terça-feira, 31 de março de 2015

Carro elétrico: não precisa sair da cadeira de rodas para dirigir - Importação sem imposto. Quem precisa agradece.

 
O Kenguru é o primeiro carro elétrico feito especialmente para cadeirantes.
Ele permite que o motorista entre no veículo sem deixar a cadeira – o que evita o desconforto e o tempo perdido durante o procedimento.
Os comandos do veículo são realizados por um painel semelhante a um guidão de bicicleta, caracterizado pelo fácil manuseio.
“O transporte é um obstáculo enorme para as pessoas que usam cadeiras de rodas. Muitas vezes é demorado, fisicamente difícil, caro ou simplesmente indisponível. Isso resulta na desconexão com a comunidade, incapacidade para o trabalho e uma menor qualidade de vida”, diz a chamada do carro.


Foto: divulgação
Os carros vão custar cerca de US$ 25 mil cada, o equivalente a R$ 60 mil, porém muitos compradores podem se qualificar para receber incentivos públicos para a mobilidade e energia verde.
A ideia
O produto é fruto da união do projeto do húngaro Istvan Kissaroslaki e da determinação de Stacy Zoern, uma advogada de Austin, Texas.
Depois de quatro anos de busca por investidores, a dupla espera que os seus primeiros veículos adaptados para usuários de cadeiras de roda saiam da linha de montagem em cerca de 18 meses.

Dimensões
Parecido com o irmão mais novo do Smart Car, o veículo, batizado com a palavra húngara para “canguru”, mede cerca de 2 metros de comprimento, 1,5 metro de altura e tem uma porta traseira que abre para cima, através da qual seu proprietário pode deslizar uma cadeira de rodas até o lugar do motorista.
Duas baterias elétricas o alimentam por quase 100 quilômetros, a uma velocidade máxima de 40 km/h.
Envolto em um casulo de aço e fibra de vidro, o Kenguru deve dar aos cadeirantes um novo tipo de liberdade.


Apesar da falta de financiamento do governo federal, grandes fundações ou da indústria automobilística, Stacy e Kissaroslaki conseguiram levantar US$ 4 milhões, em grande parte graças à fértil cultura de start-ups existente na cidade texana. 
Com informações do
Hypescience.
Fonte; http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/

domingo, 29 de março de 2015

O futuro sem fronteiras - iPhone está morto?!




iPhone is dead?!hi-tech of the future from Futuristic dj Miss FTV aka Titania France➡https://www.facebook.com/pages/DJ-MISS-FTV/202577433105506#iphone #iphone6 #hightech
Posted by DJ MISS FTV on Domingo, 29 de março de 2015

sábado, 28 de março de 2015

Volvo desenvolve tinta que brilha no escuro para ciclistas

27/03/2015 16:35

 

Guilherme DearoGuilherme Dearo, de EXAME.comSiga-me
São Paulo - A Volvo não está pensando apenas nos carros e nos seus clientes motoristas.  Está, também, de olho nos ciclistas.
A marca desenvolveu, junto com a agência de publicidade Grey de Londres, uma simples e importante tecnologia para os adeptos das bikes.
Em parceria com a startup sueca Albedo100, eles lançaram uma "tinta" especial que brilha no escuro, garantindo a visibilidade e segurança dos ciclistas à noite.
Comercial da Volvo
Comercial da Volvo: tinta especial para ciclistas
"Tinta" entre aspas porque não é de fato uma tinta. É um spray que adere às superfícies quando usado no capacete, nas roupas, no tênis ou no corpo da bicicleta. Ele é totalmente transparente durante o dia, mas no escuro brilha e reflete outras luzes. 
O spray foi batizado de LifePaint.
O lançamento faz parte de uma campanha desenvolvida pela Grey para a segurança nas ruas e estradas inglesas.
Desde hoje (27), duas mil latas foram colocadas à venda em seis pontos de Londres. É um lançamento-teste. Se for bem recebido, novas remessas serão produzidas.
A Grey também divulgou as suas peças publicitárias que mudam de acordo com a luz.
Confira o vídeo da campanha e mais detalhes no site da Volvo.


