quinta-feira, 27 de março de 2014

VAMOS CONSTRUIR UM HOSPITAL DA REDE SARAH!


O Governo do Estado do Espírito Santo está realizando audiências públicas para construir a Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano 2015.
Você pode participar enviando propostas
Basta acessar o site www.orcamento.es.gov.br
VOTE na proposta Criação do Hostipal de Reabilitação da Rede Sarah
Grupos › Metropolitana › Atenção integral à saúde
O Espírito Santo precisa oferecer à sua população um hospital de reabilitação, pois o Crefes em Vila Velha não consegue atender à demanda e nem o atendimento de exelência de um hospital da Rede Sarah.
A Rede SARAH é a uma das maiores do mundo em reabilitação. Seus Hospitais em Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Macapá, Rio de Janeiro, Salvador e São Luís oferecem todos o mesmo padrão de atendimento. Todas as pessoas são tratadas com atenção e respeito.
Os hospitais da Rede SARAH, entretanto, não atendem Urgência, Emergência nem Pronto Socorro, pois esses são serviços de responsabilidade dos hospitais distritais ou municipais.
 
Hospital da Rede Sarah em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro.

VEJAM QUE BELEZA

Queremos um hospital desse nível aqui no Espírito Santo.

 

A região de ocupação rarefeita dá sinais de transformação iminente, anunciando-se a construção de empreendimento residencial de luxo e grande escala na vizinhança do novohospital da Rede Sarah em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. Por ora, a arquitetura de João Filgueiras Lima (Lelé) é dominante, com seus 52 mil metros quadrados de área construída e volumes brancos contínuos em contraste com o descampado do entorno.
Esta unidade da Rede Sarah está localizada nas imediações do Centro de Reabilitação Infantil, também projetado por Lelé e inaugurado em 2002, no qual a arquitetura tira partido da vista e de condições climáticas favoráveis, relativas à lagoa de Jacarepaguá.
No novo hospital, contudo, prescinde-se da água como entorno imediato e a interface com a cidade – sobretudo com a movimentada avenida das Américas – é mais próxima. Essa é a razão pela qual Lelé potencializou a interiorização – característica das unidades da rede -, não só através dos recursos de implantação, como também do engenho com que concebe a totalidade dos elementos arquitetônicos. Na edificação em Jacarepaguá, a passagem do ambiente externo para os interiores é gradual, feita através de camadas sequenciais de coberturas e vazios, que resguardam a privacidade e o conforto ambiental interno sem criar barreira rígida ao entorno.
Os blocos horizontais se conectam longitudinalmente
Os blocos horizontais se conectam longitudinalmente, enquanto a interface com o exterior ocorre através do suave aclive e de grandes áreas ajardinadas
A cobertura retrátil do auditório tem forma esférica
A cobertura retrátil do auditório tem forma esférica e é composta por gomos de alumínio
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Os tetos das unidades de internação, por exemplo, são constituídos por esquadria metálica e aletas móveis de policarbonato que, ao serem abertas, possibilitam a iluminação e a ventilação naturais do ambiente. Também a grande cobertura interna e curva do passeio central da ala de internações tem mecanismo retrátil de abertura.
Predominam a tipologia linear e a volumetria de grandes galpões, embora pontualmente a arquitetura revele o volume esférico do auditório e estrutura em balanço do solário.
É interessante pensar a arquitetura de Lelé inserida na cidade, no sentido da permanência ao longo do tempo. Pois ela se presume perene neste projeto, no necessário isolamento que o hospital conquista em relação ao entorno imediato, dado o tipo de coesão entre a edificação, o paisagismo e o desenho urbano. Em outros termos, mesmo quando a taxa de ocupação é significativa em relação à área disponível para a implantação, Lelé e equipe são bem-sucedidos na tarefa de criar uma unidade autônoma na cidade. As fotos aéreas são representativas dessa observação. Elas evidenciam não apenas os recuos ajardinados e o sutil aclive do lote em direção à área central do complexo hospitalar, como também o papel decisivo que tem o espelho d’água linear, de grande dimensão, em conjunto com a setorização longitudinal arquitetônica.
Pois a clínica de reabilitação desenhada por Lelé se revela esporádica e controladamente ao exterior, na forma de passarelas pontuais, extensos jardins e passeios entre as edificações, ou enquanto aberturas caracterizadas pelo funcionamento controlado, retrátil, inseridas em certos trechos das coberturas.
Passarela de acesso ao solário, ambientada pelo generoso espelho d’água
Passarela de acesso ao solário, ambientada pelo generoso espelho d’água
As coberturas curvas são características da arquitetura de Lelé para a Rede Sarah
As coberturas curvas são características da arquitetura de Lelé para a Rede Sarah
O grande espelho d’água ladeia o bloco de internações
O grande espelho d’água ladeia o bloco de internações, resguardando o hospital de possíveis inundações resultantes da variação do nível da lagoa de Jacarepaguá
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O auditório, um volume semiesférico e inclinado, é pontuado verticalmente por uma cúpula metálica que, por meio da automatização, abre-se em gomos a fim de propiciar a entrada da luz natural no espaço interno. Um recurso já utilizado anteriormente na Rede Sarah, mas que neste caso, devido à excentricidade do cume semicircular, coloca o foco no palco.
João Filgueiras LimaJoão Filgueiras Lima (Lelé) formou-se em 1955 pela Universidade do Brasil (atual UFRJ). Mudou-se para Brasília dois anos depois para trabalhar na implantação da nova capital do país, interessando-se pela construção industrializada, que o levou à argamassa armada. Entre outros projetos, desenvolveu diversas unidades da Rede Sarah
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Passarelas do solário, interligadas aos dois andares do setor de internação através de lajes de estrutura metálica
Passarelas do solário, interligadas aos dois andares do setor de internação através de lajes de estrutura metálica.
Croqui
Croqui
Os tirantes são engastados no solo
Os tirantes são engastados no solo
Os dois pavimentos das unidades de internação são interligados ao passeio central, que tem cobertura retrátil
Os dois pavimentos das unidades de internação são interligados ao passeio central, que tem cobertura retrátil
A taxa de ocupação do lote é elevada
A taxa de ocupação do lote é elevada
A posição excêntrica da cúpula do auditório permite a iluminação natural do palco
A posição excêntrica da cúpula do auditório permite a iluminação natural do palco




