terça-feira, 27 de maio de 2014

Reportagem - A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgaram hoje, Dia da Mata Atlântica, em entrevista coletiva, os novos dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, no período de 2012 a 2013.

Divulgados novos dados sobre o desmatamento da Mata Atlântica
27/05/2014

Carvoarias-em-Minas-Gerais

O levantamento foi apresentado por Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica e coordenadora do Atlas pela organização; Flávio Jorge Ponzoni, pesquisador e coordenador técnico do estudo pelo INPE, e Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação. A iniciativa tem o patrocínio de Bradesco Cartões e execução técnica da Arcplan.

O estudo aponta desmatamento de 23.948 hectares (ha), ou 239 Km², de remanescentes florestais nos 17 Estados da Mata Atlântica no período de 2012 a 2013, um aumento de 9% em relação ao período anterior (2011-2012), que registrou 21.977 ha.

A taxa anual de desmatamento é a maior desde 2008, cujo registro foi de 34.313 ha. No período 2008 a 2010, a taxa média anual foi de 15.183 hectares. No levantamento de 2010 a 2011, ficou em 14.090 ha.

Nos últimos 28 anos, a Mata Atlântica perdeu 1.850.896 ha, ou 18.509 km2 – o equivalente à área de 12 cidades de São Paulo. Atualmente, restam apenas 8,5% de remanescentes florestais acima de 100 ha. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de 3 ha, restam 12,5% dos 1,3 milhões de km2 originais.

Confira o total de desflorestamento na Mata Atlântica identificados pelo estudo em cada período (em hectares):

tabela1

Abaixo, gráfico do histórico do desmatamento desde 1985:

tabela2

Segundo Flávio Jorge Ponzoni, do INPE, os avanços tecnológicos têm permitido mais precisão nos levantamentos. “Mas, em razão da cobertura de nuvens, que prejudicam a captação de imagens via satélite, foram avaliados 87% da área total do bioma Mata Atlântica”.

Os dados completos e o relatório técnico poderão ser acessados nos sites www.sosma.org.br e www.inpe.br ou diretamente no servidor de mapas http://mapas.sosma.org.br.

Ranking dos Estados

A tabela a seguir indica os desflorestamentos, em hectares, somente das florestas nativas (sem contar mangue e restinga), observados no período 2012-2013, com comparativo e variação em relação ao período anterior (2011-2012):

desflorestamentos

Líderes do desmatamento
Minas Gerais é o Estado campeão do desmatamento pelo quinto ano consecutivo, com 8.437 ha de áreas destruídas, seguido do Piauí (6.633 ha), Bahia (4.777 ha) e Paraná (2.126 ha). Juntos, os quatro Estados são responsáveis por 92% do total dos desflorestamentos, o equivalente a 21.973 ha.

A Associação dos Amigos do Parque da Fonte Grande (AAPFG), Convida para a 14ª caminhada ecológica. É uma grande alegria ver esse movimento em continuação, A AAPFG iniciou suas atividades no ano 2000 e já são 14 caminhadas, parabéns aos que perseveram. Há de chegar o dia em que os governantes vejam essa pérola e seu potencial turístico, pedagógico e social.

Quantas cidades tem uma reserva de Mata Atlântica em seu território?
É meu desejo que os amigos da AAPFG continuem plantando, pois só colhe quem planta. É meu desejo que a PMV através do FUNDAMBIENTAL possa financiar obras e equipamentos no Parque.
Aos amigos e fundadores da AAPFG meu fraterno abraço
Robson Cõgo

Conv

Reportagem - Desmate na Mata Atlântica avança 9% No período de 2012 a 2013, foram perdidos 23.948 hectares (ha), ou 239 km² de remanescentes

     

 

Giovana Girardi, do

Wikimedia Commons

São Paulo - Pelo segundo ano consecutivo, a taxa de desmatamento da Mata Atlântica voltou a subir no ano passado, atingindo o maior nível desde 2008.

 

No período de 2012 a 2013, foram perdidos 23.948 hectares (ha), ou 239 km² de remanescentes, nos 17 Estados da Mata Atlântica, um aumento de 9% em relação ao período de 2011-2012, que registrou 21.977 hectares de supressão.

É o que mostra a nova edição do Atlas de Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, que será lançado hoje pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O total de floresta perdida equivale a 150 Parques do Ibirapuera. Na comparação com o período anterior, foram dois parques a mais desmatados de 2012 para 2013.

Mata Atlântica

Mata Atlântica: taxa de desmatamento da floresta voltou a subir no ano passado

Não é pouco considerando que, se somados todos os trechos com mais de 3 ha, restam de Mata Atlântica somente 12,5% dos 1,3 milhão de km2 originais.

Se forem contados somente os grandes remanescentes, com mais de 100 ha, sobram 8,5% de Mata Atlântica. Tudo o que já foi perdido equivale à área de 12 cidades de São Paulo.

Desde o início dos anos 2000, porém, a taxa de devastação vinha despencando ano a ano. Em parte porque em muitos Estados, como São Paulo e Rio, restou pouco a ser retirado, em parte porque aumentou a fiscalização e também por consequência da Lei da Mata Atlântica, de 2006, que aumentou a proteção sobre o bioma.

Mas, nos últimos três anos, os índices começaram a subir. No período de 2011 a 2012 já havia ocorrido um aumento de 29% em relação ao período de 2010 e 2011.

"Depois da redução drástica, a gente até achou que não teria mais aumento. Não é o que está acontecendo e estamos preocupados", comenta Márcia Hirota, diretora executiva da SOS Mata Atlântica.

Líderes

A atenção se volta agora principalmente para Estados que lideram perdas: Minas Gerais, Piauí, Bahia e Paraná (mais informações no quadro ao lado).

Juntos, eles respondem por 91,75% do que foi desmatado. Minas é o campeão pelo quinto ano consecutivo, com 8.437 hectares, apesar de ter apresentado uma redução de 22% entre 2012 e 2013, na comparação com o período anterior.

De acordo com Márcia, essa redução se deve a uma moratória que foi firmada no Estado logo depois que o Atlas do ano passado foi lançado e que impediu a concessão de licenças e autorizações para supressão de vegetação nativa do bioma.

"Mesmo assim, continuaram os cortes ilegais, principalmente para a conversão em carvão para siderúrgicas", diz.

Soja

Outro Estado que chamou a atenção é o Piauí, que teve um aumento de 150% de desmatamento entre 2012 e 2013. O corte atingiu 6.633 ha, contra 2.658 ha entre 2011 e 2012.

"Temos percebido uma pressão da soja que está chegando ao sudoeste do Estado, onde é fronteira do Cerrado com Mata Atlântica", explica Márcia.

"Em um só local vimos uma supressão de mais de 5 mil hectares. Não temos visto cortes desse tamanho. Foi uma surpresa."

A pesquisadora afirma que os dados serão enviados para o Ministério Público e para o governo do Piauí. "Vamos pedir uma moratória, da mesma forma que fizemos com Minas."

