quarta-feira, 29 de julho de 2015

Que volte a cantoria e a poesia na beira do rio

Que a alegria possa voltar na beira do rio.

Antes que o tempo finde, podemos e devemos fazer algo por
nosso amado Rio Doce. Visite o blog
http://salveoriodoce.blogspot.com.br/ 
e Curta a Fanpage
https://www.facebook.com/pages/Rio-Doce/861503377273485?ref=hl

A tragédia de 2013


Marcelo Hollanda piloto de helicóptero do NOTAer está escrevendo um livro sobre a tragédia de 2013! Várias pessoas estão sendo entrevistas comentando detalhadamente sobre os fatos ocorridos. Ainda dá tempo de inserir algum dado no livro, haja vista que o esboço está em processo de editoração.
Acesse a fanpage que explica como participar do livro. Acesse www.catarse.me/anjosaudazes , participe e ajude a divulgar.

Fonte; Curta e Compartilhe a Fanpage Nossa Colatina https://www.facebook.com/nossacolatina?fref=ts 

TRAGÉDIA DE 2013
Marcelo Hollanda piloto de helicóptero do NOTAer está escrevendo um livro sobre a tragédia de 2013! Várias pessoas estão sendo entrevistas comentando detalhadamente sobre os fatos ocorridos. Ainda dá tempo de inserir algum dado no livro, haja vista que o esboço está em processo de editoração. Acesse a fanpage que explica como participar do livro. Acesse www.catarse.me/anjosaudazes , participe e ajude a divulgar. E-mail:marcelohollanda1@gmail.com facebook.com/nossacolatina
Posted by Nossa Colatina on Sábado, 11 de julho de 2015

domingo, 26 de julho de 2015

Rio Doce

Antes que o tempo finde, podemos e devemos fazer algo por nosso amado Rio Doce. Nesse sentido iniciamos o Blog
http://salveoriodoce.blogspot.com.br/ e esta página no facebook https://www.facebook.com/pages/Rio-Doce/861503377273485 com o objetivo claro e definido de unir os que o rio viu crescer e de sensibilizar os que se incomodam por essa tragédia ambiental, fazendo com que esses canais sirvam de referência em pesquisas, artigos, resgate histórico, vídeos, fotos e ações que permitam reverter essa triste situação.
Abraços fraternos
Robson Côgo
Pessoas entrando numa canoa à margem do Rio Doce, em 1910
Fonte; http://www.ibamendes.com/


quarta-feira, 22 de julho de 2015

O rio que me viu crescer

O rio que me viu crescer
Hoje não consegue cumprir
O destino de sua natureza

Um estranho sentimento
Ver um rio chorando
Entre areia e lamento

Com o passar dos dias
Definhando em anos
Peixes e pescadores
Pássaros e florestas

Milhares de anos
Destruído pela ganância
Estupidez e ignorância
Tudo em menos de cem anos

Poema - Robson Côgo.

Banco de areia impede encontro de Rio Doce com o mar em Regência, no ES

http://g1.globo.com/espirito-santo/estv-2edicao/videos/t/edicoes/v/banco-de-areia-impede-encontro-de-rio-doce-com-o-mar-em-regencia-no-es/4337537/

sexta-feira, 17 de julho de 2015

A rica e desconhecida cultura capixaba


Capoeira, Congo, Folia de Reis dentre outras manifestações culturais do Espírito Santo deveriam fazer parte de uma programação para recepcionar os turistas principalmente no Aeroporto "Internacional" de Vitória, bem como apresentações programadas durante o ano nas escolas, pois tem muita criança que nunca viu uma folia de reis, uma banda de congo, uma sanfona, uma viola.  Com a palavra o Secretário de Cultura, o Secretário de Turismo, o Secretário de Educação, o Conselho Estadual de Cultura, e você que nos lê.
Uma campanha do Blog http://espiritosantosustentavel.blogspot.com.br/


~ Capoeira is a Brazilian martial art dance from Angola Africa ~ #Amazingfollow the page> Young Paris
Posted by Young Paris on Sexta, 3 de julho de 2015





quinta-feira, 16 de julho de 2015

Vídeo maneiro, mostrando a gastronomia peruana. Por que ainda ninguém fez um sobre a culinária capixaba?. Muita gente acha que só sabemos fazer muqueca.


