmente pela Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), por meio da Superintendência de Vapt Vupt. São agraciadas com a premiação as unidades que conseguem atingir as metas estabelecidas, como a melhoria do índice de satisfação dos cidadãos, redução do índice de desistência, ampliação do número de atendimento, redução do índice de reclamações/denúncias, e ainda avançar na capacitação de seus servidores e realizar trabalhos voluntários voltados para a comunidade.
Outra forma de estímulo é a melhoria das condições de trabalho aos servidores, com reflexos positivos na qualidade do atendimento ao cidadão. Neste aspecto, o governo de Goiás inaugurou, em maio último, o novo Vapt Vupt Ambiental, localizado na sede da Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), no Setor Universitário, que passa a contar com instalações modernas e confortáveis. São melhorias dentro da política administrativa de modernidade e respeito ao cidadão, além de promover melhor ambiente de trabalho aos servidores.
O Estado encarou o desafio de quebrar paradigmas e superar gargalos nas áreas da prestação de serviços públicos e do desenvolvimento socioeconômico. Com a implantação do Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão – que inclui o Vapt Vupt do Servidor Público, localizado no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia –, Goiás substituiu um sistema sucateado e obsoleto por um modelo prático, dinâmico, tecnológico e de valorização da pessoa humana.
(Leonardo Vilela, secretário de Estado de Gestão e Planejamento de Goiás)
Fonte; http://www.dm.com.br/
terça-feira, 29 de julho de 2014
Yamaha PAS er Prototype Bicycle : DigInfo
Why Design Now?: IF Mode Folding Bicycle
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Em Curitiba mutirões voluntários trabalham o espaço deve que ficar pronto até o final de julho
Desejo de mudança e força de vontade. Motivada pelo grupo da Bicicletaria Cultural, a população de Curitiba se uniu em prol da construção da Praça de Bolso do Ciclista. O lugar pode até ser pequeno – daí o termo “de bolso” –, mas os efeitos já podem ser vistos neste oásis do ciclista em meio ao centro da cidade.
Praça de Bolso do Ciclista/Bicicletaria Cultural
Para participar dos mutirões basta ir até a praça e colocar a mão na massa.
Após a revitalização do centro histórico, o grupo de ativistas da Bibicletaria pediu autorização da prefeitura para iniciar o projeto. A partir daí começaram a busca por parcerias para conseguir material de construção e maquinário.
“Boa parte veio do acervo da própria prefeitura, mas o material novo é fornecido pela Construtora Thá, uma parceria fundamental”, conta a designer Yasmim Reck, cicloativista que participa do projeto.
A praça está quase pronta – 65% segundo os organizadores –, mas a ideia é que as obras sejam concluídas até o final do mês. Os mutirões para a construção acontecem durante todos os finais de semana, feriados e jogos do Brasil na Copa, até que o projeto seja concluído. “Já pegaram no pesado mais de 100 pessoas, sendo que 27 delas não perdem um mutirão”, diz Yasmim.
Pensando no futuro da praça e na ocupação do espaço, o grupo vem fomentando atividades culturais, oficinas, apresentações artísticas, troca de roupas e peças de bike. As atividades já atraíram milhares de pessoas desde o início das obras.
segunda-feira, 30 de junho de 2014
1000 Watt 36 Volt All Terrain Electric Scooter Review
Orbit wheel en Guatemala
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Japoneses lançam projeto de cidade flutuante no oceano Pacífico
Crescem a cada dia as correntes de pensamento que acreditam que cidades flutuantes são a solução para muitos dos problemas atuais, como o aumento dos níveis dos oceanos, da temperatura da Terra e a diminuição dos recursos naturais.
A última novidade veio do Japão, onde a companhia Shimizu lançou um projeto que pretende construir uma cidade flutuante completamente autossuficiente, com cobertura vegetal, geração de energia própria, cultivo de alimentos, gerenciamento do lixo e fornecimento de água potável.
A Green Float foi projetada para ocupar a região equatorial do Pacífico, próxima ao Japão. A localização estratégica garantirá uma temperatura amena durante todo o ano (que evita a necessidade de calefação ou resfriamento artificial) e fonte inesgotável de água pronta para ser dessalinizada e utilizada em todas as atividades locais.
Cada célula ou distrito de 3 km de circunferência será capaz de abrigar entre dez e 50 mil pessoas. Juntas, esses distritos formam cidades de até 100 mil habitantes e 7 km de extensão. Os planos dos japoneses não param por aí. A pretensão é unir essas cidades em “países” capazes de abrigar até um milhão de pessoas sobre o mar.
