Nesse sentido, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) - instituição participante do Consórcio Pesquisa Café, cujo programa de pesquisa é coordenado pela Embrapa Café - tem avançado continuamente em pesquisas para renovação e revigoramento de lavouras e também em assistência técnica e extensão rural.
Segundo Melo, como resultado desse esforço podem ser citados os relevantes impactos da adoção das novas tecnologias que a cada momento são incorporadas aos sistemas produtivos (inovações), tanto no que se relaciona à produtividade como em relação à qualidade do produto final, que representa aproximadamente 44% do PIB agrícola do estado.
A partir da criação do Consórcio, em 1997, as ações de pesquisa e transferência de tecnologia no estado ganharam grande impulso. “Os recursos permitiram incremento substancial dos estudos e o surgimento de novas frentes de pesquisa. Além disso, a união de massa crítica em café e o compartilhamento de recursos humanos, infraestrutura e mesmo de materiais genéticos das instituições consorciadas trouxe salto quantitativo e qualitativo na produção e produtividade estadual, tanto para o café conilon como para o arábica. Formou-se um batalhão de especialistas engajado trabalhando em prol da pesquisa, e da transferência de tecnologia, compartilhando problemas e soluções, trazendo inovação para o desenvolvimento do campo”, avalia o pesquisador da Embrapa Café no Incaper, Aymbiré Fonseca.
Segundo Melo, como resultado desse esforço podem ser citados os relevantes impactos da adoção das novas tecnologias que a cada momento são incorporadas aos sistemas produtivos (inovações), tanto no que se relaciona à produtividade como em relação à qualidade do produto final, que representa aproximadamente 44% do PIB agrícola do estado.
A partir da criação do Consórcio, em 1997, as ações de pesquisa e transferência de tecnologia no estado ganharam grande impulso. “Os recursos permitiram incremento substancial dos estudos e o surgimento de novas frentes de pesquisa. Além disso, a união de massa crítica em café e o compartilhamento de recursos humanos, infraestrutura e mesmo de materiais genéticos das instituições consorciadas trouxe salto quantitativo e qualitativo na produção e produtividade estadual, tanto para o café conilon como para o arábica. Formou-se um batalhão de especialistas engajado trabalhando em prol da pesquisa, e da transferência de tecnologia, compartilhando problemas e soluções, trazendo inovação para o desenvolvimento do campo”, avalia o pesquisador da Embrapa Café no Incaper, Aymbiré Fonseca.