O auditório esférico e o solário atirantado são os elementos esculturais do projeto
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O auditório esférico e o solário atirantado são os elementos esculturais do projeto






Uma marquise sinuosa faz a conexão entre o bloco das internações e o auditório
Uma marquise sinuosa faz a conexão entre o bloco das internações e o auditório


























































quarta-feira, 26 de março de 2014

Reportagem - Escola de Araguaína se destaca com projeto de sustentabilidade e empreendedorismo, o projeto deu tão certo que os alunos passaram a ter uma nova consciência sobre a questão ambiental

 

Com o projeto “Escola Limpa’, a equipe de educadores do Colégio Professora Silvandira Sousa Lima, localizado em Araguaína, promoveu uma mobilização na instituição, para evitar o desperdício de papel e manter a escola sempre limpa. A Cooperativa RDP surgiu a partir da necessidade de concretizar um projeto de sustentabilidade na unidade de ensino. Tendo como matéria-prima o papel, os alunos aprenderam a construir peças utilizando origamis. Todos os papeis da escola são separados e os que apresentam rasgos são destinados à reciclagem. Os papeis inteiros são utilizados pela cooperativa, uma mini-empresa criada pelos educandos. O colégio têm 850 alunos, matriculados no ensino fundamental e médio e é gerido por Graziane Araújo Pitombeira, que administra a escola desde 2011.
O projeto deu tão certo que os alunos passaram a ter uma nova consciência sobre a questão ambiental. Há uma equipe responsável pela reciclagem de papel e outra para produzir peças utilizando o origami. Evitando o desperdício de papel, são menos árvores cortadas para a produção da celulose.


