segunda-feira, 30 de junho de 2014
1000 Watt 36 Volt All Terrain Electric Scooter Review
Orbit wheel en Guatemala
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Japoneses lançam projeto de cidade flutuante no oceano Pacífico
Crescem a cada dia as correntes de pensamento que acreditam que cidades flutuantes são a solução para muitos dos problemas atuais, como o aumento dos níveis dos oceanos, da temperatura da Terra e a diminuição dos recursos naturais.
A última novidade veio do Japão, onde a companhia Shimizu lançou um projeto que pretende construir uma cidade flutuante completamente autossuficiente, com cobertura vegetal, geração de energia própria, cultivo de alimentos, gerenciamento do lixo e fornecimento de água potável.
A Green Float foi projetada para ocupar a região equatorial do Pacífico, próxima ao Japão. A localização estratégica garantirá uma temperatura amena durante todo o ano (que evita a necessidade de calefação ou resfriamento artificial) e fonte inesgotável de água pronta para ser dessalinizada e utilizada em todas as atividades locais.
Cada célula ou distrito de 3 km de circunferência será capaz de abrigar entre dez e 50 mil pessoas. Juntas, esses distritos formam cidades de até 100 mil habitantes e 7 km de extensão. Os planos dos japoneses não param por aí. A pretensão é unir essas cidades em “países” capazes de abrigar até um milhão de pessoas sobre o mar.
Tudo em um só lugar
Assim como as outras cidades flutuantes que já foram apresentadas por arquitetos de todo o mundo, essa também pretende ser um local onde os habitantes poderão morar, trabalhar, produzir e se divertir – sem a necessidade de se deslocar para fora da “cidade”.
As torres localizadas no centro da ilha servirão como fazendas verticais, assim como residências para os moradores, escritórios, centros comerciais e até fábricas. Espaços verdes, terminais de água e até praia estarão localizados a uma distância curta, onde não será preciso carro ou outro meio de transporte.
Toda a energia utilizada pela ilha será gerada a partir de fontes renováveis, como solar, eólica, termal (conheça melhor estas fontes) e até espacial. Já o lixo produzido no local será totalmente reciclado e reaproveitado, os resíduos encontrados no oceano Pacífico também serão capturados e utilizados como fonte de energia.
O resultado de todas essas ações, caso um dia aconteçam, será uma cidade que não apenas emite zero CO2 na atmosfera, como ainda absorve o carbono presente no ar - vindo de outras regiões de planeta.
Futuro não tão distante
Apesar de todas as promessas, a Green Float é apenas um protótipo e não deve sair do papel tão cedo. Mas apesar de parecer um pouco longe da realidade, é possível encontrar no projeto algumas boas soluções para problemas atuais.
Energias limpas e renováveis, descarte adequado do lixo e seu reuso como fonte energética, dessalinização da água do mar, urbanismo planejado e mobilidade inteligente são ideias que já estão sendo colocadas em práticas hoje mesmo e em todo o mundo. Pelo visto, a “cidade do futuro” não está tão distante assim.
Fonte; EcoDesenvolvimento.org está sob Licença Creative Commons. Portal EcoD. http://www.ecodesenvolvimento.org/noticias/japoneses-lancam-projeto-de-cidade-flutuante-no#ixzz35lHdiv3y
terça-feira, 24 de junho de 2014
Reportagem - Tecnologia ajuda moradores urbanos a terem pequenos jardins
E se você pudesse criar seus próprios morangos dentro de casa o ano todo, mesmo se fosse em um pequeno apartamento no meio de uma grande cidade?
Com o desenvolvimento do sistema de “micro farming”, por estudantes do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), a ideia é que frutas e legumes plantados em locais que não são propícios para o seu crescimento possam ser cultivadas em pequenos espaços.
O SproutIO utiliza um método que fornece os nutrientes necessários para o crescimento da planta sem necessariamente precisar do solo. A diferença é que todo esse processo é controlado por um aplicativo de telefone, o que permite ao usuário cuidar de sua pequena plantação mesmo quando esta fora de casa.
O processo é tão simples que só basta um toque para que a sua planta fique saudável e receba os nutrientes necessários. E mais, a câmera do seu smartphone permite que o usuário cheque o seu jardim ao vivo.
Reportagem - Aparelho consegue identificar quantas calorias têm no seu prato
Um pequeno aparelho é capaz de dizer qual é o teor alcoólico do seu drink, quantas calorias têm o pedaço de bolo que você está de olho e até qual é a maça mais madura do mercado.
Imagem: divulgação
Até o SCio, os aparelhos capazes de fazer esse tipo de medição eram muito grandes
Do tamanho de um pen drive, o SCiO é capaz de analisar a composição química dos objetos e mostrar até quantas calorias eles têm. A novidade funciona por meio de espectroscopia de infravermelho, que emite uma luz e cria uma espécie de assinatura óptica, mostrando a porcentagem de gordura em um alimento, por exemplo.
Imagem: divulgação
O aparelho envia as informações a um aplicativo para celular
É uma tecnologia tão inovadora que o SCiO recebeu mais de 10 vezes o dinheiro pedido em financiamento coletivo para ser produzido. O aparelho está à venda online por U$ 249. Saiba mais sobre o SCio e veja como ele funciona nos vídeos abaixo.
Fonte; https://queminova.catracalivre.com.br
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Reportagem - A “bike do futuro”, tem um sensor que alerta o ciclista quando outro veículo se aproxima pelas laterais.
Em meio ao caos do trânsito nas grandes cidades, a bicicleta assume um papel inovador e se torna símbolo de liberdade na questão da mobilidade urbana. Por outro lado, inúmeras vezes, ciclistas são vítimas da violência das ruas em acidentes cada vez mais comuns nas páginas dos jornais.
Pelo bem-estar dos bem-aventurados “bicicleteiros”, conheça a “VanHawks Valour”, modelo de alta tecnologia criada para oferecer conforto e segurança para quem pedala por aí.
Reprodução.
O sistema funciona de maneira tão eficiente, que o ciclista não precisa nem olhar para o lado.
Chamada de “bike do futuro”, seu maior diferencial é um sensor que alerta o ciclista quando outro veículo se aproxima pelas laterais.
Com a presença de um automóvel, luzes de LED acendem no guidão, indicando se o carro está à esquerda ou direita, além dele vibrar, para garantir a atenção de quem pedala.
