terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Illinois’ Medical Marijuana Law - Lei de maconha medicinal Illinois ' - Um guia para médicos e pacientes


Em 01 agosto de 2013, o governador Pat Quinn assinou programa piloto de maconha medicinal do estado em lei, que irá proteger os pacientes registrados e seus médicos de sanções civis e criminais. Essa lei entrou em vigor 01 de janeiro de 2014, e do departamento começou a aceitar algumas aplicações de doentes em Setembro 2. Atualmente, 23 estados e no Distrito de Columbia têm leis sobre a maconha medicinal que trabalham bem ao proteger centenas de milhares de pacientes em estado grave de prisão.
Qual é o papel do médico?
Os médicos têm de preencher um formulário criado pelo Departamento de Saúde Pública e que comprove que o paciente tem uma condição médica qualificação, ele ou ela é provável que receba benefício médico do uso médico de maconha, e o paciente está sob os cuidados do médico para a condição de qualificação.
Que condições se qualificar?
Câncer, o glaucoma, o HIV / SIDA, a hepatite C, a esclerose lateral amiotrófica, doença de Crohn, a agitação do Doença de Alzheimer, síndrome de desperdiçar, distrofia muscular, fibromialgia grave, medula espinal doença, os cistos de Tarlov, hidromielia, siringomielia, lesão medular, lesão cerebral traumática e postconcussion ,
síndrome, esclerose múltipla, Arnold-Chiari, ataxia espinocerebelar,
Doença, síndrome de Tourette, myoclonus, distonia, distrofia simpático-reflexa de Parkinson, causalgia, neurofibromatose, polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica, Sjögren, síndrome, lupus, cistite intersticial, miastenia gravis, hidrocefalia, síndrome da unha patela, residuais dor nos membros, convulsões, incluindo as características da epilepsia, ou o tratamento destas
condições. Além disso, o Departamento de Saúde Pública pode aprovar adicional debilitante médica condições.
Será que o governo federal profissionais que recomendam maconha medicinal punido?
Não. O Tribunal de Apelação dos EUA para o Nono Circuito decidiu que os médicos não podem ser punidos - ou mesmo investigados - apenas para recomendar a maconha medicinal, porque isso está protegido livre fala (Conant v. Walters). A Suprema Corte dos EUA deixe a decisão de pé.
Os médicos podem ser processados por assinar uma certificação?
Nova lei de Illinois "protege explicitamente os médicos de punição. Ele afirma que um médico não está sujeito a prisão, processo, ou a pena de qualquer maneira para fornecer uma certificação por escrito. 410 ILCS 130/25,
Seção 25 (e) Até o momento, de acordo com o nosso melhor informação, não há médicos têm sido processados por recomendando a maconha medicinal nesses estados, e nenhum paciente ter sido condenado por posse de maconha em conformidade com a lei em Illinois.2
O que deve fazer um médico antes de fazer uma recomendação?
• Ser atualmente licenciado e em boas condições
• Mantenha uma licença emitida pelo estado substâncias controladas
• Cumprir com os padrões de prática
• Manter registros de exames
• Trate o paciente para a condição subjacente
O que não pode fazer um médico ao fazer uma recomendação?
• Realizar um exame, usando tecnologia de telemedicina
• Receber salário a partir de ou encaminhar os pacientes para as empresas de maconha
• Realizar um exame em um local onde a maconha medicinal é vendido
• Tenha um interesse económico directo ou indirecto, um cultivador ou dispensário
• Anuncie-se em um centro de cultivo ou dispensário
• pacientes Ajuda obter maconha ou oferecer conselhos sobre o uso
Quando os pacientes podem se candidatar?
Os candidatos cujos sobrenomes começam com as letras A a L podem ser aplicadas entre 02 de setembro e 31 de outubro Os candidatos com sobrenomes que começam com M a Z pode aplicar-se entre 01 de novembro e 31 de dezembro 1º de janeiro de 2015, todos os pedidos de cartões de identificação de registro será ano aceito.
Que restrições existem para os pacientes?
Os pacientes não podem:
• cultivar maconha
• Obter mais de 2,5 onças cada 14 dias
• Dirigir sob a influência de maconha
• Dar ou vender maconha a ninguém
• portar maconha em um ônibus escolar ou recintos escolares
• portar maconha em um veículo que estiver fora de um recipiente seguro, selado e à prova de falsificação que é inacessível
• O consumo de cannabis em um lugar público ou na proximidade conhecimento para menores de 18 anos
• maconha Smoke onde é proibido fumar
Mais informações: Um resumo da pesquisa sobre o valor medicinal da maconha em condições aliviando e seus sintomas está disponível em
www.mpp.org/research.
Isto não pretende ser um substituto para a leitura de toda a lei e os regulamentos. Um link para o
lei aplicável pode ser encontrado em:
http://www.idph.state.il.us/Healt…/MedicalCannabis/index.htm