Fonte; http://exame.abril.com.br/

Reportagem - 15 Alimentos que você compra uma vez e replanta para sempre

Você sabia que muitos alimentos que consumimos, e jogamos fora, podem ser replantados… PRA SEMPRE? É mais ou menos isso:

 

Pois é, então a melhor coisa a se fazer, para o bem da natureza, do seu bolso, e da sua saúde é apostar em mini-hortas. Separei uma lista dos alimentos mais interessantes para você replantar.

Cebolinha

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Quando for usar a cebolinha, separe toda a parte branca e mais um pedacinho da parte verde. Coloque dentro de um copo com água, cobrindo cerca de 2,5 cm (a parte branca). Deixe num local ensolarado e dentro de poucos dias, terá cebolinhas novas para usar e não precisará mais comprar. Troque a água todos os dias. Se tiver um quintal, também poderá replantar e terá mais cebolinhas que qualquer Mônica poderia aguentar, até para dividir com amigos, vizinhos e família.

Manjericão

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Acho o mais saboroso e o mais cheiroso dos temperos. Separe mais ou menos três pares de hastes, corte-as com uns 10 a 15 cm, escolha as mais bonitas, retire as folhas da parte de baixo, também as flores, deixando apenas algumas folhas na parte superior. Coloque num copo de vidro com água até a metade e deixe num lugar ensolarado, trocando a água de dois em dois dias. Depois, quando as raízes estiverem com o tamanho de 2 cm  é hora de replantar num vaso médio, grande ou numa floreira, pois ele precisa de espaço e de sol. Assim terá manjericão por um ano sem problemas, para molhos pesto, pizzas marguerita e qualquer outro prato #delícia.

Hortelã

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Funciona da mesma forma que o manjericão. Depois precisa ser plantada também em um vaso maior e com furos em baixo, pois necessita de solo drenado e de muita água. Em nenhum momento a terra poderá ficar seca. Então cuidado com o sol da tarde. Você também viu, passou o protetor hoje?!

Alecrim

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Faça o mesmo processo inicial do Manjericão e da Hortelã. Depois plante os galhinhos em um vaso com furos em baixo para drenar a água, numa mistura de 2/3 de areia grossa e 1/3 de terra musgo. Pela composição da terra, já se percebe que ele não curte muita água, então não regue demais, mantenha-o num local ensolarado. Vá cortando os galhinhos quando precisar, depois replante de novo. Essa técnica pode ser usada com outros temperos, como o coentro.

Alho

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Aqui vamos aproveitar as folhas do bulbo. Não precisa ser replantado, se colocado os dentes numa vasilha de vidro com água, crescerá brotos que ficarão ótimos com batatas assadas, húmus, guacamole e qualquer tipo de salada por exemplo, mas use apenas as extremidades, que são mais saborosas. Para replantar o alho propriamente dito, é bem mais trabalhoso, veja o passo a passo.

Cenoura

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Igual ao alho, vamos aproveitar as folhinhas. Também não precisa plantar, poderá usar as folhas para complementar sopas, saladas e até drinks de frutas, pois são muito nutritivas. Usará exatamente aquela parte da cabeça da cenoura que todos jogam fora. Assim como na imagem, o ideal é colocar várias numa vasilha com água pela metade, em 15 dias começam a brotar.

Alface Romana

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Poderá partir também para o cultivo hidropônico. Basta pegar a cabeça do alface, aquela que ia jogar fora, e colocar numa vasilha com água, troque sempre que necessário. Não terá aquelealfação, mas será o teu alfacinho #tibunitinho.

Aipo (Salsão)

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Muito usado hoje nas sopas de regime, então melhor replantar para não ficar gastando dinheiro. É só cortar lá no talo, uns 5 cm, e deixar numa vasilha como um pires mais fundo com água, trocando sempre (ou use um copo cheio de água). Umedeça também a parte de cima da planta para não ressecar. Deixe num local ensolarado. Vai ver que folhinhas amarelinhas brotarão no centro, depois ficarão verdes. Após 5 a 7 dias de completo brotamento das folhas, passe para um vaso com uma boa mistura de terra e furos para drenar a água e em breve terá talos de salsão para seus pratos e sopas.

Acelga

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Da mesma forma que o Aipo, reutilizar a parte inferior (raiz), “inútil”, da verdura. Tudo muito fácil.

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Da família da cebolinha e tal qual, também brota fácil na água. Corte o talo com a parte da raiz, uns 5 cm, e coloque num recipiente não muito fundo ou apoie com dois palitos, um de cada lado, com água até o começo da raiz e vá cuidando para que não evapore e seque. Se for época de temperatura baixa, poderá manter na água mesmo, mas se for verão, replante num vaso com terra preparada, após criar as raízes. E as folhinhas brotarão e brotarão…

Erva Cidreira

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Não é preciso ter aquela moita enorme. Consiga cinco ou seis talos, deixe na água até criar as raízes e passe para o vazo com a terra já preparada. Ela suporta bem o sol, deve ser regada normalmente, assim terá sua erva cidreira para aquele chá quando estiver sem sono… #amomuitotudoisso.

Cebola

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Com a extremindade da raiz descartada da cebola, faça a mesma técnica da água que a cebolinha, e tantas outras que citamos. Então, após aparecer as raizes, coloque ao sol em um vaso com terra de qualidade ou diretamente no solo do lado de fora. 

Essa são os mais fáceis e mais aproveitáveis no nosso dia a dia. Mas é claro que tem muita coisa interessante e bem mais complicada, por exemplo:

  • Batata doce e Abacaxi - Nesse site, além dos que já ensinamos, detalham como reaproveitar essas duas delícias, ótimas para saúde.
  • GengibreNesse outro site, existem várias dicas de replantio. A flor do gengibre é muito bonitinha, acho que vou fazer pra deixar de decoração.
  • Abacate – Embora use a semente, é um clássico. Até meus filhos fizeram isso na escola, só não tinha onde plantar depois. Passo a passo aqui.

Boa saúde e boa colheita!!!

Fonte; http://sossolteiros.virgula.uol.com.br/

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Reportagem - EUA incentivam projetos para evitar desastres naturais

 

Dois anos após o furacão Sandy, o Departamento da Habitação e Desenvolvimento Urbano dos Estados Unidos lançou o Rebuild by Design, um concurso que visa o desenvolvimento de estratégias inovadoras de reconstrução e prevenção em lugares propícios para desastres naturais.

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Dez equipe de arquitetos e designers escolhidos entre 148 candidatos internacionais reuniram-se com funcionários públicos, membros das comunidades locais e especialistas em mudanças climáticas e após um passeio por regiões afetadas elaboraram planos de design para as comunidades costeiras de Nova York, Nova Jersey e Connecticut.

A ideia é fazer construções resilientes que evitem a inundação pelo previsto aumento do nível do mar, ocasionado pelas recentes mudanças climáticas.

Fonte; https://queminova.catracalivre.com.br

 

Uma das soluções, por exemplo, é a construção de um parque em torno de Manhattan para absorver as enchentes. Outra é a construção de um quebra-mar em Staten Island, no condado de Richmond, que será local para um microssistema de lagostas e mariscos, servindo como amortecedor contra possíveis ondas que possam atingir a costa.