Tudo em um só lugar
Assim como as outras cidades flutuantes que já foram apresentadas por arquitetos de todo o mundo, essa também pretende ser um local onde os habitantes poderão morar, trabalhar, produzir e se divertir – sem a necessidade de se deslocar para fora da “cidade”.
As torres localizadas no centro da ilha servirão como fazendas verticais, assim como residências para os moradores, escritórios, centros comerciais e até fábricas. Espaços verdes, terminais de água e até praia estarão localizados a uma distância curta, onde não será preciso carro ou outro meio de transporte.
Toda a energia utilizada pela ilha será gerada a partir de fontes renováveis, como solar, eólica, termal (conheça melhor estas fontes) e até espacial. Já o lixo produzido no local será totalmente reciclado e reaproveitado, os resíduos encontrados no oceano Pacífico também serão capturados e utilizados como fonte de energia.
O resultado de todas essas ações, caso um dia aconteçam, será uma cidade que não apenas emite zero CO2 na atmosfera, como ainda absorve o carbono presente no ar - vindo de outras regiões de planeta.
Futuro não tão distante
Apesar de todas as promessas, a Green Float é apenas um protótipo e não deve sair do papel tão cedo. Mas apesar de parecer um pouco longe da realidade, é possível encontrar no projeto algumas boas soluções para problemas atuais.
Energias limpas e renováveis, descarte adequado do lixo e seu reuso como fonte energética, dessalinização da água do mar, urbanismo planejado e mobilidade inteligente são ideias que já estão sendo colocadas em práticas hoje mesmo e em todo o mundo. Pelo visto, a “cidade do futuro” não está tão distante assim.
Fonte; EcoDesenvolvimento.org está sob Licença Creative Commons. Portal EcoD. http://www.ecodesenvolvimento.org/noticias/japoneses-lancam-projeto-de-cidade-flutuante-no#ixzz35lHdiv3y
terça-feira, 24 de junho de 2014
Reportagem - Tecnologia ajuda moradores urbanos a terem pequenos jardins
E se você pudesse criar seus próprios morangos dentro de casa o ano todo, mesmo se fosse em um pequeno apartamento no meio de uma grande cidade?
Com o desenvolvimento do sistema de “micro farming”, por estudantes do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), a ideia é que frutas e legumes plantados em locais que não são propícios para o seu crescimento possam ser cultivadas em pequenos espaços.
O SproutIO utiliza um método que fornece os nutrientes necessários para o crescimento da planta sem necessariamente precisar do solo. A diferença é que todo esse processo é controlado por um aplicativo de telefone, o que permite ao usuário cuidar de sua pequena plantação mesmo quando esta fora de casa.
O processo é tão simples que só basta um toque para que a sua planta fique saudável e receba os nutrientes necessários. E mais, a câmera do seu smartphone permite que o usuário cheque o seu jardim ao vivo.
Reportagem - Aparelho consegue identificar quantas calorias têm no seu prato
Um pequeno aparelho é capaz de dizer qual é o teor alcoólico do seu drink, quantas calorias têm o pedaço de bolo que você está de olho e até qual é a maça mais madura do mercado.
Imagem: divulgação
Até o SCio, os aparelhos capazes de fazer esse tipo de medição eram muito grandes
Do tamanho de um pen drive, o SCiO é capaz de analisar a composição química dos objetos e mostrar até quantas calorias eles têm. A novidade funciona por meio de espectroscopia de infravermelho, que emite uma luz e cria uma espécie de assinatura óptica, mostrando a porcentagem de gordura em um alimento, por exemplo.
Imagem: divulgação
O aparelho envia as informações a um aplicativo para celular
É uma tecnologia tão inovadora que o SCiO recebeu mais de 10 vezes o dinheiro pedido em financiamento coletivo para ser produzido. O aparelho está à venda online por U$ 249. Saiba mais sobre o SCio e veja como ele funciona nos vídeos abaixo.
Fonte; https://queminova.catracalivre.com.br
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Reportagem - A “bike do futuro”, tem um sensor que alerta o ciclista quando outro veículo se aproxima pelas laterais.
Em meio ao caos do trânsito nas grandes cidades, a bicicleta assume um papel inovador e se torna símbolo de liberdade na questão da mobilidade urbana. Por outro lado, inúmeras vezes, ciclistas são vítimas da violência das ruas em acidentes cada vez mais comuns nas páginas dos jornais.
Pelo bem-estar dos bem-aventurados “bicicleteiros”, conheça a “VanHawks Valour”, modelo de alta tecnologia criada para oferecer conforto e segurança para quem pedala por aí.
Reprodução.