FONTE; http://exame.abril.com.br/










sexta-feira, 27 de março de 2015

Garagem subterrânea de Bicicletas



Technology | How to park your bike in Japan !!!
Posted by Arch2O.com on Sábado, 14 de fevereiro de 2015

sexta-feira, 20 de março de 2015

Biovidro - Ao ser depositado sobre a superfície de implantes dentários e ortopédicos feitos de titânio, um novo vidro com propriedades bioativas - um biovidro - reduz o risco de falhas causadas por infecções bacterianas e acelera o processo de ligação dessas próteses metálicas com o tecido ósseo (osseointegração).

Biovidro reduz risco de falhas em implantes de titânio

Com informações da Agência Fapesp - 20/03/2015
Biovidro reduz risco de falhas em implantes de titânio
O biovidro pode ser sintetizado na forma de fibras ou em formatos 3D determinados por um molde. [Imagem: Clever Ricardo Chinaglia]

O novo material, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), foi patenteado e já despertou o interesse de empresas do Brasil e do exterior.
O biovidro, conhecido informalmente como F18, é composto por sílica, cálcio, sódio, potássio, magnésio e fósforo.
Em suas propriedades já demonstradas experimentalmente estão a aceleração da formação de tecido ósseo (osteoindutor), controle das inflamações (ação anti-inflamatória) e indução da formação de vasos sanguíneos (angiogênica).
"Fizemos testes in vivo [em animais] e os resultados indicaram que a fase inicial de osseointegração de implantes dentários com a superfície coberta pelo novo biovidro foi até uma vez e meia mais rápida em comparação com implantes sem a superfície coberta pelo material," disse Clever Ricardo Chinaglia, participante do projeto.
Vidro bioativo
Uma das principais diferenças do novo material em relação ao 45S5 - o primeiro biovidro desenvolvido no mundo, na década de 1960 - e outros vidros bioativos criados depois é que o F18 possui alguns elementos químicos que impedem sua cristalização e o tornam capaz de eliminar bactérias - efeito bactericida.
A maioria dos biovidros existentes hoje apenas detém a proliferação de determinados tipos de bactérias - eles são bacteriostáticos.
Pelo fato de não cristalizar facilmente, pode-se obter o material na forma de fibras longas e flexíveis (fibras bioativas) - que, segundo os pesquisadores, são as únicas fibras de biovidro existentes no mundo - além de outras formas complexas tridimensionais (3D).
Biovidro reduz risco de falhas em implantes de titânio

quinta-feira, 19 de março de 2015

Pavilhão EcoARK feito com garrafas PET em Taiwan

 
O pavilhão EcoARK localizado em Taiwan na cidade de Taipei, ocupa uma área de 2 mil metros quadrados, e é um ponto de referência para os "prédios verdes" ou “green buildings”.
Fonte da imagem: National Geographic Channel
O pavilhão EcoARK foi projetado pelo arquiteto Arthur Huang, co-fundador e diretor da empresaMiniwiz – Sustainable Energy Development.


Fonte da imagem: Blog do Narion Coelho

Fonte da imagem: Architetando Verde
Segundo o site do National Geographic Channel, o EcoARK foi construído maioritariamente a partir de garrafas de plástico recicladas. Tem metade do peso de um edifício convencional, mas é suficientemente forte para resistir às forças da natureza, incluindo fogo, terremotos e tufões.

Fonte da imagem: Taiwan Builder
Assista um vídeo da chamada para o programa Mega Structures do National Geographic sobre oEcoARK em inglês ou veja direto do Youtube:

De acordo com o site Inova Tech, o edifício tem três andares com anfiteatro, salão de exposições e espaço para museu. Sua altura equivalente a um edifício de nove andares onde foram utilizadas 1,5 milhão de garrafas de material reciclado.
Segundo a arquiteta Ione Nogoceke do blog Architetando Verde, o EcoARK atende a mais critérios de sustentabilidade além da reciclagem, pois o edifício ainda utiliza água da chuva coletada para o seu sistema resfriamento além de captar energia do sol durante o dia para iluminá-lo durante a noite. 