Além disso, os pedais também são equipados com sensores que se conectam diretamente a um aplicativo no celular. Dessa forma é possível ter todos os detalhes da viagem arquivados. Tempo, distância, velocidade, calorias e sugestões de rotas estão entre os itens monitorados e disponíveis.
Tenha a sua já
O modelo ainda não está em linha de produção, mas de acordo com a empresa, as bicicletas começam a ser fabricadas em julho deste ano, para enviá-las a partir de setembro. O preço das unidades varia entre CAD 999 (R$ 2.027) e CAD 1249 (R$ 2.535) e elas podem ser encomendadas aqui.
Fonte ; https://catracalivre.com.br
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Reportagem - Sistema consegue produzir oxigênio equivalente a uma floresta
O Urban Algae Canopy utiliza microalgas e um sistema de controle digital para produzir oxigênio via fotossíntese.
Reprodução
Sistema mistura arquitetura, biologia e tecnologia
Segundo os desenvolvedores, o sistema é capaz de produzir a mesma quantidade de oxigênio liberada por uma floresta de quatro hectares.
Desenvolvido em seis anos peloecoLogicStudio, a estrutura formada por microalgas utiliza uma soldagem especial para o controle do comportamento da água, que flui pela estrutura e alimenta os micro-organismos.
O fluxo de energia e CO2 também podem ser controlados de acordo com o clima e outros variáveis ambientais. Todo o controle é feito em tempo real.
Assista ao vídeo que mostra o funcionamento do sistema.
Via Ciclo Vivo.
Fonte; https://catracalivre.com.br
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Reportagem - Parques estaduais comemoram a Semana do Meio Ambiente
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Documentário "Redescobrindo a Mata Atlântica"
Publicado em 22/05/2014
A Mata Atlântica apresenta uma biodiversidade rica e singular, tanto em termos científicos, quanto em formas e cores, resultado da ação de milhões de anos de seleção natural. O manto natural verde das montanhas, com escarpas íngremes, é drenado por vales profundos, formando córregos e rios, que seguem ziguezagueando em direção ao mar.
O documentário "Redescobrindo a Mata Atlântica", é uma narrativa visual que exalta as belezas da Mata Atlântica, tendo como personagem principal o Muriqui, o maior macaco das Américas. Dentro deste contexto, o documentário mostra a visão de pesquisadores, professores e estudantes que participaram do Programa Difusão da Biodiversidade.
O Programa Difusão da Biodiversidade da Mata Atlântica estimula, em crianças e adolescentes, o interesse pela ciência da biodiversidade e a introdução desses jovens em temas relacionados ao conhecimento e conservação da Mata Atlântica.
::::::::::: CRÉDITOS ::::::::::::
PRODUÇÃO DO DOCUMENTÁRIO
Instituto Últimos Refúgios
EQUIPE DE PRODUÇÃO
Direção
Leonardo Merçon
Roteiro e Assistencia de direção
Raphael Gaspar
Produção
Ilka Westermeyer
Mariana Zanotti Tavares de Oliveira
Produção de Campo
Lorena Louzada
Imagens de Natureza
Rogério Ribeiro
Leonardo Merçon
André Rios
Yuri Salvador
Alexandre Barcelos
Ilka Westermeyer
Camera - Entrevistas
Leonardo Merçon
Ilka Westermeyer
Francisco Neto
Assistencia de campo
João Linhares
Captura de áudio
Fernando Paschoal
Huemerson Leal
Trilha Sonora
Santiago Emanuel
Locução
Rafaela Ferraz
Edição
Diego Navarro
Ilka Westermyer
Correção de cor e Finalização
Diego Navarro
Edição de som
Felipe Mattar
Mix de Áudio
Alexandre Barcelos
Abertura, Motion Graphics\Titling
Gustavo Senna
Entrevistas Elton John Lírio, Erinete Arnholz, Joelcio Freitas, Maria Margareth Cancian Roldi, Mariana Zanotti Tavares de Oliveira, Rogério Ribeiro, Sérgio Lucena Mendes
AGRADECIMENTOS
Aos alunos, professores e demais funcionários das escolas Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Frederico Boldt, Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Prof. Hermann Berger, Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Rio Possmoser e Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Pinto Coelho
PROGRAMA DIFUSÃO DA BIODIVERSIDADE
Coordenação: Sérgio Lucena Mendes
Equipe Técnica: Cristina Jaques da Cunha, Luisa Maria Soares Porto, Maria Alice Seabra de Mello Costa, Maria Margareth Cancian Roldi, Mariana Zanotti Tavares de Oliveira, Priscila Santos Angonesi, Roberta Braga Lira, Ronaldo Fernando Martins Pinheiro
Execução:
Departamento de Ciências Biológicas -- CCHN/UFES Museu de Biologia Prof. Mello Leitão IPEMA -- Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica
SAMBIO -- Associação de Amigos do Museu de Biologia Prof. Mello Leitão
Financiamento:
Fundação de Amparo à Pesquisa do ES -- FAPES TFCA/FUNBIO CNPq -- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
*** Para saber mais detalhes sobre o Instituto Últimos Refúgios e seus projetos, acesse: www.ultimosrefugios.com.br ou http://www.facebook.com/ultimosrefugios
Vídeo - Mata Atlântica 2012–Programa Expedições
Publicado em 09/05/2012
O programa Expedições desta semana apresenta os perigos enfrentados pela Mata Atlântica, que, depois de 5 séculos de devastação, foi reduzida a 7% da sua área original.
Localizado em região tropical, o bioma acompanha a costa atlântica brasileira e concentra uma grande diversidade de ecossistemas e nichos ecológicos. Arbustos, bromélias e árvores que abrigam uma variedade fantástica de animais.
Por causa dessas riquezas, a Mata Atlântica foi explorada ao extremo. As atividades extrativistas dos colonizadores levaram à quase extinção do pau-brasil e depois aos ciclos de agricultura: do açúcar, do café e do gado.
Paula Saldanha e Roberto Werneck documentam a Mata Atlântica em vários estados brasileiros e trazem uma entrevista com Mário Mantovani, diretor de mobilização da Fundação SOS Mata Atlântica. A instituição promove a conservação da diversidade biológica e cultural deste bioma.