Reciclando
A escola utiliza o equipamento Tecnokits® do Ministério da Educação, que vem com liquidificador, prensagem, chave de segurança e bandejas. Num ato simples, alunos e professores transformam os papéis que iriam para o lixo, em papéis de diversas cores, que poderão ser utilizados na produção de lembrancinhas, de convites, de capas de cadernos e em diversas outras ideias.
O estudante Eli Sousa de Oliveira, 12 anos, aluno do 8º ano, está sempre atento às fases da produção do papel reciclado. Ele conta que aprendeu a ter mais cuidado com o meio ambiente.
Para o professor de Geografia Gilson Tavares de Oliveira, a partir da reciclagem do papel, os alunos analisaram o conceito de meio ambiente, como o lugar em que vivemos e do qual precisamos cuidar. “Com isso, os alunos passaram a cuidar melhor dos espaços de convivência, agora, eles não jogam papéis no chão, e sim, nos cestos da reciclagem”.
Para a realização das ações da escola, todos os alunos se mobilizaram, produziram e distribuíram panfletos na cidade com informações sobre a importância de economizarem água e energia. “Foi muito importante essa ideia de levar o que se aprende na escola para a comunidade”, fala o professor”.
Cooperativa RDP
Com os recursos da venda da produção, os alunos investem na mini-empresa. Em dezembro de 2013, eles ainda participaram de uma feira nacional de empreendedores promovida pelo Sebrae Nacional, em Brasília.
A presidente da mini-empresa, Danielly Lopes, de 14 anos, conta que para construírem as peças, eles utilizam papel, cola branca, cartão e tinta. Segundo ela, a produção com poucos recursos foi elogiada a equipe do Sebrae. As peças são vendidas por valores que variam de R$ 10, 00 a R$ 30,00.
Samuel Silva Soares, 16 anos, aluno do 1º ano do ensino médio, é diretor de produção da cooperativa e diz que está aprendendo a ser mais comunicativo e a desenvolver novos conceitos no universo dos negócios e do empreendedorismo.
“Um projeto que iniciou simples, levou a escola a ser mais conhecida todos passaram a acreditar mais na escola”, frisa Dalcione Menezes Mello, coordenadora pedagógica. 

Foto: Manoel Lima Fonte: Josélia de Lima Postador: Samuel Charles

Fonte; http://surgiu.com.br/












terça-feira, 25 de março de 2014

Reportagem - Cinema movido a luz solar chega em Heliópolis

 

Em Março, O CINE Solar fará uma sessão especial na comunidade

Um cinema itinerante alimentado por luz solar vai visitar a comunidade de Heliópolis em breve. O projeto CINESolar vai realizar uma sessão gratuita no dia 15 de março, na Associação Comunitária Paquistão Social. Será exibido o documentário “Qualé o teu negócio?”, do diretor Sérgio Gagliardi, que estará presente para um bate papo com o público.

O Cinema

reprodução facebook cinesolar

reprodução facebook cinesolar

O veículo que já passou por Osasco (foto) e outros lugares chega agora a Heliópolis.

O projeto idealizado pela Brazucah Produções realiza desde o ano passado sessões de cinema de maneira sustentável. Elas acontecem em um veículo equipado com placas solares que captam a energia do sol e a convertem em eletricidade – que, além de exibir filmes, serve para promover oficinas de música orgânica e grafite ecológico.

O documentário

O filme aborda o crescimento do empreendedorismo nas periferias brasileiras através do relato de alguns entrevistados. Eles são moradores de bairros de São Paulo e Rio de Janeiro que encontraram uma oportunidade nos negócios. Um recorte das mudanças sociais e econômicas vivenciadas por muitos brasileiros nos últimos dez anos.

 

A sessão faz parte de um circuito em que o documentário passará por vários bairros da cidade. Em Heliópolis, ele será exibido no sábado, 15, às 19h30, na Associação Comunitária Paquistão Social. Ela fica na rua Almirante Nunes, 170. A entrada é Catraca Livre.

Fonte . http://catracalivre.com.br/

Via Ciclovivo.











Reportagem - Empresas adotam áreas verdes

 

Iniciativa propõe a manutenção de florestas para reduzir a poluição

10 de outubro de 2007 | 

Andrea Vialli - O Estadao de S.Paulo

Grandes empresas começam a ''''adotar'''' áreas verdes como forma de compensar a poluição que causam. A estratégia desses grupos é financiar pequenos e médios proprietários de terra para que mantenham intactas suas áreas de floresta. Com isso, podem obter ganhos de imagem, usando o marketing ''''verde'''' para promover seus produtos e serviços.

Um projeto no Paraná, capitaneado há quatro anos pela ONG ambientalista Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), já permitiu a adoção, por parte de empresas e pessoas físicas, de uma área superior a 800 hectares. São remanescentes de mata de araucária que vêm sofrendo a pressão das madeireiras, da especulação imobiliária e da agricultura. A possibilidade de financiar a conservação dessas áreas chamou a atenção de empresas como Grupo Positivo, Rigesa Papel e Celulose e Sun Chemical. Agora, novos parceiros, como o HSBC Seguros e a Posigraf - unidade gráfica do Grupo Positivo -, aderiram ao programa.

De acordo com Clóvis Borges, diretor da SPVS, a idéia é aproveitar a onda do ''''carbono neutro'''' para sensibilizar as empresas e angariar fundos para a conservação das áreas de floresta que ainda restam. ''''De modo geral, as empresas não se engajam com freqüência em programas de conservação. Mas, com as notícias sobre o aquecimento global, elas estão buscando meios de compensar suas emissões de carbono'''', diz.