Fonte da imagem: National Geographic Channel
Sua estrutura foi feita unicamente de Polli-Bricks. Lembrando uma colmeia de abelhas, mas feita de “tijolos” de garrafas plásticas recicladas.

Fonte da imagem: Archello.com
O Polli-Brick não é feito do formato das garrafas PET que conhecemos, pois o desenho da garrafa foi modificado para um perfeito encaixe, criando detalhes intertravados entre elas permitindo o encaixe das células chamado “brick cell”, de acordo com o site Idéias Diferentes.

Fonte da imagem: Green 3D Home
A estrutura modulada em forma de colmeia, feita de garrafas PET encaixadas, é presa por uma malha metálica e uma peça de acrílico revestida de uma substância não inflamável para proteger o Polli-Brick do fogo e das chuvas. Juntamente com uma placa de LED para iluminar a fachada, conforme osite Idéias Diferentes.

Fonte da imagem: Idéias Diferentes
Enquanto funciona da mesma forma dos revestimentos tradicionais de cortinas de vidro, ele pesa apenas 1/5 do peso dessas estruturas e custa menos da metade do valor, de acordo com o site Idéias Diferentes.

Fonte da imagem: Miniwiz.com
De acordo com o site Planeta Sustentável, o Polli-Brick é fixado em perfis metálicos e então preso à estrutura, onde toda a parte estrutural foi concebida com estrutura metálica. Essa estrutura pode ser desmontada e remontada em outro local, como um Lego gigante.
A EcoARK é uma edificação totalmente modulada, reciclável e após desmontada pode ser levada a qualquer lugar do mundo.
Assista um vídeo com uma reportagem da CNN México sobre o EcoARK em espanhol ou veja direto do Youtube:

terça-feira, 17 de março de 2015

Brasileira descobre material muito além da nossa imaginação

 

Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/03/2015
Cálice sagrado dos materiais
Uma pesquisadora brasileira, atualmente professora da Universidade de Utrecht, na Holanda, está por trás daquela que pode ser uma das maiores descobertas recentes no campo da ciência dos materiais.
Cristiane Morais Smith e seus colegas projetaram um material que combina as propriedades eletrônicas excepcionais do grafeno com as exatas capacidades que faltam ao grafeno em temperatura ambiente e que poderiam permitir seu uso em uma nova geração de equipamentos eletrônicos.
Cálice sagrado dos materiais vai
[Imagem: W. Beugeling et al. - 10.1038/ncomms7316]

"Se conseguirmos sintetizar esse 'cálice sagrado' dos materiais e ele apresentar as propriedades calculadas teoricamente, vai-se abrir um novo campo de pesquisas e aplicações muito além da nossa imaginação," disse Cristiane.
Melhor que grafeno
O grafeno, que já dispensa apresentações, é uma forma de carbono na qual os átomos são conectados em uma estrutura parecida com favos de mel.

domingo, 15 de março de 2015

Sustentabilidade, Inovação e Valorização de Negócios

 

Já faz duas décadas que as pessoas começaram a perceber a importância da sustentabilidade. No entanto, hoje, podemos dizer que está em evidência ou popularmente falando “na moda”! Mas o que isso tem a ver com a organização onde trabalho?
A ação da humanidade, em busca de desenvolvimento econômico/social/tecnológico trouxe no decorrer dos anos consequências inesperadas e desastrosas ao planeta devido ao grande volume de resíduos descartados de maneira inadequada, como vazamentos de produtos nocivos à saúde, descarte e destino incorreto de todos os tipos de lixos, e poluições permanentes que tem afetado a camada de ozônio, causado grandes desastres naturais.
Em meio aos desastres ambientais e o desenfreado consumo dos recursos naturais que o mundo tem vivenciado nos últimos anos, nasce dentro das organizações a necessidade de se adaptar às novas exigências do ambiente em que está inserida. Essa nova necessidade ou novo comportamento é chamado de Sustentabilidade Empresarial. Mas as empresas estão preocupadas?
Por Luiz Henrique de Campos
Algumas empresas sim, por uma orientação estratégica ou por uma pressão do mercado. Essas empresas definem um conjunto de práticas que procuram demonstrar respeito, preocupação e ação com as condições do ambiente e da comunidade em que estão inseridas.