"O que a SOS faz é o que uma organização pode fazer trabalhando em uma escala de 1 para 50 mil -- mobilizando e monitorando o país como um todo. Cabe ao poder público, que é responsável pela integridade desses ecossistemas, dar uma melhorada", reivindica Mantovani.
Expedições traz um depoimento histórico de Aziz Ab'Saber, grande geógrafo brasileiro falecido em 2012, que lutou contra os prejuízos para os ecossistemas do país. E mostra que os sinais de alerta estão aí, que a Mata Atlântica está no seu limite. E que é preciso reverter o processo ou essa mata desaparecerá para sempre da face da Terra.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Vídeo - Meio e Ambiente - 27 de maio - Dia Nacional da Mata Atlântica : Parte 1/3
Vídeo - Meio e Ambiente - 27 de maio - Dia Nacional da Mata Atlântica : Parte 2/3
Vídeo - Meio e Ambiente - 27 de maio - Dia Nacional da Mata Atlântica : Parte 3/3
terça-feira, 27 de maio de 2014
Reportagem - A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgaram hoje, Dia da Mata Atlântica, em entrevista coletiva, os novos dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, no período de 2012 a 2013.
Divulgados novos dados sobre o desmatamento da Mata Atlântica
27/05/2014
O levantamento foi apresentado por Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica e coordenadora do Atlas pela organização; Flávio Jorge Ponzoni, pesquisador e coordenador técnico do estudo pelo INPE, e Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação. A iniciativa tem o patrocínio de Bradesco Cartões e execução técnica da Arcplan.
O estudo aponta desmatamento de 23.948 hectares (ha), ou 239 Km², de remanescentes florestais nos 17 Estados da Mata Atlântica no período de 2012 a 2013, um aumento de 9% em relação ao período anterior (2011-2012), que registrou 21.977 ha.
A taxa anual de desmatamento é a maior desde 2008, cujo registro foi de 34.313 ha. No período 2008 a 2010, a taxa média anual foi de 15.183 hectares. No levantamento de 2010 a 2011, ficou em 14.090 ha.
Nos últimos 28 anos, a Mata Atlântica perdeu 1.850.896 ha, ou 18.509 km2 – o equivalente à área de 12 cidades de São Paulo. Atualmente, restam apenas 8,5% de remanescentes florestais acima de 100 ha. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de 3 ha, restam 12,5% dos 1,3 milhões de km2 originais.
Confira o total de desflorestamento na Mata Atlântica identificados pelo estudo em cada período (em hectares):
Abaixo, gráfico do histórico do desmatamento desde 1985:
Segundo Flávio Jorge Ponzoni, do INPE, os avanços tecnológicos têm permitido mais precisão nos levantamentos. “Mas, em razão da cobertura de nuvens, que prejudicam a captação de imagens via satélite, foram avaliados 87% da área total do bioma Mata Atlântica”.
Os dados completos e o relatório técnico poderão ser acessados nos sites www.sosma.org.br e www.inpe.br ou diretamente no servidor de mapas http://mapas.sosma.org.br.
Ranking dos Estados
A tabela a seguir indica os desflorestamentos, em hectares, somente das florestas nativas (sem contar mangue e restinga), observados no período 2012-2013, com comparativo e variação em relação ao período anterior (2011-2012):
Líderes do desmatamento
Minas Gerais é o Estado campeão do desmatamento pelo quinto ano consecutivo, com 8.437 ha de áreas destruídas, seguido do Piauí (6.633 ha), Bahia (4.777 ha) e Paraná (2.126 ha). Juntos, os quatro Estados são responsáveis por 92% do total dos desflorestamentos, o equivalente a 21.973 ha.
A Associação dos Amigos do Parque da Fonte Grande (AAPFG), Convida para a 14ª caminhada ecológica. É uma grande alegria ver esse movimento em continuação, A AAPFG iniciou suas atividades no ano 2000 e já são 14 caminhadas, parabéns aos que perseveram. Há de chegar o dia em que os governantes vejam essa pérola e seu potencial turístico, pedagógico e social.
Quantas cidades tem uma reserva de Mata Atlântica em seu território?
É meu desejo que os amigos da AAPFG continuem plantando, pois só colhe quem planta. É meu desejo que a PMV através do FUNDAMBIENTAL possa financiar obras e equipamentos no Parque.
Aos amigos e fundadores da AAPFG meu fraterno abraço
Robson Cõgo
Reportagem - Desmate na Mata Atlântica avança 9% No período de 2012 a 2013, foram perdidos 23.948 hectares (ha), ou 239 km² de remanescentes
Wikimedia Commons
São Paulo - Pelo segundo ano consecutivo, a taxa de desmatamento da Mata Atlântica voltou a subir no ano passado, atingindo o maior nível desde 2008.
No período de 2012 a 2013, foram perdidos 23.948 hectares (ha), ou 239 km² de remanescentes, nos 17 Estados da Mata Atlântica, um aumento de 9% em relação ao período de 2011-2012, que registrou 21.977 hectares de supressão.
É o que mostra a nova edição do Atlas de Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, que será lançado hoje pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O total de floresta perdida equivale a 150 Parques do Ibirapuera. Na comparação com o período anterior, foram dois parques a mais desmatados de 2012 para 2013.
Mata Atlântica: taxa de desmatamento da floresta voltou a subir no ano passado
Não é pouco considerando que, se somados todos os trechos com mais de 3 ha, restam de Mata Atlântica somente 12,5% dos 1,3 milhão de km2 originais.
Se forem contados somente os grandes remanescentes, com mais de 100 ha, sobram 8,5% de Mata Atlântica. Tudo o que já foi perdido equivale à área de 12 cidades de São Paulo.
Desde o início dos anos 2000, porém, a taxa de devastação vinha despencando ano a ano. Em parte porque em muitos Estados, como São Paulo e Rio, restou pouco a ser retirado, em parte porque aumentou a fiscalização e também por consequência da Lei da Mata Atlântica, de 2006, que aumentou a proteção sobre o bioma.
Mas, nos últimos três anos, os índices começaram a subir. No período de 2011 a 2012 já havia ocorrido um aumento de 29% em relação ao período de 2010 e 2011.
"Depois da redução drástica, a gente até achou que não teria mais aumento. Não é o que está acontecendo e estamos preocupados", comenta Márcia Hirota, diretora executiva da SOS Mata Atlântica.