Vídeo - Vídeo usa humor para conscientizar sobre origem sustentável de produtos florestais

Vídeo usa humor para conscientizar sobre origem sustentável de produtos florestais

O que você faz para ajudar o meio ambiente? Recicla? Troca o carro pela bike? Economiza água? Bom, isso pode não ser o suficiente, mas também não precisa se mudar para o meio da Amazônia e enfrentar madeireiras e acabar morrendo para combater o desmatamento.

O vídeo abaixo, feito pela Rainforest Alliance resume essa ideia de forma divertida. Confira.

 



No Brasil, este selo equivale à Certificação de Cadeia de Custódia (CoC), que torna possível rastrear um produto desde a matéria-prima que sai das florestas até o consumidor final e vale principalmente para madeiras. É a certificação que avalia se determinado produto é oriundo de um processo produtivo manejado de forma ecologicamente adequada, socialmente justa e economicamente viável – além do cumprimento de todas as leis vigentes.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Reportagem - O poder das ervas medicinais As propriedades terapêuticas dos vegetais não são uma descoberta recente

 

TNOnlineLilian Marçal de Oliveira

Com a redescoberta da importância dos remédios caseiros e da medicina natural, os chás passaram a ser vistos não apenas como uma bebida gostosa e sofisticada, mas também como algo que pode fazer bem a saúde e ao bem-estar. E óbvio que sempre temos que ver a procedência, o acompanhamento de um profissional do ramo e jamais substituir pela medicina convencional, apesar da Fitoterapia (cura pelas plantas) estar em franca expansão, como parte integrante da medicina moderna. Isso se deve a necessidade cada vez mais crescente do contato com a natureza, sua preservação e utilização na cura de doenças físicas e também emocionais.

Credito: ( )

As propriedades terapêuticas dos vegetais não são uma descoberta recente, só para se ter uma ideia, há registros de que os egípcios do Antigo Império já empregavam, inclusive os gregos e romanos também aprofundaram os conhecimentos na magia dos fitoterápicos.
Já os monges da Europa medieval reuniram nas bibliotecas dos mosteiros diversas obras sobre as aplicações da medicina natural e cultivavam em seus próprios jardins as espécies mais conhecidas para a cura de várias doenças.
Em todas as civilizações é possível encontrar indícios da utilização da fitoterapia. Mas os benefícios das ervas não para por aí.Elas também são conhecidas por servirem de base para limpeza energética através de banhos, defumações e até amuleto de proteção.
Para receber o poderoso benefício dessas criaturinhas sutis não é necessário morar no campo, é possível através de vasinhos agrupados no peitoril das janelas, floreiras ou cachepôs ter em mãos ervas fresquinhas para chás deliciosos e revigorantes aliados a saúde.

Como devemos preparar um delicioso chá
Antes de mais nada, o bom chá é aquele preparado em infusão com folhas frescas ou desidratadas. Portanto, é necessário ferver a água, colocar as folhas, abafar e deixar por alguns minutos até que as propriedades benéficas comecem a agir sutilmente. Depois, é só beber.
Outra dica importante, é colher as ervas nos dias lua crescente ou cheia, pois o prâna das plantas estão mais em expansão.
O que é prâna?
Prâna - Em sânscrito significa o sopro da vida ou energia viva. É a sustentação dos seres vivo. Estando presente na natureza, na água, no fogo, na terra, nas rochas e cristais. Enfim, em tudo que faz parte do nosso imenso Universo.

Fonte;  http://tnonline.com.br/

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Reportagem - O Amaranto, a planta sagrada dos Incas, ataca os cultivos transgénicos da Monsanto

 

20 de Dezembro de 2013

Planta sagrada dos Incas desafia a gigante Monsanto

Pânico entre os agricultores norte-americanos: a multinacional de sementes transgénicas não sabe o que fazer com o Amaranto, que dizimou os cultivos de soja transgénica.

Agências

Nos EUA, os agricultores tiveram de abandonar cinco mil hectares de soja transgénica e outros cinquenta mil estão seriamente ameaçados.

Tal pânico deve-se a uma “erva daninha”, o Amaranto (conhecida no Perú como Kiwicha), que decidiu opor-se à multinacional Monsanto, famosa pela sua produção e comercialização de sementes GM.

Amaranto

 

Em 2004, um agricultor de Atlanta descobriu que alguns brotos de Amaranto resistiam ao poderoso herbicida Roundup. Os campos vítimas destas “ervas daninhas” invasoras foram plantados com grãos Roundup Ready, que contêm uma semente que recebeu um gene que lhe confere resistência aos herbicidas.

Deste então, a situação tem-se agravado e o fenómeno estendeu-se à Carolina do Sul, Norte do Arkansas, Tennessee e Missouri. De acordo com um grupo de cientistas britânicos do Centro de Ecologia e Hidrologia, houve uma transferência de genes entre a planta GM e algumas ervas daninhas indesejáveis, como o Amaranto.

Essa constatação contradiz as afirmações dos defensores dos Organismos Geneticamente Modificados (OGM): de que a hibridização entre uma planta geneticamente modificada e uma planta não modificada é simplesmente “impossível”.

Amaranto

De acordo com o geneticista britânico Brian Johnson, “basta uma junção feita a partir de vários milhões de possibilidades. Uma vez criada, a nova planta possui uma enorme vantagem selectiva e multiplica-se rapidamente. O poderoso herbicida usado nesta situação, o Roundup, o Glifosato e a Amónia, têm exercido uma pressão enorme sobre as plantas, o que aumentou ainda mais a velocidade de adaptação”. Então, aparentemente, um gene de resistência a herbicidas deu origem a uma planta híbrida resultante de um hiato entre o grão que supostamente deveria proteger e o humilde Amaranto, que se torna assim impossível de eliminar.

A única solução é arrancar as ervas daninhas à mão, como antigamente. No entanto, tal afigura-se como impossível, dado o enorme tamanho das colheitas. Além disso, ao estar profundamente enraizadas, estas ervas são muito difíceis de arrancar pelo que, as terras foram simplesmente abandonas.

Os transgénicos estão na base de um efeito boomerang

O jornal britânico The Guardian, publicou um artigo de Paul Brown, que revela que os genes modificados de cereais tinham-se tornado selvagens e criado um “super-grão” resistente aos herbicidas, algo “inconcebível” para os defensores de sementes geneticamente modificadas.

É divertido notar que o Amaranto (Kiwicha), considerado agora como uma planta “diabólica” para a agricultura genética, é uma planta sagrada para os Incas. Pertence aos alimentos mais antigos do mundo. Cada planta produz uma média de 12 mil grãos por ano e é mais rica em proteína do que a Soja, contendo também as Vitaminas A e C e sais minerais.

Assim, esse boomerang, devolvido pela Natureza à Monsanto, não só neutraliza este predador, como também instala nos seus domínios uma planta que poderia livrar o mundo da fome. Suporta a maioria dos climas, tanto as regiões secas como as áreas de monção e terras altas tropicais e não tem problemas com insectos ou doenças, pelo que nunca precisará de produtos químicos.