Desafios do Brasil para a competitividade e a sustentabilidade

14/03/2015

 

Recentemente, o jrnal The Economist publicou o artigo “Recessão no Brasil está Chegando: A Queda de um Titã”. Desde os seus momentos de glória, em meados do ano 2000, a taxa de crescimento do país caiu de 4% para cerca de 1,3% ao ano, e, em 2015, projeta-se um resultado negativo. As causas para esta “queda do Titã” residem na contínua dependência da exportação de matéria-prima e de commodities.

Desde 2008, observa-se uma queda nos preços destas commodities, aliado à recente redução do crescimento da China, que levou o superávit dos anos de 2004 a 2008 para um déficit recorde de US$ 11.529.500,00, em janeiro de 2014. E para piorar, os consumidores brasileiros ainda continuam comprando produtos importados. A dívida externa do país chegou a US$ 347.621.290,00 no quarto trimestre de 2014, o que representa o maior valor de todos os tempos. Em 2014, a dívida pública correspondeu a 66% do PIB, resultando um gasto de 6% do PIB somente para pagar os juros desta dívida. Esses resultados deixam o país extremamente vulnerável e com um elevado grau de risco. Para atrair investimentos externos, somente elevando a taxa de juros para 13% e reduzindo o valor do real frente ao dólar.
O futuro de longo prazo para o Brasil reside na independência do ciclo de commodities e na melhoria da indústria e dos serviços, de tal forma que consiga reduzir as importações e aumentar a participação no mercado externo. As lições aprendidas com países emergentes asiáticos, como a China, Coreia do Sul, Cingapura, Malásia e Vietnã, mostram que a competitividade e a sustentabilidade do Brasil exigem a combinação de um ambiente institucional com objetivos públicos claramente definidos, aliados a uma liderança política, ao longo de décadas.

terça-feira, 10 de março de 2015

Construções verdes: um caminho na busca pela sustentabilidade Com a utilização de dispositivos economizadores de energia elétrica, a economia acumulada na conta de energia compensará o custo inicial de implantação dos equipamentos

06/03/2015 às 14h30 (Atualizado em 06/03/2015 às 16h27)

Folha Vitória

Seguindo os padrões de sustentabilidade, os edifícios verdes estão ganhando espaço no mercado imobiliário. O planejamento de empreendimentos que levam em consideração tecnologias de eficiência energética, e conforto térmico e acústico deixam de ser modismo e passam a ser uma exigência do mercado.

A construção civil é o setor que mais demanda recursos naturais. Planejar obras que geram pouco impacto e utilizar materiais que agridem menos o meio ambiente são medidas que já viraram realidade para construtoras e incorporadoras do Espírito Santo.
A Incortel, incorporadora hoteleira da rede Best Western no Brasil, está desenvolvendo em Linhares, norte do estado, um hotel que adotou a sustentabilidade no desenvolvimento do empreendimento. “Previsto para inaugurar  no dia 01 de junho,o hotel contou com um estudo para garantia de rentabilidade do negócio, que inclui, entre outras estratégias, a economia de recursos, tanto na construção do empreendimento, quanto na operação do hotel”, disse a diretora da Incortel, Cecília Zon Rogério.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Hidrelétricas marinhas para explorar energia das marés

 

Com informações da BBC - 04/03/2015
Hidrelétrica marinha
A exploração da energia das marés vem sendo estudada com o uso de turbinas flutuantes ou deconjuntos de turbinas submersas, todas girando em baixa velocidade conforme as marés fluem num e noutro sentido.
Mas a empresa britânica Tidal Lagoon Power pretende fazer algo bem diferente, construindo uma verdadeira "hidrelétrica marinha".
A empresa apresentou seis projetos, que consistem na construção de lagoas em baías, quatro delas no País de Gales e duas na Inglaterra.
Hidrelétricas marinhas para explorar energia das marés
[Imagem: Tidal Lagoon Power/Divulgação]