Líderes
A atenção se volta agora principalmente para Estados que lideram perdas: Minas Gerais, Piauí, Bahia e Paraná (mais informações no quadro ao lado).
Juntos, eles respondem por 91,75% do que foi desmatado. Minas é o campeão pelo quinto ano consecutivo, com 8.437 hectares, apesar de ter apresentado uma redução de 22% entre 2012 e 2013, na comparação com o período anterior.
De acordo com Márcia, essa redução se deve a uma moratória que foi firmada no Estado logo depois que o Atlas do ano passado foi lançado e que impediu a concessão de licenças e autorizações para supressão de vegetação nativa do bioma.
"Mesmo assim, continuaram os cortes ilegais, principalmente para a conversão em carvão para siderúrgicas", diz.
Soja
Outro Estado que chamou a atenção é o Piauí, que teve um aumento de 150% de desmatamento entre 2012 e 2013. O corte atingiu 6.633 ha, contra 2.658 ha entre 2011 e 2012.
"Temos percebido uma pressão da soja que está chegando ao sudoeste do Estado, onde é fronteira do Cerrado com Mata Atlântica", explica Márcia.
"Em um só local vimos uma supressão de mais de 5 mil hectares. Não temos visto cortes desse tamanho. Foi uma surpresa."
A pesquisadora afirma que os dados serão enviados para o Ministério Público e para o governo do Piauí. "Vamos pedir uma moratória, da mesma forma que fizemos com Minas."
Fonte; http://exame.abril.com.br/
Reportagem - 15 Alimentos que você compra uma vez e replanta para sempre
Você sabia que muitos alimentos que consumimos, e jogamos fora, podem ser replantados… PRA SEMPRE? É mais ou menos isso:
Pois é, então a melhor coisa a se fazer, para o bem da natureza, do seu bolso, e da sua saúde é apostar em mini-hortas. Separei uma lista dos alimentos mais interessantes para você replantar.
Cebolinha
Quando for usar a cebolinha, separe toda a parte branca e mais um pedacinho da parte verde. Coloque dentro de um copo com água, cobrindo cerca de 2,5 cm (a parte branca). Deixe num local ensolarado e dentro de poucos dias, terá cebolinhas novas para usar e não precisará mais comprar. Troque a água todos os dias. Se tiver um quintal, também poderá replantar e terá mais cebolinhas que qualquer Mônica poderia aguentar, até para dividir com amigos, vizinhos e família.
Manjericão
Acho o mais saboroso e o mais cheiroso dos temperos. Separe mais ou menos três pares de hastes, corte-as com uns 10 a 15 cm, escolha as mais bonitas, retire as folhas da parte de baixo, também as flores, deixando apenas algumas folhas na parte superior. Coloque num copo de vidro com água até a metade e deixe num lugar ensolarado, trocando a água de dois em dois dias. Depois, quando as raízes estiverem com o tamanho de 2 cm é hora de replantar num vaso médio, grande ou numa floreira, pois ele precisa de espaço e de sol. Assim terá manjericão por um ano sem problemas, para molhos pesto, pizzas marguerita e qualquer outro prato #delícia.
Hortelã
Funciona da mesma forma que o manjericão. Depois precisa ser plantada também em um vaso maior e com furos em baixo, pois necessita de solo drenado e de muita água. Em nenhum momento a terra poderá ficar seca. Então cuidado com o sol da tarde. Você também viu, passou o protetor hoje?!
Alecrim
Faça o mesmo processo inicial do Manjericão e da Hortelã. Depois plante os galhinhos em um vaso com furos em baixo para drenar a água, numa mistura de 2/3 de areia grossa e 1/3 de terra musgo. Pela composição da terra, já se percebe que ele não curte muita água, então não regue demais, mantenha-o num local ensolarado. Vá cortando os galhinhos quando precisar, depois replante de novo. Essa técnica pode ser usada com outros temperos, como o coentro.
Alho
Aqui vamos aproveitar as folhas do bulbo. Não precisa ser replantado, se colocado os dentes numa vasilha de vidro com água, crescerá brotos que ficarão ótimos com batatas assadas, húmus, guacamole e qualquer tipo de salada por exemplo, mas use apenas as extremidades, que são mais saborosas. Para replantar o alho propriamente dito, é bem mais trabalhoso, veja o passo a passo.
Cenoura
Igual ao alho, vamos aproveitar as folhinhas. Também não precisa plantar, poderá usar as folhas para complementar sopas, saladas e até drinks de frutas, pois são muito nutritivas. Usará exatamente aquela parte da cabeça da cenoura que todos jogam fora. Assim como na imagem, o ideal é colocar várias numa vasilha com água pela metade, em 15 dias começam a brotar.
Alface Romana
Poderá partir também para o cultivo hidropônico. Basta pegar a cabeça do alface, aquela que ia jogar fora, e colocar numa vasilha com água, troque sempre que necessário. Não terá aquelealfação, mas será o teu alfacinho #tibunitinho.
Aipo (Salsão)
Muito usado hoje nas sopas de regime, então melhor replantar para não ficar gastando dinheiro. É só cortar lá no talo, uns 5 cm, e deixar numa vasilha como um pires mais fundo com água, trocando sempre (ou use um copo cheio de água). Umedeça também a parte de cima da planta para não ressecar. Deixe num local ensolarado. Vai ver que folhinhas amarelinhas brotarão no centro, depois ficarão verdes. Após 5 a 7 dias de completo brotamento das folhas, passe para um vaso com uma boa mistura de terra e furos para drenar a água e em breve terá talos de salsão para seus pratos e sopas.
Acelga
Da mesma forma que o Aipo, reutilizar a parte inferior (raiz), “inútil”, da verdura. Tudo muito fácil.
Alho-poró
Da família da cebolinha e tal qual, também brota fácil na água. Corte o talo com a parte da raiz, uns 5 cm, e coloque num recipiente não muito fundo ou apoie com dois palitos, um de cada lado, com água até o começo da raiz e vá cuidando para que não evapore e seque. Se for época de temperatura baixa, poderá manter na água mesmo, mas se for verão, replante num vaso com terra preparada, após criar as raízes. E as folhinhas brotarão e brotarão…
Erva Cidreira
Não é preciso ter aquela moita enorme. Consiga cinco ou seis talos, deixe na água até criar as raízes e passe para o vazo com a terra já preparada. Ela suporta bem o sol, deve ser regada normalmente, assim terá sua erva cidreira para aquele chá quando estiver sem sono… #amomuitotudoisso.