Amaranto

Fonte: Buena Siembra

Fonte; http://paradigmatrix.net/

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Reportagem - A Incrível História de Quando a Ciência Se Curvou Diante da Soberania da Natureza


Por Felipe H.
Essa é uma daquelas histórias que parecem ter sido inventadas. Nos anos 90, no parque de Yellowstone (nos EUA), lobos já estavam praticamente extintos. Cientistas então resolveram reintroduzir esses animais ao parque. Como todo mundo sabe, lobos são predadores e, por isso, muitos acreditavam que aquilo poderia ser prejudicial ao ambiente que já se encontrava em desequilíbrio.

Para a surpresa dos cientistas, não foi o que ocorreu. Não só isso, mas outras coisas inesperadas e incríveis começaram a acontecer. E mais uma vez, o homem curvou-se diante da soberania da mãe natureza. Espetacular.




P.S. Não estou sugerindo que a ciência é (ou esteve) contra a natureza. A mensagem do vídeo é outra: a de que, apesar do não consenso entre especialistas, a reintrodução dos lobos e o “retorno” a essência trouxeram resultados surpreendentes (como mudar o rumo do rio) que nem todos cientistas esperavam ou acreditavam ser possível.

O nome do vídeo original é “Como Lobos Mudam Rios” e ele pode ser visto aqui.

Fonte; http://www.socialfly.com.br/

Reportagem - Rotina de trabalho sustentável já existe em 200 instituições públicas

Responsabilidade socioambiental

Programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) do Ministério do Meio Ambiente comemora 15 anos de existência

por Portal BrasilPublicado: 02/05/2014 10:44Última modificação: 02/05/2014 10:47

Muitas instituições da administração pública já incorporam ações que permitem transformar a rotina do órgão e economizar gastos públicos. Atualmente, mais de 200 órgãos públicos, entre federais, estaduais e municipais fazem parte do programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). A iniciativa Ministério do Meio Ambiente (MMA) comemora 15 anos de existência em 2014.

A A3P pretende incorporar os princípios da responsabilidade socioambiental nas atividades da administração pública. As ações vão desde a mudança nos investimentos, compras e contratações, passando pela sensibilização e capacitação dos servidores, gestão adequada dos resíduos e recursos naturais, até a promoção da qualidade de vida no ambiente de trabalho.

Para a coordenadora do Programa de Responsabilidade Socioambiental do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ketlin Scartezini, as boas práticas no trabalho passam pela adoção dos 5R’s (reduzir, repensar, reaproveitar, reciclar e recusar consumir produtos que gerem impactos socioambientais significativos), assim como no investimento na melhoria contínua. O STJ é parceiro do programa A3P desde 2010.

“A gente desenvolve uma série de ações procurando sensibilizar os servidores com relação ao uso racional de recursos, ao planejamento das compras de materiais e a eficiência nos processos de trabalho”, explica. Essa tem sido a campanha atual do STJ, que está focada no consumo consciente.

Uma ação que merece destaque no órgão é a virtualização dos processos, pois o STJ foi o primeiro tribunal federal a extinguir o processo em papel e desenvolver um sistema no qual todas as fases de tramitação são feitas por meio eletrônico. Iniciativa pioneira e inovadora que garante a redução no consumo de papel. A coordenadora destaca que, nessas palestras, esse é um ponto reforçado, para que os funcionários possam estar sempre atentos a esse modelo que gera economia.

O programa possui um canal de comunicação, chamado Rede A3P, que permite a troca de experiências entre os participantes, servindo de estímulo e exemplo. São quase 500 órgãos cadastrados e 1.200 pessoas.

Conscientização

Na Agência Nacional das Águas (ANA) o consumo de papel também está sendo reduzido. Caiu de 6 mil resmas em 2008 para 3 mil em 2013. “Trabalho de conscientização e educação ambiental junto aos servidores”, justifica a coordenadora da Comissão de Gestão Ambiental da ANA, Magaly Vasconcelos. Uma das campanhas de conscientização do órgão é justamente o servidor consciente que cuida do meio ambiente. Aquele que executar bem as ações da A3P na sua estação de trabalho recebe um cartão verde e um certificado. Os que ainda merecem atenção e cuidados em alguns pontos recebem o cartão amarelo ou vermelho.

Já os resíduos sólidos que são separados na agência têm destinação final adequada. Lâmpadas e cartuchos, por exemplo, são recolhidos por uma empresa. Em 2013, 21 toneladas de resíduos foram doadas para cooperativas. Está prevista, inclusive, a criação de um galpão na área central onde fica o órgão para recolhimento desses materiais. “O resíduo sólido atende bem à sustentabilidade, pois possui viés econômico, social e ambiental”, acrescentou Magaly Vasconcelos.

Reconhecimento

Em comemoração aos 15 anos do A3P, o MMA  lançou o Selo Sustentabilidade na Administração Pública. A iniciativa pretende reconhecer e divulgar práticas de gestão de órgãos, parceiros do programa, que se baseiam em conceitos de sustentabilidade.  Os selos serão concedidos aos órgãos públicos de qualquer esfera ou poder, a partir deste ano.

Os selos são divididos em três categorias independentes: Verde, Prata e Laranja. Após o processo de avaliação, as instituições que conquistarem os selos terão reconhecimento público por parte da A3P e autorização para o uso da logomarca do selo recebido. Será enviada, a cada órgão, a logomarca do selo correspondente e um diploma de outorga.

“As instituições que receberão os selos demonstrarão que estão engajadas em tornar a A3P uma referência em sustentabilidade na administração pública”, explica a coordenadora do programa, Ana Carla Almeida.

Fonte:
Ministério do Meio Ambiente

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Pensamento - Por uma Cultura de Paz. Conheça o Site REAVIVI – Rede de Apoio às Vítimas de Violência

 

Estaremos iniciando uma nova fase no site Reavivi, onde além de artigos de relevância sobre o assunto “Vítimas de Violência” também publicar cartas e depoimentos dos familiares e amigos das vítimas, e mesmo dos vitimados. Lembrando que não é necessário citar os nomes dos envolvidos, os mesmos podem ser substituidos por siglas ou nomes fictícios. Não será corrigida a redação, e o texto é de inteira responsabilidade do remetente. O que estamos oferecendo é o espaço no Site para compartilhar os momentos difíceis e ao mesmo tempo abrir espaço para que se encontre um novo caminho, uma luz.