O sistema funciona de maneira tão eficiente, que o ciclista não precisa nem olhar para o lado.
Chamada de “bike do futuro”, seu maior diferencial é um sensor que alerta o ciclista quando outro veículo se aproxima pelas laterais.
Com a presença de um automóvel, luzes de LED acendem no guidão, indicando se o carro está à esquerda ou direita, além dele vibrar, para garantir a atenção de quem pedala.
Além disso, os pedais também são equipados com sensores que se conectam diretamente a um aplicativo no celular. Dessa forma é possível ter todos os detalhes da viagem arquivados. Tempo, distância, velocidade, calorias e sugestões de rotas estão entre os itens monitorados e disponíveis.
Tenha a sua já
O modelo ainda não está em linha de produção, mas de acordo com a empresa, as bicicletas começam a ser fabricadas em julho deste ano, para enviá-las a partir de setembro. O preço das unidades varia entre CAD 999 (R$ 2.027) e CAD 1249 (R$ 2.535) e elas podem ser encomendadas aqui.
Fonte ; https://catracalivre.com.br
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Reportagem - Sistema consegue produzir oxigênio equivalente a uma floresta
O Urban Algae Canopy utiliza microalgas e um sistema de controle digital para produzir oxigênio via fotossíntese.
Reprodução
Sistema mistura arquitetura, biologia e tecnologia
Segundo os desenvolvedores, o sistema é capaz de produzir a mesma quantidade de oxigênio liberada por uma floresta de quatro hectares.
Desenvolvido em seis anos peloecoLogicStudio, a estrutura formada por microalgas utiliza uma soldagem especial para o controle do comportamento da água, que flui pela estrutura e alimenta os micro-organismos.
O fluxo de energia e CO2 também podem ser controlados de acordo com o clima e outros variáveis ambientais. Todo o controle é feito em tempo real.
Assista ao vídeo que mostra o funcionamento do sistema.
Via Ciclo Vivo.
Fonte; https://catracalivre.com.br
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Reportagem - Parques estaduais comemoram a Semana do Meio Ambiente
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Documentário "Redescobrindo a Mata Atlântica"
Publicado em 22/05/2014
A Mata Atlântica apresenta uma biodiversidade rica e singular, tanto em termos científicos, quanto em formas e cores, resultado da ação de milhões de anos de seleção natural. O manto natural verde das montanhas, com escarpas íngremes, é drenado por vales profundos, formando córregos e rios, que seguem ziguezagueando em direção ao mar.
O documentário "Redescobrindo a Mata Atlântica", é uma narrativa visual que exalta as belezas da Mata Atlântica, tendo como personagem principal o Muriqui, o maior macaco das Américas. Dentro deste contexto, o documentário mostra a visão de pesquisadores, professores e estudantes que participaram do Programa Difusão da Biodiversidade.
O Programa Difusão da Biodiversidade da Mata Atlântica estimula, em crianças e adolescentes, o interesse pela ciência da biodiversidade e a introdução desses jovens em temas relacionados ao conhecimento e conservação da Mata Atlântica.
::::::::::: CRÉDITOS ::::::::::::
PRODUÇÃO DO DOCUMENTÁRIO
Instituto Últimos Refúgios
EQUIPE DE PRODUÇÃO
Direção
Leonardo Merçon
Roteiro e Assistencia de direção
Raphael Gaspar
Produção
Ilka Westermeyer
Mariana Zanotti Tavares de Oliveira
Produção de Campo
Lorena Louzada
Imagens de Natureza
Rogério Ribeiro
Leonardo Merçon
André Rios
Yuri Salvador
Alexandre Barcelos
Ilka Westermeyer
Camera - Entrevistas
Leonardo Merçon
Ilka Westermeyer
Francisco Neto
Assistencia de campo
João Linhares
Captura de áudio
Fernando Paschoal
Huemerson Leal
Trilha Sonora
Santiago Emanuel
Locução
Rafaela Ferraz
Edição
Diego Navarro
Ilka Westermyer
Correção de cor e Finalização
Diego Navarro
Edição de som
Felipe Mattar
Mix de Áudio
Alexandre Barcelos
Abertura, Motion Graphics\Titling
Gustavo Senna
Entrevistas Elton John Lírio, Erinete Arnholz, Joelcio Freitas, Maria Margareth Cancian Roldi, Mariana Zanotti Tavares de Oliveira, Rogério Ribeiro, Sérgio Lucena Mendes
AGRADECIMENTOS
Aos alunos, professores e demais funcionários das escolas Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Frederico Boldt, Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Prof. Hermann Berger, Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Rio Possmoser e Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Pinto Coelho
PROGRAMA DIFUSÃO DA BIODIVERSIDADE
Coordenação: Sérgio Lucena Mendes
Equipe Técnica: Cristina Jaques da Cunha, Luisa Maria Soares Porto, Maria Alice Seabra de Mello Costa, Maria Margareth Cancian Roldi, Mariana Zanotti Tavares de Oliveira, Priscila Santos Angonesi, Roberta Braga Lira, Ronaldo Fernando Martins Pinheiro
Execução:
Departamento de Ciências Biológicas -- CCHN/UFES Museu de Biologia Prof. Mello Leitão IPEMA -- Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica
SAMBIO -- Associação de Amigos do Museu de Biologia Prof. Mello Leitão
Financiamento:
Fundação de Amparo à Pesquisa do ES -- FAPES TFCA/FUNBIO CNPq -- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
*** Para saber mais detalhes sobre o Instituto Últimos Refúgios e seus projetos, acesse: www.ultimosrefugios.com.br ou http://www.facebook.com/ultimosrefugios
Vídeo - Mata Atlântica 2012–Programa Expedições
Publicado em 09/05/2012
O programa Expedições desta semana apresenta os perigos enfrentados pela Mata Atlântica, que, depois de 5 séculos de devastação, foi reduzida a 7% da sua área original.