Cebola
Com a extremindade da raiz descartada da cebola, faça a mesma técnica da água que a cebolinha, e tantas outras que citamos. Então, após aparecer as raizes, coloque ao sol em um vaso com terra de qualidade ou diretamente no solo do lado de fora.
Essa são os mais fáceis e mais aproveitáveis no nosso dia a dia. Mas é claro que tem muita coisa interessante e bem mais complicada, por exemplo:
- Batata doce e Abacaxi - Nesse site, além dos que já ensinamos, detalham como reaproveitar essas duas delícias, ótimas para saúde.
- Gengibre – Nesse outro site, existem várias dicas de replantio. A flor do gengibre é muito bonitinha, acho que vou fazer pra deixar de decoração.
- Abacate – Embora use a semente, é um clássico. Até meus filhos fizeram isso na escola, só não tinha onde plantar depois. Passo a passo aqui.
Boa saúde e boa colheita!!!
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Reportagem - EUA incentivam projetos para evitar desastres naturais
Dois anos após o furacão Sandy, o Departamento da Habitação e Desenvolvimento Urbano dos Estados Unidos lançou o Rebuild by Design, um concurso que visa o desenvolvimento de estratégias inovadoras de reconstrução e prevenção em lugares propícios para desastres naturais.
Dez equipe de arquitetos e designers escolhidos entre 148 candidatos internacionais reuniram-se com funcionários públicos, membros das comunidades locais e especialistas em mudanças climáticas e após um passeio por regiões afetadas elaboraram planos de design para as comunidades costeiras de Nova York, Nova Jersey e Connecticut.
A ideia é fazer construções resilientes que evitem a inundação pelo previsto aumento do nível do mar, ocasionado pelas recentes mudanças climáticas.
Fonte; https://queminova.catracalivre.com.br
Uma das soluções, por exemplo, é a construção de um parque em torno de Manhattan para absorver as enchentes. Outra é a construção de um quebra-mar em Staten Island, no condado de Richmond, que será local para um microssistema de lagostas e mariscos, servindo como amortecedor contra possíveis ondas que possam atingir a costa.
Vídeo - Vídeo usa humor para conscientizar sobre origem sustentável de produtos florestais
Vídeo usa humor para conscientizar sobre origem sustentável de produtos florestais
O que você faz para ajudar o meio ambiente? Recicla? Troca o carro pela bike? Economiza água? Bom, isso pode não ser o suficiente, mas também não precisa se mudar para o meio da Amazônia e enfrentar madeireiras e acabar morrendo para combater o desmatamento.
O vídeo abaixo, feito pela Rainforest Alliance resume essa ideia de forma divertida. Confira.
No Brasil, este selo equivale à Certificação de Cadeia de Custódia (CoC), que torna possível rastrear um produto desde a matéria-prima que sai das florestas até o consumidor final e vale principalmente para madeiras. É a certificação que avalia se determinado produto é oriundo de um processo produtivo manejado de forma ecologicamente adequada, socialmente justa e economicamente viável – além do cumprimento de todas as leis vigentes.
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Reportagem - O poder das ervas medicinais As propriedades terapêuticas dos vegetais não são uma descoberta recente
TNOnlineLilian Marçal de Oliveira
Com a redescoberta da importância dos remédios caseiros e da medicina natural, os chás passaram a ser vistos não apenas como uma bebida gostosa e sofisticada, mas também como algo que pode fazer bem a saúde e ao bem-estar. E óbvio que sempre temos que ver a procedência, o acompanhamento de um profissional do ramo e jamais substituir pela medicina convencional, apesar da Fitoterapia (cura pelas plantas) estar em franca expansão, como parte integrante da medicina moderna. Isso se deve a necessidade cada vez mais crescente do contato com a natureza, sua preservação e utilização na cura de doenças físicas e também emocionais.
( )
As propriedades terapêuticas dos vegetais não são uma descoberta recente, só para se ter uma ideia, há registros de que os egípcios do Antigo Império já empregavam, inclusive os gregos e romanos também aprofundaram os conhecimentos na magia dos fitoterápicos.
Já os monges da Europa medieval reuniram nas bibliotecas dos mosteiros diversas obras sobre as aplicações da medicina natural e cultivavam em seus próprios jardins as espécies mais conhecidas para a cura de várias doenças.
Em todas as civilizações é possível encontrar indícios da utilização da fitoterapia. Mas os benefícios das ervas não para por aí.Elas também são conhecidas por servirem de base para limpeza energética através de banhos, defumações e até amuleto de proteção.
Para receber o poderoso benefício dessas criaturinhas sutis não é necessário morar no campo, é possível através de vasinhos agrupados no peitoril das janelas, floreiras ou cachepôs ter em mãos ervas fresquinhas para chás deliciosos e revigorantes aliados a saúde.
Como devemos preparar um delicioso chá
Antes de mais nada, o bom chá é aquele preparado em infusão com folhas frescas ou desidratadas. Portanto, é necessário ferver a água, colocar as folhas, abafar e deixar por alguns minutos até que as propriedades benéficas comecem a agir sutilmente. Depois, é só beber.
Outra dica importante, é colher as ervas nos dias lua crescente ou cheia, pois o prâna das plantas estão mais em expansão.
O que é prâna?
Prâna - Em sânscrito significa o sopro da vida ou energia viva. É a sustentação dos seres vivo. Estando presente na natureza, na água, no fogo, na terra, nas rochas e cristais. Enfim, em tudo que faz parte do nosso imenso Universo.
Fonte; http://tnonline.com.br/
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Reportagem - O Amaranto, a planta sagrada dos Incas, ataca os cultivos transgénicos da Monsanto
20 de Dezembro de 2013
Planta sagrada dos Incas desafia a gigante Monsanto
Pânico entre os agricultores norte-americanos: a multinacional de sementes transgénicas não sabe o que fazer com o Amaranto, que dizimou os cultivos de soja transgénica.
Agências
Nos EUA, os agricultores tiveram de abandonar cinco mil hectares de soja transgénica e outros cinquenta mil estão seriamente ameaçados.
Tal pânico deve-se a uma “erva daninha”, o Amaranto (conhecida no Perú como Kiwicha), que decidiu opor-se à multinacional Monsanto, famosa pela sua produção e comercialização de sementes GM.