Envie para o email; rjcogo@gmail.com

Abs

Robson Côgo

RRR

terça-feira, 29 de abril de 2014

DIA FELIZ, VALEU CADA VOTO. HOSPITAL DA REDE SARAH. A PROPOSTA FOI A MAIS VOTADA


O Governo do Espírito Santo promoveu no dia 24/04 uma audiência pública no Centro de Convenções de Vitória para ouvir a sociedade para a elaboração do Orçamento 2015, o evento definiu as prioridades de investimentos públicos para o próximo ano.
Demos um passo fundamental incluindo no eixo; Atenção Integral à Saúde a proposta de Construir um Hospital da Rede Sarah de Reabilitação, segundo o site do orçamento do gov. o encaminhamento é o seguinte:
“Durante este processo, as demandas populares chegam aos órgãos setoriais responsáveis pelo tema tratado. Passam, então, por uma análise de viabilidade técnico-financeira e, sendo viáveis, seguem para o Projeto de Lei Orçamentária. Constando do Projeto de Lei, serão apreciadas pelos parlamentares e sujeitas a modificações feitas por emendas. Em seguida, as etapas de votação e aprovação a serem encaminhadas para sanção do Governador. O Orçamento, então, vira Lei e pode ser executado”.
Portanto precisamos continuar a mobilização sensibilizando a população e autoridades, pois se já existe em outros estados inclusive no Amapá, por que o Espírito Santo não pode ser contemplado?
Além de ser a proposta com mais votos na internet o que garantiu prioridade no orçamento contamos também com o apoio de dois Deputados Federais, Paulo Foletto e Cesar Colnago, Do Deputado Estadual Cláudio Vereza, do ex-secretário de Estado Jadir Péla, além de pessoas comuns que se envolveram na campanha. Entendo que essa é uma luta social onde as diferenças ideológicas não podem ter lugar. Precisamos sensibilizar o Governador Renato Casagrande, tenho ciência que o Governo do Estado está fazendo muitos investimentos na área da saúde, no entanto o Estado precisa oferecer à sua população este serviço, o Crefes não atende à demanda.
Durante a audiência foi também falado sobre a AACD, do terreno desapropriado, e do impasse em que se encontra, mesmo sendo concretizado o projeto AACD é para o público infantil, precisamos avançar no atendimento para o público adulto. O Espírito Santo precisa dos dois da AACD e do Hospital Rede Sarah.
Deixo registrado o pedido ao Deputado Cláudio Vereza para que organize uma audiência na Assembléia Legislativa onde possamos conversar sobre o assunto. Aos Deputados Federais que coloquem na pauta da bancada federal, e à todos os amigos e amigas que abraçaram essa causa nobre que busquem, incentivem, divulguem, e assim fortalecermos essa corrente.
Um grande e fraterno abraço
Robson Côgo

RRR

terça-feira, 22 de abril de 2014

Reportagem - Diferença entre Poupar R$100 e Dever R$100.

 

INTERESSANTE

Poupar  R$.100,00
Dever    R$.100,00

SAIBA A DIFERENÇA ENTRE POUPAR 100 REAIS E  DEVER 100 REAIS PELO MESMO TEMPO, NO ATUAL SISTEMA TRIBUTÁRIO E FINANCEIRO NO BRASIL.

Se um correntista tivesse depositado R$ 100,00 (Cem Reais) na poupança em qualquer banco, no dia 1º de julho de 1994 (data de lançamento do Real), teria hoje na conta a FANTÁSTICA QUANTIA de R$ 374,00 (Trezentos e Setenta e Quatro Reais).
Se esse mesmo correntista tivesse sacado R$ 100,00 (Cem Reais) no Cheque Especial, na mesma data, teria hoje uma pequena dívida de R$139.259,00 (Cento e Trinta e Nove Mil e Duzentos Cincoenta e Nove Reais), no mesmo banco.
Ou seja: com R$ 100,00 do Cheque Especial, ele ficaria devendo 9Carros Populares, e com o da poupança, conseguiria comprar apenas 2 pneus.
Não é à toa que o Bradesco teve quase R$ 2.000.000.000,00 (Dois Bilhões de Reais) de lucro liquido somente no 1º semestre, seguido de perto do Itaú e etc...

Dá para comprar um outro banco por semestre!
E os juros exorbitantes dos cartões de crédito?
VISA cobra 10,40 % ao mês
CREDICARD cobra 11,40 % ao Mês.
Em contrapartida a POUPANÇA oferece 0,62 % ao mês.( Na nova, não  dá isso  não !)
Campanha pela Reforma Tributária e Financeira no Brasil, já!

terça-feira, 15 de abril de 2014

Reportagem - Roda que transforma qualquer bicicleta em um veículo híbrido eléctrico chega ao mercado

 

O negócio vingou após quatro anos de projeto, que foi desenvolvido no MIT

ESTADÃO PME

Ad Info

Reprodução

Reprodução

Novidade custa US$ $ 799,99

Depois de quase sete anos que começou, como um projeto de estudantes do Massachusetts Institute of Technology (MIT), a Copenhagen Wheel, um sistema para roda de bicicleta que pode funcionar como um motor elétrico, é lançada no mercado norte-americano.


Segundo o site Inhabitat, a tecnologia se comunica via bluetooth com um aplicativo desmartphone e, com isso, o ciclista pode gerenciar o funcionamento do sistema que vai acoplado na roda da bike, que pode alcançar uma velocidade de até 25 quilômetros por hora.




A empresa Superpedestrian, de Massachusetts, foi fundada no final de 2012. Em seu site, divulga que já recebeu mais de 14 mil mensagens de pré-encomenda do produto. O preço nessa etapa de vendas é de US$ 799,99, o que equivale a R$ 1.775,98. Confira o vídeo abaixo para entender mais sobre como essa roda funciona.

Fonte; http://pme.estadao.com.br/



quinta-feira, 10 de abril de 2014

Democracia Digital

 

Caros amigos e amigas
O Gov. do Est. do Espírito Santo está construindo a Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano 2015. - Participe, É preciso entrar no site http://orcamento.es.gov.br/ e se cadastrar, depois verifique sua caixa de email, entre no site com o Login e senha procure região metropolitana, depois é só clicar e em seguida ver os eixos.
Apresentei algumas propostas e peço seu voto

- Gestão Pública e Educação Básica e Profissional
1 - Implantar o Projeto “Democracia Digital” nas escolas

- Infraestrutura, Mobilidade Urbana e Integração Logística
1 - Implantar o aeromóvel para a melhoria da mobilidade urbana
2 - Aquisição de Ônibus Anfíbio

- Meio Ambiente e Desenvolvimento da Agricultura
1 - Criação de Unidade de Conservação Cordilheira Submarina Vitória Ttrindade
2 - Implantação definitiva do Parque da Fonte Grande

- Prevenção e Redução da Criminalidade
1 - Criação do Centro de Referência e Apoio à Vítima de Violência (Cravv)

- Atenção integral à saúde
1 -Hospital da Rede Sarah de Reabilitação
1 -Construção de Crematório Público
1 -Farmácia Viva

Abraços
Robson Côgo










quinta-feira, 27 de março de 2014

VAMOS CONSTRUIR UM HOSPITAL DA REDE SARAH!


O Governo do Estado do Espírito Santo está realizando audiências públicas para construir a Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano 2015.
Você pode participar enviando propostas
Basta acessar o site www.orcamento.es.gov.br
VOTE na proposta Criação do Hostipal de Reabilitação da Rede Sarah
Grupos › Metropolitana › Atenção integral à saúde
O Espírito Santo precisa oferecer à sua população um hospital de reabilitação, pois o Crefes em Vila Velha não consegue atender à demanda e nem o atendimento de exelência de um hospital da Rede Sarah.
A Rede SARAH é a uma das maiores do mundo em reabilitação. Seus Hospitais em Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Macapá, Rio de Janeiro, Salvador e São Luís oferecem todos o mesmo padrão de atendimento. Todas as pessoas são tratadas com atenção e respeito.
Os hospitais da Rede SARAH, entretanto, não atendem Urgência, Emergência nem Pronto Socorro, pois esses são serviços de responsabilidade dos hospitais distritais ou municipais.
 
