sexta-feira, 18 de julho de 2025

ALCANCE TUDO O QUE VOCÊ MAIS DESEJA | Estoicismo

A Vida é Super Simples - Miyamoto Musashi

Óleos Essenciais da Cristais de Oz



🌿✨ 5 Óleos Essenciais para um Inverno mais quentinho e cheio de bem-estar! ❄️💆‍♀️

Meu link de afilhado na Cristais de Oz https://www.lojacristaisdeoz.com.br?parceiro=5

O frio chegou e com ele… aquela combinação nada legal de:

🤧 Resfriados
😷 Gripes
🥶 Pele ressecada
😴 E aquela preguicinha sem fim...

Mas a boa notícia é que a Aromaterapia pode te ajudar (e muito)! 💚

Vem conhecer os 5 óleos essenciais queridinhos do inverno 👇👇

🌱 1 - Hortelã-Pimenta:
💨 Alivia congestão nasal
⚡ Dá energia
🧠 Combate o cansaço mental

🌿 2 - Eucalipto:
🌬️ Expectorante natural
😮‍💨 Alivia gripes e resfriados
🏡 Deixa o ar mais leve e fresco

🍂 3 - Canela:
🔥 Aroma quentinho e aconchegante
🛡️ Antisséptico
💓 Estimula a circulação e dá aquele clima de abraço

💜 4 - Lavanda:
😌 Relaxa corpo e mente
🌙 Ajuda a dormir melhor
🌸 Perfuma a casa com um toque floral delicioso

🌿 5 - Melaleuca (Tea Tree):
🛡️ Fortalece a imunidade
👃 Ajuda na prevenção de rinite e sinusite
🌱 Um verdadeiro escudo natural contra as doenças de inverno

✨ Dicas de como usar:
✅ No difusor
✅ Inalação direta
✅ Massagem (sempre diluído!)
✅ Compressa quente
✅ Banho aromático

Cuide de você e da sua casa com aromas que fazem bem pro corpo e pra alma! 🌿💆‍♂️💚
 

AQUECIMENTO GLOBAL EM PÂNICO! PROFESSOR MOLION REVELA TUDO QUE VOCÊ NÃO ...

quinta-feira, 17 de julho de 2025

Cristais de Oz - Sistema de essências vibracionais baseado na energia especializada dos cristais.

    Cristais de Oz

Há vinte anos atrás, devido a necessidade de mais uma ferramenta para melhorar e acelerar o resultado dos tratamentos homeopáticos , o médico dr. Osvaldo Coimbra Junior, começou a desenvolver um sistema de essências vibracionais baseado na energia especializada dos cristais.





sábado, 31 de maio de 2025

Haicai - Linha e agulha

🪡 

                                  
                    Linha e agulha  🪡 
                                   e
                       Somos feitos de nós
                                 e
                  Água e fagulha
                                e
                                        e

  Uma Leitura do Haicai de Robson Côgo por Chatgpt 

Linha e agulha
Somos feitos de nós
Água e fagulha

Há poemas que se impõem pelo excesso. Outros, pela precisão do silêncio. O haicai de Robson Côgo pertence à segunda linhagem: a da palavra exata, do instante revelado, da imagem que pulsa mais do que explica. Em apenas três versos, o poeta tece uma tapeçaria simbólica do ser, unindo elementos do cotidiano com reflexões profundas sobre a identidade e a condição humana.

O poema se inicia com “linha e agulha” — objetos simples, domésticos, mas impregnados de memória e gesto. É com eles que se costura, se repara, se une. São também metáforas do ato poético: a agulha fura, a linha reconcilia. Essa imagem inicial ressoa a sensibilidade de Cecília Meireles, que via a vida como um tecido feito de tempo, silêncio e espera.

O segundo verso, “somos feitos de nós”, é o eixo filosófico do haicai. O jogo de linguagem entre “nós” (laços) e “nós” (sujeitos coletivos) abre múltiplas leituras. Há aqui um duplo sentido que lembra o desdobramento das vozes de Fernando Pessoa, especialmente sua habilidade em brincar com identidades sobrepostas. Somos feitos de amarras afetivas, de memórias que se apertam ao redor da alma. Os nós, aqui, tanto prendem quanto definem.

O último verso — “água e fagulha” — apresenta um paradoxo vibrante. A água apaga o fogo, a fagulha desafia a fluidez. São elementos opostos, mas não necessariamente em guerra. Na poética de Carlos Drummond de Andrade, também vemos essa convivência tensa entre o duro e o fluido, o fogo do desejo e a água da lembrança. Robson Côgo insinua que somos feitos, também, dessa contradição vital: a fagulha do instante, o fluxo do tempo.

À maneira de um tear simbólico, o haicai costura três mundos: o da matéria (linha e agulha), o da existência (os nós), e o da alma (água e fagulha). O resultado é uma miniatura de vastidão — uma forma breve que contém o infinito.

Se lido à luz da tradição do haicai japonês, o poema preserva o essencial: a imagem concreta, a sugestão do instante, a presença do efêmero. Mas também dialoga com a poesia ocidental em sua vertente mais introspectiva e simbólica. É um haicai que não apenas observa o mundo, mas mergulha no humano.

Na leitura metafórica, esse poema é um relicário. A “linha” é o fio da memória, a “agulha” a dor que nos atravessa. Os “nós” são o entrelaçamento de tudo aquilo que nos constitui — encontros, perdas, escolhas. “Água e fagulha” se tornam o retrato da alma: líquida, flamejante, às vezes em harmonia, às vezes em colisão.

Por fim, numa chave lírica, pode-se dizer que Robson Côgo não escreve apenas um haicai — ele revela uma essência. Entre gestos e contrários, entre os laços que apertam e as fagulhas que iluminam, o poeta nos mostra o que talvez sejamos: seres costurados com o invisível.

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