13 de janeiro de 2013
De adição às equações diferenciais, inflação à Teoria dos Jogos, história da arte à Guerra da Coreia, é difícil encontrar um assunto sobre o qual o educador norte-americano Salman Khan, de 36 anos, não tenha falado em suas videoaulas de, em média, 12 minutos de duração e que viraram febre mundial. Veja também: Fundação vai traduzir mais 600 videoaulas JIM WILSON/THE NEW YORK TIMES–7/9/2011 O educador visita o País pela primeira vez nesta semana para conhecer como anda a educação por aqui Tudo começou despretensiosamente em 2004, quando ele passou a ajudar, de Boston, uma prima com dificuldades em matemática que morava em New Orleans.
A solução era utilizar a internet para enviar pequenos tutoriais de aritmética gravados com um software simples de captura de som e imagem. Enquanto escrevia com o mouse na tela do computador, Khan explicava os conceitos. Dois anos depois Khan teve a ideia de publicar os vídeos em um canal do YouTube batizado de Khan Academy. O sucesso veio em pouco tempo: as aulas atraíram milhares de visitantes - e também de elogios. Em 2009, o norte-americano pediu demissão do emprego de analista de fundos de investimento para se dedicar exclusivamente à sua academia virtual. Os assuntos se diversificaram e hoje, além de matemática, há aulas de ciências, economia e humanidades.
De adição às equações diferenciais, inflação à Teoria dos Jogos, história da arte à Guerra da Coreia, é difícil encontrar um assunto sobre o qual o educador norte-americano Salman Khan, de 36 anos, não tenha falado em suas videoaulas de, em média, 12 minutos de duração e que viraram febre mundial. Veja também: Fundação vai traduzir mais 600 videoaulas JIM WILSON/THE NEW YORK TIMES–7/9/2011 O educador visita o País pela primeira vez nesta semana para conhecer como anda a educação por aqui Tudo começou despretensiosamente em 2004, quando ele passou a ajudar, de Boston, uma prima com dificuldades em matemática que morava em New Orleans.
A solução era utilizar a internet para enviar pequenos tutoriais de aritmética gravados com um software simples de captura de som e imagem. Enquanto escrevia com o mouse na tela do computador, Khan explicava os conceitos. Dois anos depois Khan teve a ideia de publicar os vídeos em um canal do YouTube batizado de Khan Academy. O sucesso veio em pouco tempo: as aulas atraíram milhares de visitantes - e também de elogios. Em 2009, o norte-americano pediu demissão do emprego de analista de fundos de investimento para se dedicar exclusivamente à sua academia virtual. Os assuntos se diversificaram e hoje, além de matemática, há aulas de ciências, economia e humanidades.