A diferença, segundo Borges, é que o mote do programa não é o plantio de árvores, e sim evitar o desmatamento. ''''A onda de plantar árvores pode demorar a surtir o efeito desejado, que é retirar carbono da atmosfera. Conservar áreas já existentes é uma ação mais imediata, prevista pelo Protocolo de Kyoto.''''

No modelo proposto, as empresas pagam uma mensalidade para os proprietários das terras adotadas, que se comprometem a deixar as áreas intocadas. É o caso de Alba Campanholo, herdeira de uma área de 131 hectares numa localidade a 80 km de Curitiba, adotada pelo Grupo Positivo. Com os recursos obtidos com a preservação, ela faz a manutenção da propriedade e emprega dois funcionários. ''''Recebemos inúmeras propostas para vender a área. Queriam derrubar araucárias de 300 anos e plantar batatas. Optamos pela preservação'''' diz. ''''Minha família tem um santuário nas mãos.''''

PRODUTOS ''''VERDES ''''

O HSBC Seguros vai investir R$ 3,5 milhões na adoção de áreas, ação vinculada a uma campanha de compensação das emissões de carbono dos seguros de veículos e residência. ''''A cada contratação ou renovação de seguro, o cliente ganha um bônus para preservar uma área de mata nativa de 88 m2, no caso de veículo, ou de 44 m2, no caso de residência, pelo período de cinco anos'''', diz Marcelo Teixeira, diretor-superintendente do HSBC Seguros. Com uma carteira de 250 mil clientes, a expectativa do executivo é preservar uma área de 16 milhões de m2 de mata nativa - o que se traduz em uma ferramenta de marketing de fácil comunicação para os clientes.

Para o Grupo Positivo, a manutenção de áreas verdes também é eficiente em termos de imagem. ''''Para nós é importante manter essas áreas, pois servem tanto a propósitos educacionais quanto em retorno de imagem'''', diz Giem Guimarães, diretor da Posigraf.

De acordo com a SPVS, que atua nas regiões Sul e Sudeste, atualmente menos de 3% do território dessas regiões está ocupado por florestas. No Paraná, resta atualmente menos de 0,3% do território ocupado pela vegetação nativa.

COMO FUNCIONA

Adoção: Empresas interessadas em apoiar a conservação de áreas verdes podem adotar essas áreas, pagando aos proprietários uma mensalidade. No Paraná, a ONG SPVS (www.spvs.org.br) procura parceiros para adoção de novas florestas

Compensação do carbono: Com isso, as empresas podem, por meio de um cálculo científico, compensar parte das emissões de gases de efeito estufa

Marketing ''''verde'''': Em vez de plantar árvores, como é a onda do momento, a iniciativa preserva as já existentes e garante às empresas associar sua imagem a projetos ''''verdes''''G

Fonte; http://www.estadao.com.br













segunda-feira, 17 de março de 2014

Reportagem - NÃO MAIS ÁGUA ENGARRAFADA


Postado por Nilson Dias em 16 março 2014 às 18:30

Na terça-feira, 4 de março San Francisco se tornou a primeira cidade a proibir a venda de água engarrafada em propriedade pública. A decisão levou nove meses. Aqueles que violam a lei vão enfrentar multas de até mil dólares. A cidade tem como objetivo produzir "lixo zero" até 2020. A idéia é que as pessoas levem a sua própria garrafa e encha com água em locais como este da foto de graça!

Fonte; http://pindorama.ning.com/profiles/blogs/nao-mais-agua-engafrrafada


Aproveitando para quem ainda não assistiu  A HISTÓRIA DA ÁGUA ENGARRAFADA: A MAIOR MENTIRA DA INDÚSTRIA : http://www.youtube.com/watch?v=KeKWbkL1hF4










sábado, 15 de março de 2014

ESPECTACULAR! Aterragem no aeroporto de Queenstown



Vídeo espectacular feito por um piloto, entre as montanhas e nuvens, na descida para o Lago de Queenstown (Nova Zelândia). Nestas condições, a aterragem só é possível graças a apoios electrónicos (VOR), com radiais predefinidas na respectiva carta de aproximação ao aeroporto a que a mesma respeita. Por muita tecnologia que exista, isto causa sempre um arrepiozinho!
Música de Cold Play "Paradise" (veja este video na nossa página do facebook)

Às vezes, o que um piloto vê num dia, as pessoas não vão ver em toda a vida.