Localizado em região tropical, o bioma acompanha a costa atlântica brasileira e concentra uma grande diversidade de ecossistemas e nichos ecológicos. Arbustos, bromélias e árvores que abrigam uma variedade fantástica de animais.
Por causa dessas riquezas, a Mata Atlântica foi explorada ao extremo. As atividades extrativistas dos colonizadores levaram à quase extinção do pau-brasil e depois aos ciclos de agricultura: do açúcar, do café e do gado.
Paula Saldanha e Roberto Werneck documentam a Mata Atlântica em vários estados brasileiros e trazem uma entrevista com Mário Mantovani, diretor de mobilização da Fundação SOS Mata Atlântica. A instituição promove a conservação da diversidade biológica e cultural deste bioma.
"O que a SOS faz é o que uma organização pode fazer trabalhando em uma escala de 1 para 50 mil -- mobilizando e monitorando o país como um todo. Cabe ao poder público, que é responsável pela integridade desses ecossistemas, dar uma melhorada", reivindica Mantovani.
Expedições traz um depoimento histórico de Aziz Ab'Saber, grande geógrafo brasileiro falecido em 2012, que lutou contra os prejuízos para os ecossistemas do país. E mostra que os sinais de alerta estão aí, que a Mata Atlântica está no seu limite. E que é preciso reverter o processo ou essa mata desaparecerá para sempre da face da Terra.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Vídeo - Meio e Ambiente - 27 de maio - Dia Nacional da Mata Atlântica : Parte 1/3
Vídeo - Meio e Ambiente - 27 de maio - Dia Nacional da Mata Atlântica : Parte 2/3
Vídeo - Meio e Ambiente - 27 de maio - Dia Nacional da Mata Atlântica : Parte 3/3
terça-feira, 27 de maio de 2014
Reportagem - A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgaram hoje, Dia da Mata Atlântica, em entrevista coletiva, os novos dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, no período de 2012 a 2013.
Divulgados novos dados sobre o desmatamento da Mata Atlântica
27/05/2014
O levantamento foi apresentado por Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica e coordenadora do Atlas pela organização; Flávio Jorge Ponzoni, pesquisador e coordenador técnico do estudo pelo INPE, e Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação. A iniciativa tem o patrocínio de Bradesco Cartões e execução técnica da Arcplan.
O estudo aponta desmatamento de 23.948 hectares (ha), ou 239 Km², de remanescentes florestais nos 17 Estados da Mata Atlântica no período de 2012 a 2013, um aumento de 9% em relação ao período anterior (2011-2012), que registrou 21.977 ha.
A taxa anual de desmatamento é a maior desde 2008, cujo registro foi de 34.313 ha. No período 2008 a 2010, a taxa média anual foi de 15.183 hectares. No levantamento de 2010 a 2011, ficou em 14.090 ha.
Nos últimos 28 anos, a Mata Atlântica perdeu 1.850.896 ha, ou 18.509 km2 – o equivalente à área de 12 cidades de São Paulo. Atualmente, restam apenas 8,5% de remanescentes florestais acima de 100 ha. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de 3 ha, restam 12,5% dos 1,3 milhões de km2 originais.