Hospital da Rede Sarah em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro.

VEJAM QUE BELEZA

Queremos um hospital desse nível aqui no Espírito Santo.

 

A região de ocupação rarefeita dá sinais de transformação iminente, anunciando-se a construção de empreendimento residencial de luxo e grande escala na vizinhança do novohospital da Rede Sarah em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. Por ora, a arquitetura de João Filgueiras Lima (Lelé) é dominante, com seus 52 mil metros quadrados de área construída e volumes brancos contínuos em contraste com o descampado do entorno.
Esta unidade da Rede Sarah está localizada nas imediações do Centro de Reabilitação Infantil, também projetado por Lelé e inaugurado em 2002, no qual a arquitetura tira partido da vista e de condições climáticas favoráveis, relativas à lagoa de Jacarepaguá.
No novo hospital, contudo, prescinde-se da água como entorno imediato e a interface com a cidade – sobretudo com a movimentada avenida das Américas – é mais próxima. Essa é a razão pela qual Lelé potencializou a interiorização – característica das unidades da rede -, não só através dos recursos de implantação, como também do engenho com que concebe a totalidade dos elementos arquitetônicos. Na edificação em Jacarepaguá, a passagem do ambiente externo para os interiores é gradual, feita através de camadas sequenciais de coberturas e vazios, que resguardam a privacidade e o conforto ambiental interno sem criar barreira rígida ao entorno.
Os blocos horizontais se conectam longitudinalmente
Os blocos horizontais se conectam longitudinalmente, enquanto a interface com o exterior ocorre através do suave aclive e de grandes áreas ajardinadas
A cobertura retrátil do auditório tem forma esférica
A cobertura retrátil do auditório tem forma esférica e é composta por gomos de alumínio
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Os tetos das unidades de internação, por exemplo, são constituídos por esquadria metálica e aletas móveis de policarbonato que, ao serem abertas, possibilitam a iluminação e a ventilação naturais do ambiente. Também a grande cobertura interna e curva do passeio central da ala de internações tem mecanismo retrátil de abertura.
Predominam a tipologia linear e a volumetria de grandes galpões, embora pontualmente a arquitetura revele o volume esférico do auditório e estrutura em balanço do solário.
É interessante pensar a arquitetura de Lelé inserida na cidade, no sentido da permanência ao longo do tempo. Pois ela se presume perene neste projeto, no necessário isolamento que o hospital conquista em relação ao entorno imediato, dado o tipo de coesão entre a edificação, o paisagismo e o desenho urbano. Em outros termos, mesmo quando a taxa de ocupação é significativa em relação à área disponível para a implantação, Lelé e equipe são bem-sucedidos na tarefa de criar uma unidade autônoma na cidade. As fotos aéreas são representativas dessa observação. Elas evidenciam não apenas os recuos ajardinados e o sutil aclive do lote em direção à área central do complexo hospitalar, como também o papel decisivo que tem o espelho d’água linear, de grande dimensão, em conjunto com a setorização longitudinal arquitetônica.
Pois a clínica de reabilitação desenhada por Lelé se revela esporádica e controladamente ao exterior, na forma de passarelas pontuais, extensos jardins e passeios entre as edificações, ou enquanto aberturas caracterizadas pelo funcionamento controlado, retrátil, inseridas em certos trechos das coberturas.
Passarela de acesso ao solário, ambientada pelo generoso espelho d’água
Passarela de acesso ao solário, ambientada pelo generoso espelho d’água
As coberturas curvas são características da arquitetura de Lelé para a Rede Sarah
As coberturas curvas são características da arquitetura de Lelé para a Rede Sarah
O grande espelho d’água ladeia o bloco de internações
O grande espelho d’água ladeia o bloco de internações, resguardando o hospital de possíveis inundações resultantes da variação do nível da lagoa de Jacarepaguá
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O auditório, um volume semiesférico e inclinado, é pontuado verticalmente por uma cúpula metálica que, por meio da automatização, abre-se em gomos a fim de propiciar a entrada da luz natural no espaço interno. Um recurso já utilizado anteriormente na Rede Sarah, mas que neste caso, devido à excentricidade do cume semicircular, coloca o foco no palco.
João Filgueiras LimaJoão Filgueiras Lima (Lelé) formou-se em 1955 pela Universidade do Brasil (atual UFRJ). Mudou-se para Brasília dois anos depois para trabalhar na implantação da nova capital do país, interessando-se pela construção industrializada, que o levou à argamassa armada. Entre outros projetos, desenvolveu diversas unidades da Rede Sarah
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Passarelas do solário, interligadas aos dois andares do setor de internação através de lajes de estrutura metálica
Passarelas do solário, interligadas aos dois andares do setor de internação através de lajes de estrutura metálica.
Croqui
Croqui
Os tirantes são engastados no solo
Os tirantes são engastados no solo
Os dois pavimentos das unidades de internação são interligados ao passeio central, que tem cobertura retrátil
Os dois pavimentos das unidades de internação são interligados ao passeio central, que tem cobertura retrátil
A taxa de ocupação do lote é elevada
A taxa de ocupação do lote é elevada
A posição excêntrica da cúpula do auditório permite a iluminação natural do palco
A posição excêntrica da cúpula do auditório permite a iluminação natural do palco




O auditório esférico e o solário atirantado são os elementos esculturais do projeto
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O auditório esférico e o solário atirantado são os elementos esculturais do projeto






Uma marquise sinuosa faz a conexão entre o bloco das internações e o auditório
Uma marquise sinuosa faz a conexão entre o bloco das internações e o auditório


























































quarta-feira, 26 de março de 2014

Reportagem - Escola de Araguaína se destaca com projeto de sustentabilidade e empreendedorismo, o projeto deu tão certo que os alunos passaram a ter uma nova consciência sobre a questão ambiental

 

Com o projeto “Escola Limpa’, a equipe de educadores do Colégio Professora Silvandira Sousa Lima, localizado em Araguaína, promoveu uma mobilização na instituição, para evitar o desperdício de papel e manter a escola sempre limpa. A Cooperativa RDP surgiu a partir da necessidade de concretizar um projeto de sustentabilidade na unidade de ensino. Tendo como matéria-prima o papel, os alunos aprenderam a construir peças utilizando origamis. Todos os papeis da escola são separados e os que apresentam rasgos são destinados à reciclagem. Os papeis inteiros são utilizados pela cooperativa, uma mini-empresa criada pelos educandos. O colégio têm 850 alunos, matriculados no ensino fundamental e médio e é gerido por Graziane Araújo Pitombeira, que administra a escola desde 2011.
O projeto deu tão certo que os alunos passaram a ter uma nova consciência sobre a questão ambiental. Há uma equipe responsável pela reciclagem de papel e outra para produzir peças utilizando o origami. Evitando o desperdício de papel, são menos árvores cortadas para a produção da celulose.


