Triste ver o Doce Rio de minha infância procurando entre os bancos de areia deslizar em direção ao mar. Era muita água, um belo rio, povoada de seres que os mais velhos nos diziam, cuidado com o rio, lá tem caboclinhos e afogam as crianças. E ficava imaginando como seriam esses seres. Alguns anos depois, em 1979 uma grande cheia, depois alguns se motivaram a criar a Ong "ACODE" e os anos passando outras pessoas participando e até onde sei foi formado um Comitê da Bacia do Rio Doce. O que foi feito em prol da preservação efetivamente não sei, mas ao que parece muita coisa ainda precisa ser feita.
Ipê
Jacarandá
Um crime ambiental de grandes proporções que deixou sequelas em quase todo o estado do Espírito Santo, hoje provavelmente com 7% de cobertura de mata nativa desta de já foi considerada uma das mais ricas florestas de mata atlântica, com suas árvores nobres, perobas, jacarandás, jequitibás, Ipês, Jenipapo, sucupira, guanandi, pau-brasil e tantas outras, muitas até mesmo em risco de extinção, a fauna igualmente rica, nem mesmo um zoo foi construido para abrigar espécies e estudar essa riqueza.
Peroba
Poderíamos ter escolas de ciências biológicas, florestas preservadas e receber visitantes do mundo inteiro, trazendo pesquizadores, estudantes e turistas movimentando uma industria limpa, preservando para as futuras gerações esse bem inestimável, proporcionando renda para a geração vivente nesses dias. Uma nova esperança vem com a criação do Instituto Nacional da Mata Atlântica onde hoje é o Museu Mello Leitão. Precisamos lembrar aqui de uma pessoa importante e símbolo de todos os que lutam pela natureza, o patrono da ecologia nacional o Prof. Augusto Ruschi que nos idos de 1978 se não me engano pude assistir uma palestra na Etefes em jucutuquara, iniciando em mim um despertar por essa causa nobre, uma palestra marcante. Obrigado Professor.
Rio Doce – Colatina
Museu Mello Leitão
A devastação no vale do Rio Doce. Arredores de Colatina
A devastação no vale do Rio Doce. Arredores de Baixo Guandú
Fotos copiadas da internet sem conseguir identificar os autores..
Ipê
Jacarandá
Um crime ambiental de grandes proporções que deixou sequelas em quase todo o estado do Espírito Santo, hoje provavelmente com 7% de cobertura de mata nativa desta de já foi considerada uma das mais ricas florestas de mata atlântica, com suas árvores nobres, perobas, jacarandás, jequitibás, Ipês, Jenipapo, sucupira, guanandi, pau-brasil e tantas outras, muitas até mesmo em risco de extinção, a fauna igualmente rica, nem mesmo um zoo foi construido para abrigar espécies e estudar essa riqueza.
Peroba
Poderíamos ter escolas de ciências biológicas, florestas preservadas e receber visitantes do mundo inteiro, trazendo pesquizadores, estudantes e turistas movimentando uma industria limpa, preservando para as futuras gerações esse bem inestimável, proporcionando renda para a geração vivente nesses dias. Uma nova esperança vem com a criação do Instituto Nacional da Mata Atlântica onde hoje é o Museu Mello Leitão. Precisamos lembrar aqui de uma pessoa importante e símbolo de todos os que lutam pela natureza, o patrono da ecologia nacional o Prof. Augusto Ruschi que nos idos de 1978 se não me engano pude assistir uma palestra na Etefes em jucutuquara, iniciando em mim um despertar por essa causa nobre, uma palestra marcante. Obrigado Professor.
Rio Doce – Colatina
Museu Mello Leitão
A devastação no vale do Rio Doce. Arredores de Colatina
A devastação no vale do Rio Doce. Arredores de Baixo Guandú
Fotos copiadas da internet sem conseguir identificar os autores..
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