Em 2004, um agricultor de Atlanta descobriu que alguns brotos de Amaranto resistiam ao poderoso herbicida Roundup. Os campos vítimas destas “ervas daninhas” invasoras foram plantados com grãos Roundup Ready, que contêm uma semente que recebeu um gene que lhe confere resistência aos herbicidas.
Deste então, a situação tem-se agravado e o fenómeno estendeu-se à Carolina do Sul, Norte do Arkansas, Tennessee e Missouri. De acordo com um grupo de cientistas britânicos do Centro de Ecologia e Hidrologia, houve uma transferência de genes entre a planta GM e algumas ervas daninhas indesejáveis, como o Amaranto.
Essa constatação contradiz as afirmações dos defensores dos Organismos Geneticamente Modificados (OGM): de que a hibridização entre uma planta geneticamente modificada e uma planta não modificada é simplesmente “impossível”.
De acordo com o geneticista britânico Brian Johnson, “basta uma junção feita a partir de vários milhões de possibilidades. Uma vez criada, a nova planta possui uma enorme vantagem selectiva e multiplica-se rapidamente. O poderoso herbicida usado nesta situação, o Roundup, o Glifosato e a Amónia, têm exercido uma pressão enorme sobre as plantas, o que aumentou ainda mais a velocidade de adaptação”. Então, aparentemente, um gene de resistência a herbicidas deu origem a uma planta híbrida resultante de um hiato entre o grão que supostamente deveria proteger e o humilde Amaranto, que se torna assim impossível de eliminar.
A única solução é arrancar as ervas daninhas à mão, como antigamente. No entanto, tal afigura-se como impossível, dado o enorme tamanho das colheitas. Além disso, ao estar profundamente enraizadas, estas ervas são muito difíceis de arrancar pelo que, as terras foram simplesmente abandonas.
Os transgénicos estão na base de um efeito boomerang
O jornal britânico The Guardian, publicou um artigo de Paul Brown, que revela que os genes modificados de cereais tinham-se tornado selvagens e criado um “super-grão” resistente aos herbicidas, algo “inconcebível” para os defensores de sementes geneticamente modificadas.
É divertido notar que o Amaranto (Kiwicha), considerado agora como uma planta “diabólica” para a agricultura genética, é uma planta sagrada para os Incas. Pertence aos alimentos mais antigos do mundo. Cada planta produz uma média de 12 mil grãos por ano e é mais rica em proteína do que a Soja, contendo também as Vitaminas A e C e sais minerais.
Assim, esse boomerang, devolvido pela Natureza à Monsanto, não só neutraliza este predador, como também instala nos seus domínios uma planta que poderia livrar o mundo da fome. Suporta a maioria dos climas, tanto as regiões secas como as áreas de monção e terras altas tropicais e não tem problemas com insectos ou doenças, pelo que nunca precisará de produtos químicos.
Fonte: Buena Siembra
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Reportagem - A Incrível História de Quando a Ciência Se Curvou Diante da Soberania da Natureza
Por Felipe H.
Essa é uma daquelas histórias que parecem ter sido inventadas. Nos anos 90, no parque de Yellowstone (nos EUA), lobos já estavam praticamente extintos. Cientistas então resolveram reintroduzir esses animais ao parque. Como todo mundo sabe, lobos são predadores e, por isso, muitos acreditavam que aquilo poderia ser prejudicial ao ambiente que já se encontrava em desequilíbrio.
Para a surpresa dos cientistas, não foi o que ocorreu. Não só isso, mas outras coisas inesperadas e incríveis começaram a acontecer. E mais uma vez, o homem curvou-se diante da soberania da mãe natureza. Espetacular.
P.S. Não estou sugerindo que a ciência é (ou esteve) contra a natureza. A mensagem do vídeo é outra: a de que, apesar do não consenso entre especialistas, a reintrodução dos lobos e o “retorno” a essência trouxeram resultados surpreendentes (como mudar o rumo do rio) que nem todos cientistas esperavam ou acreditavam ser possível.
O nome do vídeo original é “Como Lobos Mudam Rios” e ele pode ser visto aqui.
Fonte; http://www.socialfly.com.br/
Reportagem - Rotina de trabalho sustentável já existe em 200 instituições públicas
Responsabilidade socioambiental
Programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) do Ministério do Meio Ambiente comemora 15 anos de existência
por Portal BrasilPublicado: 02/05/2014 10:44Última modificação: 02/05/2014 10:47
Muitas instituições da administração pública já incorporam ações que permitem transformar a rotina do órgão e economizar gastos públicos. Atualmente, mais de 200 órgãos públicos, entre federais, estaduais e municipais fazem parte do programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). A iniciativa Ministério do Meio Ambiente (MMA) comemora 15 anos de existência em 2014.
A A3P pretende incorporar os princípios da responsabilidade socioambiental nas atividades da administração pública. As ações vão desde a mudança nos investimentos, compras e contratações, passando pela sensibilização e capacitação dos servidores, gestão adequada dos resíduos e recursos naturais, até a promoção da qualidade de vida no ambiente de trabalho.
Para a coordenadora do Programa de Responsabilidade Socioambiental do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ketlin Scartezini, as boas práticas no trabalho passam pela adoção dos 5R’s (reduzir, repensar, reaproveitar, reciclar e recusar consumir produtos que gerem impactos socioambientais significativos), assim como no investimento na melhoria contínua. O STJ é parceiro do programa A3P desde 2010.
“A gente desenvolve uma série de ações procurando sensibilizar os servidores com relação ao uso racional de recursos, ao planejamento das compras de materiais e a eficiência nos processos de trabalho”, explica. Essa tem sido a campanha atual do STJ, que está focada no consumo consciente.
Uma ação que merece destaque no órgão é a virtualização dos processos, pois o STJ foi o primeiro tribunal federal a extinguir o processo em papel e desenvolver um sistema no qual todas as fases de tramitação são feitas por meio eletrônico. Iniciativa pioneira e inovadora que garante a redução no consumo de papel. A coordenadora destaca que, nessas palestras, esse é um ponto reforçado, para que os funcionários possam estar sempre atentos a esse modelo que gera economia.
O programa possui um canal de comunicação, chamado Rede A3P, que permite a troca de experiências entre os participantes, servindo de estímulo e exemplo. São quase 500 órgãos cadastrados e 1.200 pessoas.
