Marcelo Hollanda piloto de helicóptero do NOTAer está escrevendo um livro sobre a tragédia de 2013! Várias pessoas estão sendo entrevistas comentando detalhadamente sobre os fatos ocorridos. Ainda dá tempo de inserir algum dado no livro, haja vista que o esboço está em processo de editoração. Acesse a fanpage que explica como participar do livro. Acesse www.catarse.me/anjosaudazes , participe e ajude a divulgar. Fonte; Curta e Compartilhe a Fanpage Nossa Colatina https://www.facebook.com/nossacolatina?fref=ts
TRAGÉDIA DE 2013 Marcelo Hollanda piloto de helicóptero do NOTAer está escrevendo um livro sobre a tragédia de 2013! Várias pessoas estão sendo entrevistas comentando detalhadamente sobre os fatos ocorridos. Ainda dá tempo de inserir algum dado no livro, haja vista que o esboço está em processo de editoração. Acesse a fanpage que explica como participar do livro. Acesse www.catarse.me/anjosaudazes , participe e ajude a divulgar. E-mail:marcelohollanda1@gmail.com facebook.com/nossacolatina Posted by Nossa Colatina on Sábado, 11 de julho de 2015
Antes que o tempo finde, podemos e devemos fazer algo por nosso amado Rio Doce. Nesse sentido iniciamos o Blog http://salveoriodoce.blogspot.com.br/ e esta página no facebook https://www.facebook.com/pages/Rio-Doce/861503377273485 com o objetivo claro e definido de unir os que o rio viu crescer e de sensibilizar os que se incomodam por essa tragédia ambiental, fazendo com que esses canais sirvam de referência em pesquisas, artigos, resgate histórico, vídeos, fotos e ações que permitam reverter essa triste situação. Abraços fraternos Robson Côgo Pessoas entrando numa canoa à margem do Rio Doce, em 1910 Fonte; http://www.ibamendes.com/
O rio que me viu crescer Hoje não consegue cumprir O destino de sua natureza Um estranho sentimento Ver um rio chorando Entre areia e lamento Com o passar dos dias Definhando em anos Peixes e pescadores Pássaros e florestas Milhares de anos Destruído pela ganância Estupidez e ignorância Tudo em menos de cem anos Poema - Robson Côgo.
Banco de areia impede encontro de Rio Doce com o mar em Regência, no ES
Capoeira, Congo, Folia de Reis dentre outras manifestações culturais do Espírito Santo deveriam fazer parte de uma programação para recepcionar os turistas principalmente no Aeroporto "Internacional" de Vitória, bem como apresentações programadas durante o ano nas escolas, pois tem muita criança que nunca viu uma folia de reis, uma banda de congo, uma sanfona, uma viola. Com a palavra o Secretário de Cultura, o Secretário de Turismo, o Secretário de Educação, o Conselho Estadual de Cultura, e você que nos lê. Uma campanha do Blog http://espiritosantosustentavel.blogspot.com.br/
~ Capoeira is a Brazilian martial art dance from Angola Africa ~ #Amazingfollow the page> Young Paris Posted by Young Paris on Sexta, 3 de julho de 2015
Surpreenda seu cliente Com um brinde inteligente Sublimatize um poema Escolha no Blog http://hayy-kayy.blogspot.com.br/ E fale com a gente Encomendas Robson Côgo Cel. 9.9939.9405 E-mail - rjcogo@gmail.com
Por Regina Scharf mora em Portland, Oregon, considerada uma das cidades mais sustentáveis dos Estados Unidos. Sua cobertura de temas ambientais, iniciada em meados dos anos 80, rendeu prêmios como o Reuters-IUCN (América Latina) e o Ethos. Regina também escreve para o blog Deep Brazil.
Fonte: Página 22 Lauren Fletcher, engenheiro egresso da agência espacial americana, a Nasa, desenvolveu um modelo interessante de reflorestamento em escala industrial com o uso de pequenas naves teleguiadas, os drones. Elas são capazes de plantar 36 mil árvores por dia, 1 bilhão por ano. Algumas precauções aumentam a possibilidade de que as sementes dispersas vinguem. O processo desenvolvido pela BioCarbon Engineering, empresa criada por Fletcher, envolve duas estapas principais para minimizar os riscos. Primeiro é feito um mapeamento detalhado em 3D do terreno a repovoar, o que permite desenhar um itinerário e definir os melhores pontos para a semeadura. As sementes são pré-germinadas e envolvidas em pequenas pelotas de gelatina nutriente (o vídeo ao lado, em inglês, detalha esse processo). O drone voa bem perto do solo, o que evita a dispersão. O projeto começou a ganhar atenção por ser finalista da competição internacional Drones for Good, promovido pelos Emirados Árabes para destacar projetos que utilizam drones de forma socioambientalmente benéfica. Fletcher e sua equipe, baseados em Oxford, na Inglaterra, estão na fase de testes dessa tecnologia. O conceito não é propriamente novo para nós, brasileiros. Um projeto muito bem sucedido de semeadura aérea nas encostas da Serra do Mar próximas a Cubatão, em São Paulo, adotou estratégia semelhante, nos anos 80 e 90. A região vivia seu momento máximo de degradação ambiental associada à atividade de duas dezenas de indústrias químicas, petroquímicas e farmacêuticas. Na época, o polo industrial de Cubatão era conhecido internacionalmente como Vale da Morte, pela contaminação do solo e a concentração de gases poluentes numa área cujo relevo impedia sua dispersão. Além disso, a erosão das encostas escarpadas produziu uma série de deslizamentos de terra no entorno da cidade, ameaçando tanto a área urbana quanto o parque industrial. Para mitigar o problema a agência ambiental paulista, a Cetesb, coordenou uma força-tarefa de pesquisadores do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), do Instituto Florestal e do Instituto de Botânica para tentar mitigar o problema. Eles escolheram espécies típicas da região e que teriam maiores chances de vingar num projeto de reflorestamento intensivo. Mateiros foram enviados à Serra do Mar para obter sementes. À semelhança do modelo proposto por Fletcher, elas foram envoltas num pelete gelatinoso para evitar a sua dispersão pelo vento e melhorar a fixação ao solo. Um helicóptero e um avião agrícola foram utilizados para dispersá-las. Em escala global, o reflorestamento aéreo é ainda mais antigo, como alternativa de semeadura em escala em áreas de difícil acesso ou alta inclinação. Uma das experiências mais antigas registradas pela literatura é a da distribuição de sementes nas montanhas de Honolulu, no Havaí, para recuperar florestas destruídas num incêndio nos anos 30. Fonte; http://www.mundosustentavel.com.br/