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Mão na roda: empresa cria solução criativa para ajudar quem precisa andar horas para conseguir água


Por Vicente Carvalho*
Muitos problemas sociais que as pessoas enfrentam diariamente ao redor do mundo são extremamente complexos para serem resolvidos, mas há uma série de simples possibilidades que podem ajudar (e muito!) a vida dessas pessoas. Para qualquer uma delas há algo imprescindível: praticar a empatia.
Posted by Nowmastê × 13/02/2015 at 15:18
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Quando o tema é água, para se ter ideia, 1 em cada 6 pessoas no mundo precisa andar horas até conseguir água, enfrentar filas enormes e depois carregar o líquido na cabeça por quilômetros. E para tentar solucionar esse problema, a empresa social americana Wello criou uma maneira simples, mas revolucionária, de carregar a água de forma higiênica e simples. Trata-se do WaterWheel, um recipiente de 50 litros que possibilita ‘rolar’ a água em vez de levá-los em sua cabeça, e ainda levar de 3 a 5 vezes mais água do que nos potes de barro.
“Menos viagens para coletar água significa que as mulheres e as crianças podem passar mais tempo em atividades educacionais e econômicas produtivas”, diz Cynthia Koenig, fundadora da Wello. Iniciativas dessas mudam o mundo, olha só:
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Na imagem acima, o WaterWheel quando ainda estava em teste de usabilidade e eficiência.
Fonte; http://www.nowmaste.com.br/



















segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Reflorestamento por semeadura aérea na Serra do Mar



O IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas, possui hoje capacitação multidisciplinar para atuar em projetos de recuperação ambiental. Essa competência começou a se desenvolver com maior intensidade na década de 1980, tendo como caso exemplar um projeto inovador de reflorestamento da Serra do Mar na cidade paulista de Cubatão.


Pelotas de gelatina contendo sementes em germinação
A cidade vivia então um forte processo de degradação ambiental. Os 23 complexos petroquímicos, siderúrgicos e de fertilizantes instalados próximos às encostas elevaram a poluição a índices alarmantes, destruindo parte da Mata Atlântica nessa área. Desencadeou-se um grave processo de erosão que agravou os deslizamentos na Serra do Mar, colocando em risco áreas industriais e urbanas.
Em 1985, começaram a ser delineadas estratégias para recuperar a cobertura vegetal devastada. Após quatro anos de discussões, pesquisadores chegaram a um modelo inédito no país para a recuperação da floresta, a semeadura aérea, técnica comum em países como Canadá, Japão, EUA, Austrália e Nova Zelândia desde a década de 1920.
Estudiosos do IPT, do
Instituto Florestal (IF) e do Instituto de Botânica (IBt), sob a coordenação da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), reinventaram a metodologia. Os pesquisadores da Divisão de Geologia do IPT mapearam inicialmente as áreas prioritárias onde deveria ocorrer o replantio de acordo com as condições de estabilidade e, em seguida, as equipes partiram para o estudo das espécies que haviam morrido e aquelas que seriam mais adequadas às condições da região.

Semeadura aérea da Serra do Mar - crédito: Maurício Simonetti
Eles retiraram amostras de tocos de árvores mortas da região e fizeram uma comparação com exemplares da Xiloteca Calvino Mainieri, do IPT. Esse procedimento foi importante para identificar as espécies presentes nas áreas contaminadas. Em seguida, os pesquisadores escolheram aquelas com maior chance de sobrevivência.
O próximo passo foi encontrar uma maneira de espalhar as sementes pelos solos com o menor índice possível de perdas. O desafio era fazer as sementes chegarem ao chão sem deixá-las presas aos arbustos ou dispersas pelo vento, em função do pouco peso e volume. A solução encontrada pelos pesquisadores da Cetesb foi a peletização das sementes em gel hidrofílico, um material desenvolvido na Divisão de Química do IPT com propriedades para manter os nutrientes e a umidade, e de características semelhantes às de uma bolinha de gelatina transparente. A gelatina também impede a dispersão das sementes pelo vento e facilita sua fixação no solo.
Além de desenvolver os peletes, os pesquisadores da Cetesb construíram uma máquina para ‘embrulhar’ as sementes com maior rapidez. O equipamento tinha uma dezena de bombinhas e produzia 500 quilos de peletes/dia.
Faltava agora conseguir as sementes. Como no país não existia um banco de onde elas pudessem ser retiradas para esse tipo de tarefa, dez mateiros realizaram a colheita na própria floresta. Para esparramá-las de maneira direcionada e rápida, foram utilizados um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) e um avião agrícola para uma operação semelhante à dispersão natural das sementes. A primeira semeadura foi realizada em fevereiro de 1989.
A semeadura aérea culminou em altos índices de sobrevivência das árvores e teve ótimos resultados em solos nus e com vegetação rasteira nativa, mas foi menos efetiva em áreas de arbustos e onde havia braquiária, um tipo de capim bastante agressivo.