Conscientização
Na Agência Nacional das Águas (ANA) o consumo de papel também está sendo reduzido. Caiu de 6 mil resmas em 2008 para 3 mil em 2013. “Trabalho de conscientização e educação ambiental junto aos servidores”, justifica a coordenadora da Comissão de Gestão Ambiental da ANA, Magaly Vasconcelos. Uma das campanhas de conscientização do órgão é justamente o servidor consciente que cuida do meio ambiente. Aquele que executar bem as ações da A3P na sua estação de trabalho recebe um cartão verde e um certificado. Os que ainda merecem atenção e cuidados em alguns pontos recebem o cartão amarelo ou vermelho.
Já os resíduos sólidos que são separados na agência têm destinação final adequada. Lâmpadas e cartuchos, por exemplo, são recolhidos por uma empresa. Em 2013, 21 toneladas de resíduos foram doadas para cooperativas. Está prevista, inclusive, a criação de um galpão na área central onde fica o órgão para recolhimento desses materiais. “O resíduo sólido atende bem à sustentabilidade, pois possui viés econômico, social e ambiental”, acrescentou Magaly Vasconcelos.
Reconhecimento
Em comemoração aos 15 anos do A3P, o MMA lançou o Selo Sustentabilidade na Administração Pública. A iniciativa pretende reconhecer e divulgar práticas de gestão de órgãos, parceiros do programa, que se baseiam em conceitos de sustentabilidade. Os selos serão concedidos aos órgãos públicos de qualquer esfera ou poder, a partir deste ano.
Os selos são divididos em três categorias independentes: Verde, Prata e Laranja. Após o processo de avaliação, as instituições que conquistarem os selos terão reconhecimento público por parte da A3P e autorização para o uso da logomarca do selo recebido. Será enviada, a cada órgão, a logomarca do selo correspondente e um diploma de outorga.
“As instituições que receberão os selos demonstrarão que estão engajadas em tornar a A3P uma referência em sustentabilidade na administração pública”, explica a coordenadora do programa, Ana Carla Almeida.
Fonte:
Ministério do Meio Ambiente
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Pensamento - Por uma Cultura de Paz. Conheça o Site REAVIVI – Rede de Apoio às Vítimas de Violência
Estaremos iniciando uma nova fase no site Reavivi, onde além de artigos de relevância sobre o assunto “Vítimas de Violência” também publicar cartas e depoimentos dos familiares e amigos das vítimas, e mesmo dos vitimados. Lembrando que não é necessário citar os nomes dos envolvidos, os mesmos podem ser substituidos por siglas ou nomes fictícios. Não será corrigida a redação, e o texto é de inteira responsabilidade do remetente. O que estamos oferecendo é o espaço no Site para compartilhar os momentos difíceis e ao mesmo tempo abrir espaço para que se encontre um novo caminho, uma luz.
Envie para o email; rjcogo@gmail.com
Abs
Robson Côgo
terça-feira, 29 de abril de 2014
DIA FELIZ, VALEU CADA VOTO. HOSPITAL DA REDE SARAH. A PROPOSTA FOI A MAIS VOTADA
O Governo do Espírito Santo promoveu no dia 24/04 uma audiência pública no Centro de Convenções de Vitória para ouvir a sociedade para a elaboração do Orçamento 2015, o evento definiu as prioridades de investimentos públicos para o próximo ano.
Demos um passo fundamental incluindo no eixo; Atenção Integral à Saúde a proposta de Construir um Hospital da Rede Sarah de Reabilitação, segundo o site do orçamento do gov. o encaminhamento é o seguinte:
“Durante este processo, as demandas populares chegam aos órgãos setoriais responsáveis pelo tema tratado. Passam, então, por uma análise de viabilidade técnico-financeira e, sendo viáveis, seguem para o Projeto de Lei Orçamentária. Constando do Projeto de Lei, serão apreciadas pelos parlamentares e sujeitas a modificações feitas por emendas. Em seguida, as etapas de votação e aprovação a serem encaminhadas para sanção do Governador. O Orçamento, então, vira Lei e pode ser executado”.
Portanto precisamos continuar a mobilização sensibilizando a população e autoridades, pois se já existe em outros estados inclusive no Amapá, por que o Espírito Santo não pode ser contemplado?
Além de ser a proposta com mais votos na internet o que garantiu prioridade no orçamento contamos também com o apoio de dois Deputados Federais, Paulo Foletto e Cesar Colnago, Do Deputado Estadual Cláudio Vereza, do ex-secretário de Estado Jadir Péla, além de pessoas comuns que se envolveram na campanha. Entendo que essa é uma luta social onde as diferenças ideológicas não podem ter lugar. Precisamos sensibilizar o Governador Renato Casagrande, tenho ciência que o Governo do Estado está fazendo muitos investimentos na área da saúde, no entanto o Estado precisa oferecer à sua população este serviço, o Crefes não atende à demanda.
Durante a audiência foi também falado sobre a AACD, do terreno desapropriado, e do impasse em que se encontra, mesmo sendo concretizado o projeto AACD é para o público infantil, precisamos avançar no atendimento para o público adulto. O Espírito Santo precisa dos dois da AACD e do Hospital Rede Sarah.
Deixo registrado o pedido ao Deputado Cláudio Vereza para que organize uma audiência na Assembléia Legislativa onde possamos conversar sobre o assunto. Aos Deputados Federais que coloquem na pauta da bancada federal, e à todos os amigos e amigas que abraçaram essa causa nobre que busquem, incentivem, divulguem, e assim fortalecermos essa corrente.
Um grande e fraterno abraço
Robson Côgo
terça-feira, 22 de abril de 2014
Reportagem - Diferença entre Poupar R$100 e Dever R$100.
INTERESSANTE
Poupar R$.100,00
Dever R$.100,00SAIBA A DIFERENÇA ENTRE POUPAR 100 REAIS E DEVER 100 REAIS PELO MESMO TEMPO, NO ATUAL SISTEMA TRIBUTÁRIO E FINANCEIRO NO BRASIL.
Se um correntista tivesse depositado R$ 100,00 (Cem Reais) na poupança em qualquer banco, no dia 1º de julho de 1994 (data de lançamento do Real), teria hoje na conta a FANTÁSTICA QUANTIA de R$ 374,00 (Trezentos e Setenta e Quatro Reais).
