As marcas são um ativo valioso das empresas. Marcas carregam uma simbologia que representa atributos de valor, identidade, estilos de vida, modelos de pensamento e atitudes. Mesmo as marcas de produtos considerados commodities podem ser percebidas de maneira diferenciada. O cimento, por exemplo, já teve o atributo “conforto” valorizado de forma única por uma grande companhia francesa e sua história já foi contada não pelo preço e o peso da embalagem, mas pelo seu processo de produção que buscava ser cada vez menos ambientalmente agressivo.
Uma grande empresa de alimentos do Brasil, de origem japonesa, cujo produto era literalmente engolido pelos consumidores, percebeu durante um seminário sobre comunicação interna que a sua marca era comida e essa percepção trouxe outro significado para seus empregados. O respeito e o cuidado dessa marca-alimento tornaram-se muito mais nítidos nos discursos, gerando maior engajamento nas rotinas de produção. O sal, contido nos produtos, passou a ser visto como item prejudicial à saúde e, assim, já se procura sua redução na fórmula e no preparo dos produtos.
Uma grande empresa de alimentos do Brasil, de origem japonesa, cujo produto era literalmente engolido pelos consumidores, percebeu durante um seminário sobre comunicação interna que a sua marca era comida e essa percepção trouxe outro significado para seus empregados. O respeito e o cuidado dessa marca-alimento tornaram-se muito mais nítidos nos discursos, gerando maior engajamento nas rotinas de produção. O sal, contido nos produtos, passou a ser visto como item prejudicial à saúde e, assim, já se procura sua redução na fórmula e no preparo dos produtos.