quarta-feira, 5 de março de 2014

Reportagem - ONG Cidades Sem Fome desenvolve projetos de hortas urbanas em SP

A iniciativa conta com hortas comunitárias, escolares e estufas agrícolas em diferentes comunidades

divulgação / Cidades Sem Fome

divulgação / Cidades Sem Fome

Cidades sem Fome realiza também o projeto “Pequenos Agricultores Familiares”, no Rio Grande do Sul

Com base em princípios de agricultura sustentável e produção orgânica, a ONG Cidades Sem Fome desenvolve projetos de hortas urbanas, com o objetivo de criar oportunidades de emprego e melhorar a situação alimentar de pessoas em vulnerabilidade social. A iniciativa conta com hortas comunitárias, escolares e estufas agrícolas em diferentes comunidades de São Paulo.

Criado em 2004 pelo alemão Hans Dieter Temp, o projeto permite que as populações produzam seu próprio alimento, promovendo também a educação e capacitação profissional na área agrícola.

Além dos projetos desenvolvidos em São Paulo, a Cidades sem Fome realiza, desde 2009, o “Pequenos Agricultores Familiares”, no Rio Grande do Sul. A iniciativa apoia os cultivadores locais a buscarem alternativas para a monocultura, dando suporte para aplicação de uma gestão ecológica e o desenvolvimento de novos negócios.

Confira mais informações no site da Cidades sem Fome.

Fonte; http://catracalivre.com.br/geral/sustentavel/indicacao/ong-cidades-sem-fome-desenvolve-projetos-de-hortas-urbanas-em-sao-paulo/









terça-feira, 4 de março de 2014

Cantos de Aves do Brasil 1961, raríssima gravação por Johan Dalgas Frisch

Cantos de Aves do Brasil 1961 [Sabiá SCLP 10502]
Atravessando os movimentos da natureza, a primeira música a ser produzida no Brasil ressoava nos harmônicos impressionantes do canto dos nossos pássaros. A maior diversidade de espécies vegetais e animais sobre o planeta, produz sonoridades que assombram e nos levam a refletir sobre a grandiosidade da força maior que move este mundo, da qual nós seres conscientes temos nada mais do que dever de assegurar a sua continuidade.

 
No final dos anos 50, o engenheiro brasileiro Johan Dalgas Frisch, filho do ornitólogo e desenhista de aves Svend Frisch, partiu para regiões selvagens do interior do Brasil para se tornar um dos pioneiros em gravações desse gênero em todo o mundo. Registrando com equipamentos modestos os sons produzidos pelos animais da floresta, especialmente os pássaros, a sua grande paixão.
No início dos anos 60, a gravadora Copacabana criou o selo Sabiá especialmente para lançar estas gravações, que despertaram grande interesse, mesmo fora do país. Sendo que este é o primeiro volume de um total de quase 20 discos. “Cantos de Aves do Brasil”, teve grande sucesso comercial e se tornou um dos clássicos da discografia brasileira.
Conforme o padrão usado na época para gravações “educativas”, a narração feita por Oswaldo Calfat, pode soar datada, mas registra de maneira competente toda a intenção do autor, com roteiro de Martin Bueno de Mesquita, em nos levar a uma viagem sonora através das matas brasileiras. Há cantos impressionantes como os emitidos pelos Tucanos, hipnóticos como os do pequeno Saci, ou em escala cromática como os da Tovaca. Há também sons igualmente impressionantes de insetos, Rãs e Cigarras.
“Cantos de Aves do Brasil” nos alerta hoje do quanto estamos afastados da nossa própria natureza. A maior parte dos sons registrados aqui, não são mais ouvidos pela maioria das pessoas nas grandes cidades. Como disse no alto de sua sabedoria um pescador de mais de 80 anos nativo da Barra da Lagoa, aqui em Florianópolis: “que tristezas estarão reservadas ao homem no dia em que ele não mais escutar o canto dos passarinhos...”
Click no link  e maravilhe-se  Cantos de Aves do Brasil 1961 [Sabiá SCLP 10502]


Fonte; http://bossa-brasileira.blogspot.com.br/
POSTADO POR THIAGO MELLO ÀS 7:04 PM

















Documentário sobre a vida e a obra do ornitólogo autodidata Johan Dalgas Frisch. De origem dinamarquesa, apaixonado pelas aves brasileiras, Dalgas foi um incentivador da criação da reserva de Tumucumaque (AP).

1ª Parte

2ª Parte

3ª Parte

4ª Parte