Reciclando
A escola utiliza o equipamento Tecnokits® do Ministério da Educação, que vem com liquidificador, prensagem, chave de segurança e bandejas. Num ato simples, alunos e professores transformam os papéis que iriam para o lixo, em papéis de diversas cores, que poderão ser utilizados na produção de lembrancinhas, de convites, de capas de cadernos e em diversas outras ideias.
O estudante Eli Sousa de Oliveira, 12 anos, aluno do 8º ano, está sempre atento às fases da produção do papel reciclado. Ele conta que aprendeu a ter mais cuidado com o meio ambiente.
Para o professor de Geografia Gilson Tavares de Oliveira, a partir da reciclagem do papel, os alunos analisaram o conceito de meio ambiente, como o lugar em que vivemos e do qual precisamos cuidar. “Com isso, os alunos passaram a cuidar melhor dos espaços de convivência, agora, eles não jogam papéis no chão, e sim, nos cestos da reciclagem”.
Para a realização das ações da escola, todos os alunos se mobilizaram, produziram e distribuíram panfletos na cidade com informações sobre a importância de economizarem água e energia. “Foi muito importante essa ideia de levar o que se aprende na escola para a comunidade”, fala o professor”.
Cooperativa RDP
Com os recursos da venda da produção, os alunos investem na mini-empresa. Em dezembro de 2013, eles ainda participaram de uma feira nacional de empreendedores promovida pelo Sebrae Nacional, em Brasília.
A presidente da mini-empresa, Danielly Lopes, de 14 anos, conta que para construírem as peças, eles utilizam papel, cola branca, cartão e tinta. Segundo ela, a produção com poucos recursos foi elogiada a equipe do Sebrae. As peças são vendidas por valores que variam de R$ 10, 00 a R$ 30,00.
Samuel Silva Soares, 16 anos, aluno do 1º ano do ensino médio, é diretor de produção da cooperativa e diz que está aprendendo a ser mais comunicativo e a desenvolver novos conceitos no universo dos negócios e do empreendedorismo.
“Um projeto que iniciou simples, levou a escola a ser mais conhecida todos passaram a acreditar mais na escola”, frisa Dalcione Menezes Mello, coordenadora pedagógica. 

Foto: Manoel Lima Fonte: Josélia de Lima Postador: Samuel Charles

Fonte; http://surgiu.com.br/












terça-feira, 25 de março de 2014

Reportagem - Cinema movido a luz solar chega em Heliópolis

 

Em Março, O CINE Solar fará uma sessão especial na comunidade

Um cinema itinerante alimentado por luz solar vai visitar a comunidade de Heliópolis em breve. O projeto CINESolar vai realizar uma sessão gratuita no dia 15 de março, na Associação Comunitária Paquistão Social. Será exibido o documentário “Qualé o teu negócio?”, do diretor Sérgio Gagliardi, que estará presente para um bate papo com o público.

O Cinema

reprodução facebook cinesolar

reprodução facebook cinesolar

O veículo que já passou por Osasco (foto) e outros lugares chega agora a Heliópolis.

O projeto idealizado pela Brazucah Produções realiza desde o ano passado sessões de cinema de maneira sustentável. Elas acontecem em um veículo equipado com placas solares que captam a energia do sol e a convertem em eletricidade – que, além de exibir filmes, serve para promover oficinas de música orgânica e grafite ecológico.

O documentário

O filme aborda o crescimento do empreendedorismo nas periferias brasileiras através do relato de alguns entrevistados. Eles são moradores de bairros de São Paulo e Rio de Janeiro que encontraram uma oportunidade nos negócios. Um recorte das mudanças sociais e econômicas vivenciadas por muitos brasileiros nos últimos dez anos.

 

A sessão faz parte de um circuito em que o documentário passará por vários bairros da cidade. Em Heliópolis, ele será exibido no sábado, 15, às 19h30, na Associação Comunitária Paquistão Social. Ela fica na rua Almirante Nunes, 170. A entrada é Catraca Livre.

Fonte . http://catracalivre.com.br/

Via Ciclovivo.











Reportagem - Empresas adotam áreas verdes

 

Iniciativa propõe a manutenção de florestas para reduzir a poluição

10 de outubro de 2007 | 

Andrea Vialli - O Estadao de S.Paulo

Grandes empresas começam a ''''adotar'''' áreas verdes como forma de compensar a poluição que causam. A estratégia desses grupos é financiar pequenos e médios proprietários de terra para que mantenham intactas suas áreas de floresta. Com isso, podem obter ganhos de imagem, usando o marketing ''''verde'''' para promover seus produtos e serviços.

Um projeto no Paraná, capitaneado há quatro anos pela ONG ambientalista Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), já permitiu a adoção, por parte de empresas e pessoas físicas, de uma área superior a 800 hectares. São remanescentes de mata de araucária que vêm sofrendo a pressão das madeireiras, da especulação imobiliária e da agricultura. A possibilidade de financiar a conservação dessas áreas chamou a atenção de empresas como Grupo Positivo, Rigesa Papel e Celulose e Sun Chemical. Agora, novos parceiros, como o HSBC Seguros e a Posigraf - unidade gráfica do Grupo Positivo -, aderiram ao programa.

De acordo com Clóvis Borges, diretor da SPVS, a idéia é aproveitar a onda do ''''carbono neutro'''' para sensibilizar as empresas e angariar fundos para a conservação das áreas de floresta que ainda restam. ''''De modo geral, as empresas não se engajam com freqüência em programas de conservação. Mas, com as notícias sobre o aquecimento global, elas estão buscando meios de compensar suas emissões de carbono'''', diz.

A diferença, segundo Borges, é que o mote do programa não é o plantio de árvores, e sim evitar o desmatamento. ''''A onda de plantar árvores pode demorar a surtir o efeito desejado, que é retirar carbono da atmosfera. Conservar áreas já existentes é uma ação mais imediata, prevista pelo Protocolo de Kyoto.''''

No modelo proposto, as empresas pagam uma mensalidade para os proprietários das terras adotadas, que se comprometem a deixar as áreas intocadas. É o caso de Alba Campanholo, herdeira de uma área de 131 hectares numa localidade a 80 km de Curitiba, adotada pelo Grupo Positivo. Com os recursos obtidos com a preservação, ela faz a manutenção da propriedade e emprega dois funcionários. ''''Recebemos inúmeras propostas para vender a área. Queriam derrubar araucárias de 300 anos e plantar batatas. Optamos pela preservação'''' diz. ''''Minha família tem um santuário nas mãos.''''

PRODUTOS ''''VERDES ''''

O HSBC Seguros vai investir R$ 3,5 milhões na adoção de áreas, ação vinculada a uma campanha de compensação das emissões de carbono dos seguros de veículos e residência. ''''A cada contratação ou renovação de seguro, o cliente ganha um bônus para preservar uma área de mata nativa de 88 m2, no caso de veículo, ou de 44 m2, no caso de residência, pelo período de cinco anos'''', diz Marcelo Teixeira, diretor-superintendente do HSBC Seguros. Com uma carteira de 250 mil clientes, a expectativa do executivo é preservar uma área de 16 milhões de m2 de mata nativa - o que se traduz em uma ferramenta de marketing de fácil comunicação para os clientes.