O projeto da lagoa de Swansea, no País de Gales, que já recebeu apoio do governo mas ainda terá que vencer a resistência dos ambientalistas, tem custo previsto de 1 bilhão de libras (cerca de R$ 4,37 bilhões) e poderá gerar energia para 155 mil residências.
Barragem marinha
Cada uma das lagoas do projeto deve exigir um grande projeto de engenharia. Em Swansea, por exemplo, a muralha de proteção para a barragem marinha deve se estender por mais de 8 quilômetros.

quinta-feira, 5 de março de 2015

A segunda Estação de Sustentabilidade de Curitiba instalada pela Prefeitura começou a funcionar nesta quarta-feira (04), na João Gbur, no bairro Santa Cândida. O evento de inauguração do equipamento teve a presença do prefeito Gustavo Fruet e integra as comemorações do aniversário da cidade.

 


A Estação de Sustentabilidade faz parte do Sistema de Entrega Voluntária de Resíduos Recicláveis, instalado em container marítimo com vida útil vencida, preparado para entrega voluntária de resíduos recicláveis por moradores da região.
A intenção desse programa é mudar a cultura da população na separação do lixo, tornando-a responsável por essa separação e também para repensar a produção de resíduos.
O programa prevê a implantação de pelo menos uma estação em cada um dos 75 bairros de Curitiba.
A primeira estação foi instalada em novembro do ano passado na Rua Flavio Dallegrave, no Boa Vista. Neste período, esta estação recolheu 5 toneladas de material reciclável.
Fruet lembrou que o local onde foi instalada esta segunda estação era um terreno da Prefeitura ocupado irregularmente. “Além de darmos uma utilidade de sustentabilidade para este espaço, estamos promovendo outras medidas que garantirão o futuro da cidade”, disse o prefeito. “Precisamos fazer uma mudança na forma de pensar o descarte do lixo, reduzindo a quantidade. Pedimos para que a população faça a sua parte, separando o lixo, levando para as estações e diminuindo a produção de resíduos”, complementou.

domingo, 1 de março de 2015

Cabos supercondutores impressos são mais baratos

 

Redação do Site Inovação Tecnológica - 25/02/2015
Depois de "impressas", as fitas supercondutoras são recobertas com várias camadas isolantes para proteção.[Imagem: Eurotapes/Divulgação]

Fitas supercondutoras
Fitas supercondutoras são impressas
Os cabos supercondutoresjá estão batendo recordes de corrente elétrica há algum tempo.
Mas eles ainda são enormes e caros, em grande parte porque são difíceis de fabricar, baseados em materiais muito quebradiços.
A solução está vindo na forma de fitas supercondutoras, que podem ser fabricadas por uma técnica de baixo custo e montadas umas sobre as outras ou torcidas para formar cabos flexíveis.
"É um avanço real produzir supercondutores com esta técnica, já que seus custos de produção serão muito menores do que com os métodos existentes," disse Xavier Obradors, do Instituto de Ciências dos Materiais da Espanha, coordenador do projeto Eurotapes, financiado pela União Europeia.
A equipe desenvolveu duas técnicas para fabricar as fitas supercondutoras.

Turismo sustentável pode proteger meio ambiente


Agência EBC

 

  • Desmatamento na floresta amazônica tem crescido
O setor turístico movimenta cerca de US$ 1 trilhão por ano, segundo a Organização Mundial do Turismo, OMT. Somente no ano passado, 1,1 bilhão de pessoas viajaram pelo mundo, um aumento de quase 5% em relação a 2013.
Para a agência da ONU, este é um bom resultado, por isso, o setor tem um papel importante na promoção da sustentabilidade. Há dois meses, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução pedindo aos países para que promovam o turismo sustentável.
Para a Assembleia Geral, é uma maneira do setor ajudar a erradicar a pobreza e diminuir os impactos no meio ambiente. De Madri, a diretora de comunicação da OMT, Sandra Carvão, explicou à Rádio ONU que a resolução está centrada em diminuir impactos.