“El #Perú es hoy, gracias a su cocina, un fenómeno mundial” Ferran Adrià
Posted by Marca PERÚ on Terça, 14 de julho de 2015



Surpreenda seu cliente
Com um brinde inteligente
Sublimatize um poema
Escolha no Blog http://hayy-kayy.blogspot.com.br/
E fale com a gente
Encomendas
Robson Côgo
Cel. 9.9939.9405
E-mail - rjcogo@gmail.com

sábado, 4 de julho de 2015

Drone reflorestador. As pequenas naves teleguiadas, os drones, são capazes de plantar 36 mil árvores por dia, 1 bilhão por ano.

Por Regina Scharf mora em Portland, Oregon, considerada uma das cidades mais sustentáveis dos Estados Unidos. Sua cobertura de temas ambientais, iniciada em meados dos anos 80, rendeu prêmios como o Reuters-IUCN (América Latina) e o Ethos. Regina também escreve para o blog Deep Brazil.

Fonte: Página 22
Lauren Fletcher, engenheiro egresso da agência espacial americana, a Nasa, desenvolveu um modelo interessante de reflorestamento em escala industrial com o uso de pequenas naves teleguiadas, os drones. Elas são capazes de plantar 36 mil árvores por dia, 1 bilhão por ano. Algumas precauções aumentam a possibilidade de que as sementes dispersas vinguem. O processo desenvolvido pela BioCarbon Engineering, empresa criada por Fletcher, envolve duas estapas principais para minimizar os riscos. Primeiro é feito um mapeamento detalhado em 3D do terreno a repovoar, o que permite desenhar um itinerário e definir os melhores pontos para a semeadura. As sementes são pré-germinadas e envolvidas em pequenas pelotas de gelatina nutriente (o vídeo ao lado, em inglês, detalha esse processo). O drone voa bem perto do solo, o que evita a dispersão. O projeto começou a ganhar atenção por ser finalista da competição internacional Drones for Good, promovido pelos Emirados Árabes para destacar projetos que utilizam drones de forma socioambientalmente benéfica. Fletcher e sua equipe, baseados em Oxford, na Inglaterra, estão na fase de testes dessa tecnologia.



 
O conceito não é propriamente novo para nós, brasileiros. Um projeto muito bem sucedido de semeadura aérea nas encostas da Serra do Mar próximas a Cubatão, em São Paulo, adotou estratégia semelhante, nos anos 80 e 90. A região vivia seu momento máximo de degradação ambiental associada à atividade de duas dezenas de indústrias químicas, petroquímicas e farmacêuticas. Na época, o  polo industrial de Cubatão era conhecido internacionalmente como Vale da Morte, pela contaminação do solo e a concentração de gases poluentes numa área cujo relevo impedia sua dispersão. Além disso, a erosão das encostas escarpadas produziu uma série de deslizamentos de terra no entorno da cidade, ameaçando tanto a área urbana quanto o parque industrial. Para mitigar o problema a agência ambiental paulista, a Cetesb, coordenou uma força-tarefa de pesquisadores do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), do Instituto Florestal e do Instituto de Botânica para tentar mitigar o problema. Eles escolheram espécies típicas da região e que teriam maiores chances de vingar num projeto de reflorestamento intensivo. Mateiros foram enviados à Serra do Mar para obter sementes. À semelhança do modelo proposto por Fletcher, elas foram envoltas num pelete gelatinoso para evitar a sua dispersão pelo vento e melhorar a fixação ao solo. Um helicóptero e um avião agrícola foram utilizados para dispersá-las.
Em escala global, o reflorestamento aéreo é ainda mais antigo, como alternativa de semeadura em escala em áreas de difícil acesso ou alta inclinação. Uma das experiências mais antigas registradas pela literatura é a da distribuição de sementes nas montanhas de Honolulu, no Havaí, para recuperar florestas destruídas num incêndio nos anos 30.
Fonte; http://www.mundosustentavel.com.br/