Confira o total de desflorestamento na Mata Atlântica identificados pelo estudo em cada período (em hectares):
Abaixo, gráfico do histórico do desmatamento desde 1985:
Segundo Flávio Jorge Ponzoni, do INPE, os avanços tecnológicos têm permitido mais precisão nos levantamentos. “Mas, em razão da cobertura de nuvens, que prejudicam a captação de imagens via satélite, foram avaliados 87% da área total do bioma Mata Atlântica”.
Os dados completos e o relatório técnico poderão ser acessados nos sites www.sosma.org.br e www.inpe.br ou diretamente no servidor de mapas http://mapas.sosma.org.br.
Ranking dos Estados
A tabela a seguir indica os desflorestamentos, em hectares, somente das florestas nativas (sem contar mangue e restinga), observados no período 2012-2013, com comparativo e variação em relação ao período anterior (2011-2012):
Líderes do desmatamento
Minas Gerais é o Estado campeão do desmatamento pelo quinto ano consecutivo, com 8.437 ha de áreas destruídas, seguido do Piauí (6.633 ha), Bahia (4.777 ha) e Paraná (2.126 ha). Juntos, os quatro Estados são responsáveis por 92% do total dos desflorestamentos, o equivalente a 21.973 ha.
Reportagem - Desmate na Mata Atlântica avança 9% No período de 2012 a 2013, foram perdidos 23.948 hectares (ha), ou 239 km² de remanescentes
Wikimedia Commons
São Paulo - Pelo segundo ano consecutivo, a taxa de desmatamento da Mata Atlântica voltou a subir no ano passado, atingindo o maior nível desde 2008.
No período de 2012 a 2013, foram perdidos 23.948 hectares (ha), ou 239 km² de remanescentes, nos 17 Estados da Mata Atlântica, um aumento de 9% em relação ao período de 2011-2012, que registrou 21.977 hectares de supressão.
É o que mostra a nova edição do Atlas de Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, que será lançado hoje pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O total de floresta perdida equivale a 150 Parques do Ibirapuera. Na comparação com o período anterior, foram dois parques a mais desmatados de 2012 para 2013.
Mata Atlântica: taxa de desmatamento da floresta voltou a subir no ano passado
Não é pouco considerando que, se somados todos os trechos com mais de 3 ha, restam de Mata Atlântica somente 12,5% dos 1,3 milhão de km2 originais.
Se forem contados somente os grandes remanescentes, com mais de 100 ha, sobram 8,5% de Mata Atlântica. Tudo o que já foi perdido equivale à área de 12 cidades de São Paulo.
Desde o início dos anos 2000, porém, a taxa de devastação vinha despencando ano a ano. Em parte porque em muitos Estados, como São Paulo e Rio, restou pouco a ser retirado, em parte porque aumentou a fiscalização e também por consequência da Lei da Mata Atlântica, de 2006, que aumentou a proteção sobre o bioma.
Mas, nos últimos três anos, os índices começaram a subir. No período de 2011 a 2012 já havia ocorrido um aumento de 29% em relação ao período de 2010 e 2011.
"Depois da redução drástica, a gente até achou que não teria mais aumento. Não é o que está acontecendo e estamos preocupados", comenta Márcia Hirota, diretora executiva da SOS Mata Atlântica.
Líderes
A atenção se volta agora principalmente para Estados que lideram perdas: Minas Gerais, Piauí, Bahia e Paraná (mais informações no quadro ao lado).
Juntos, eles respondem por 91,75% do que foi desmatado. Minas é o campeão pelo quinto ano consecutivo, com 8.437 hectares, apesar de ter apresentado uma redução de 22% entre 2012 e 2013, na comparação com o período anterior.
De acordo com Márcia, essa redução se deve a uma moratória que foi firmada no Estado logo depois que o Atlas do ano passado foi lançado e que impediu a concessão de licenças e autorizações para supressão de vegetação nativa do bioma.
"Mesmo assim, continuaram os cortes ilegais, principalmente para a conversão em carvão para siderúrgicas", diz.
Soja
Outro Estado que chamou a atenção é o Piauí, que teve um aumento de 150% de desmatamento entre 2012 e 2013. O corte atingiu 6.633 ha, contra 2.658 ha entre 2011 e 2012.
"Temos percebido uma pressão da soja que está chegando ao sudoeste do Estado, onde é fronteira do Cerrado com Mata Atlântica", explica Márcia.
"Em um só local vimos uma supressão de mais de 5 mil hectares. Não temos visto cortes desse tamanho. Foi uma surpresa."
A pesquisadora afirma que os dados serão enviados para o Ministério Público e para o governo do Piauí. "Vamos pedir uma moratória, da mesma forma que fizemos com Minas."
Fonte; http://exame.abril.com.br/