Para o Grupo Positivo, a manutenção de áreas verdes também é eficiente em termos de imagem. ''''Para nós é importante manter essas áreas, pois servem tanto a propósitos educacionais quanto em retorno de imagem'''', diz Giem Guimarães, diretor da Posigraf.

De acordo com a SPVS, que atua nas regiões Sul e Sudeste, atualmente menos de 3% do território dessas regiões está ocupado por florestas. No Paraná, resta atualmente menos de 0,3% do território ocupado pela vegetação nativa.

COMO FUNCIONA

Adoção: Empresas interessadas em apoiar a conservação de áreas verdes podem adotar essas áreas, pagando aos proprietários uma mensalidade. No Paraná, a ONG SPVS (www.spvs.org.br) procura parceiros para adoção de novas florestas

Compensação do carbono: Com isso, as empresas podem, por meio de um cálculo científico, compensar parte das emissões de gases de efeito estufa

Marketing ''''verde'''': Em vez de plantar árvores, como é a onda do momento, a iniciativa preserva as já existentes e garante às empresas associar sua imagem a projetos ''''verdes''''G

Fonte; http://www.estadao.com.br













segunda-feira, 17 de março de 2014

Reportagem - NÃO MAIS ÁGUA ENGARRAFADA


Postado por Nilson Dias em 16 março 2014 às 18:30

Na terça-feira, 4 de março San Francisco se tornou a primeira cidade a proibir a venda de água engarrafada em propriedade pública. A decisão levou nove meses. Aqueles que violam a lei vão enfrentar multas de até mil dólares. A cidade tem como objetivo produzir "lixo zero" até 2020. A idéia é que as pessoas levem a sua própria garrafa e encha com água em locais como este da foto de graça!

Fonte; http://pindorama.ning.com/profiles/blogs/nao-mais-agua-engafrrafada


Aproveitando para quem ainda não assistiu  A HISTÓRIA DA ÁGUA ENGARRAFADA: A MAIOR MENTIRA DA INDÚSTRIA : http://www.youtube.com/watch?v=KeKWbkL1hF4










sábado, 15 de março de 2014

ESPECTACULAR! Aterragem no aeroporto de Queenstown



Vídeo espectacular feito por um piloto, entre as montanhas e nuvens, na descida para o Lago de Queenstown (Nova Zelândia). Nestas condições, a aterragem só é possível graças a apoios electrónicos (VOR), com radiais predefinidas na respectiva carta de aproximação ao aeroporto a que a mesma respeita. Por muita tecnologia que exista, isto causa sempre um arrepiozinho!
Música de Cold Play "Paradise" (veja este video na nossa página do facebook)

Às vezes, o que um piloto vê num dia, as pessoas não vão ver em toda a vida.









quarta-feira, 5 de março de 2014

Reportagem - ONG Cidades Sem Fome desenvolve projetos de hortas urbanas em SP

A iniciativa conta com hortas comunitárias, escolares e estufas agrícolas em diferentes comunidades

divulgação / Cidades Sem Fome

divulgação / Cidades Sem Fome

Cidades sem Fome realiza também o projeto “Pequenos Agricultores Familiares”, no Rio Grande do Sul

Com base em princípios de agricultura sustentável e produção orgânica, a ONG Cidades Sem Fome desenvolve projetos de hortas urbanas, com o objetivo de criar oportunidades de emprego e melhorar a situação alimentar de pessoas em vulnerabilidade social. A iniciativa conta com hortas comunitárias, escolares e estufas agrícolas em diferentes comunidades de São Paulo.

Criado em 2004 pelo alemão Hans Dieter Temp, o projeto permite que as populações produzam seu próprio alimento, promovendo também a educação e capacitação profissional na área agrícola.

Além dos projetos desenvolvidos em São Paulo, a Cidades sem Fome realiza, desde 2009, o “Pequenos Agricultores Familiares”, no Rio Grande do Sul. A iniciativa apoia os cultivadores locais a buscarem alternativas para a monocultura, dando suporte para aplicação de uma gestão ecológica e o desenvolvimento de novos negócios.

Confira mais informações no site da Cidades sem Fome.

Fonte; http://catracalivre.com.br/geral/sustentavel/indicacao/ong-cidades-sem-fome-desenvolve-projetos-de-hortas-urbanas-em-sao-paulo/









terça-feira, 4 de março de 2014

Cantos de Aves do Brasil 1961, raríssima gravação por Johan Dalgas Frisch

Cantos de Aves do Brasil 1961 [Sabiá SCLP 10502]
Atravessando os movimentos da natureza, a primeira música a ser produzida no Brasil ressoava nos harmônicos impressionantes do canto dos nossos pássaros. A maior diversidade de espécies vegetais e animais sobre o planeta, produz sonoridades que assombram e nos levam a refletir sobre a grandiosidade da força maior que move este mundo, da qual nós seres conscientes temos nada mais do que dever de assegurar a sua continuidade.

 
No final dos anos 50, o engenheiro brasileiro Johan Dalgas Frisch, filho do ornitólogo e desenhista de aves Svend Frisch, partiu para regiões selvagens do interior do Brasil para se tornar um dos pioneiros em gravações desse gênero em todo o mundo. Registrando com equipamentos modestos os sons produzidos pelos animais da floresta, especialmente os pássaros, a sua grande paixão.
No início dos anos 60, a gravadora Copacabana criou o selo Sabiá especialmente para lançar estas gravações, que despertaram grande interesse, mesmo fora do país. Sendo que este é o primeiro volume de um total de quase 20 discos. “Cantos de Aves do Brasil”, teve grande sucesso comercial e se tornou um dos clássicos da discografia brasileira.
Conforme o padrão usado na época para gravações “educativas”, a narração feita por Oswaldo Calfat, pode soar datada, mas registra de maneira competente toda a intenção do autor, com roteiro de Martin Bueno de Mesquita, em nos levar a uma viagem sonora através das matas brasileiras. Há cantos impressionantes como os emitidos pelos Tucanos, hipnóticos como os do pequeno Saci, ou em escala cromática como os da Tovaca. Há também sons igualmente impressionantes de insetos, Rãs e Cigarras.
“Cantos de Aves do Brasil” nos alerta hoje do quanto estamos afastados da nossa própria natureza. A maior parte dos sons registrados aqui, não são mais ouvidos pela maioria das pessoas nas grandes cidades. Como disse no alto de sua sabedoria um pescador de mais de 80 anos nativo da Barra da Lagoa, aqui em Florianópolis: “que tristezas estarão reservadas ao homem no dia em que ele não mais escutar o canto dos passarinhos...”
Click no link  e maravilhe-se  Cantos de Aves do Brasil 1961 [Sabiá SCLP 10502]


Fonte; http://bossa-brasileira.blogspot.com.br/
POSTADO POR THIAGO MELLO ÀS 7:04 PM

















Documentário sobre a vida e a obra do ornitólogo autodidata Johan Dalgas Frisch. De origem dinamarquesa, apaixonado pelas aves brasileiras, Dalgas foi um incentivador da criação da reserva de Tumucumaque (AP).

1ª Parte

2ª Parte

3ª Parte

4ª Parte