Se esse mesmo correntista tivesse sacado R$ 100,00 (Cem Reais) no Cheque Especial, na mesma data, teria hoje uma pequena dívida de R$139.259,00 (Cento e Trinta e Nove Mil e Duzentos Cincoenta e Nove Reais), no mesmo banco.
Ou seja: com R$ 100,00 do Cheque Especial, ele ficaria devendo 9Carros Populares, e com o da poupança, conseguiria comprar apenas 2 pneus.
Não é à toa que o Bradesco teve quase R$ 2.000.000.000,00 (Dois Bilhões de Reais) de lucro liquido somente no 1º semestre, seguido de perto do Itaú e etc...Dá para comprar um outro banco por semestre!
E os juros exorbitantes dos cartões de crédito?
VISA cobra 10,40 % ao mês
CREDICARD cobra 11,40 % ao Mês.
Em contrapartida a POUPANÇA oferece 0,62 % ao mês.( Na nova, não dá isso não !)
Campanha pela Reforma Tributária e Financeira no Brasil, já!
terça-feira, 15 de abril de 2014
Reportagem - Roda que transforma qualquer bicicleta em um veículo híbrido eléctrico chega ao mercado
O negócio vingou após quatro anos de projeto, que foi desenvolvido no MIT
ESTADÃO PME
Reprodução
Novidade custa US$ $ 799,99
Depois de quase sete anos que começou, como um projeto de estudantes do Massachusetts Institute of Technology (MIT), a Copenhagen Wheel, um sistema para roda de bicicleta que pode funcionar como um motor elétrico, é lançada no mercado norte-americano.
Segundo o site Inhabitat, a tecnologia se comunica via bluetooth com um aplicativo desmartphone e, com isso, o ciclista pode gerenciar o funcionamento do sistema que vai acoplado na roda da bike, que pode alcançar uma velocidade de até 25 quilômetros por hora.
A empresa Superpedestrian, de Massachusetts, foi fundada no final de 2012. Em seu site, divulga que já recebeu mais de 14 mil mensagens de pré-encomenda do produto. O preço nessa etapa de vendas é de US$ 799,99, o que equivale a R$ 1.775,98. Confira o vídeo abaixo para entender mais sobre como essa roda funciona.
Fonte; http://pme.estadao.com.br/
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Democracia Digital
Caros amigos e amigas
O Gov. do Est. do Espírito Santo está construindo a Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano 2015. - Participe, É preciso entrar no site http://orcamento.es.gov.br/ e se cadastrar, depois verifique sua caixa de email, entre no site com o Login e senha procure região metropolitana, depois é só clicar e em seguida ver os eixos.
Apresentei algumas propostas e peço seu voto
- Gestão Pública e Educação Básica e Profissional
1 - Implantar o Projeto “Democracia Digital” nas escolas
- Infraestrutura, Mobilidade Urbana e Integração Logística
1 - Implantar o aeromóvel para a melhoria da mobilidade urbana
2 - Aquisição de Ônibus Anfíbio
- Meio Ambiente e Desenvolvimento da Agricultura
1 - Criação de Unidade de Conservação Cordilheira Submarina Vitória Ttrindade
2 - Implantação definitiva do Parque da Fonte Grande
- Prevenção e Redução da Criminalidade
1 - Criação do Centro de Referência e Apoio à Vítima de Violência (Cravv)
- Atenção integral à saúde
1 -Hospital da Rede Sarah de Reabilitação
1 -Construção de Crematório Público
1 -Farmácia Viva
Abraços
Robson Côgo
quinta-feira, 27 de março de 2014
VAMOS CONSTRUIR UM HOSPITAL DA REDE SARAH!
O Governo do Estado do Espírito Santo está realizando audiências públicas para construir a Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano 2015.
Você pode participar enviando propostas
Basta acessar o site www.orcamento.es.gov.br
VOTE na proposta Criação do Hostipal de Reabilitação da Rede Sarah
Grupos › Metropolitana › Atenção integral à saúde
O Espírito Santo precisa oferecer à sua população um hospital de reabilitação, pois o Crefes em Vila Velha não consegue atender à demanda e nem o atendimento de exelência de um hospital da Rede Sarah.
A Rede SARAH é a uma das maiores do mundo em reabilitação. Seus Hospitais em Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Macapá, Rio de Janeiro, Salvador e São Luís oferecem todos o mesmo padrão de atendimento. Todas as pessoas são tratadas com atenção e respeito.
Os hospitais da Rede SARAH, entretanto, não atendem Urgência, Emergência nem Pronto Socorro, pois esses são serviços de responsabilidade dos hospitais distritais ou municipais.
Hospital da Rede Sarah em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro.
VEJAM QUE BELEZA
Queremos um hospital desse nível aqui no Espírito Santo.A região de ocupação rarefeita dá sinais de transformação iminente, anunciando-se a construção de empreendimento residencial de luxo e grande escala na vizinhança do novohospital da Rede Sarah em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. Por ora, a arquitetura de João Filgueiras Lima (Lelé) é dominante, com seus 52 mil metros quadrados de área construída e volumes brancos contínuos em contraste com o descampado do entorno.
Esta unidade da Rede Sarah está localizada nas imediações do Centro de Reabilitação Infantil, também projetado por Lelé e inaugurado em 2002, no qual a arquitetura tira partido da vista e de condições climáticas favoráveis, relativas à lagoa de Jacarepaguá.
No novo hospital, contudo, prescinde-se da água como entorno imediato e a interface com a cidade – sobretudo com a movimentada avenida das Américas – é mais próxima. Essa é a razão pela qual Lelé potencializou a interiorização – característica das unidades da rede -, não só através dos recursos de implantação, como também do engenho com que concebe a totalidade dos elementos arquitetônicos. Na edificação em Jacarepaguá, a passagem do ambiente externo para os interiores é gradual, feita através de camadas sequenciais de coberturas e vazios, que resguardam a privacidade e o conforto ambiental interno sem criar barreira rígida ao entorno.
Os blocos horizontais se conectam longitudinalmente, enquanto a interface com o exterior ocorre através do suave aclive e de grandes áreas ajardinadas
A cobertura retrátil do auditório tem forma esférica e é composta por gomos de alumínio
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Os tetos das unidades de internação, por exemplo, são constituídos por esquadria metálica e aletas móveis de policarbonato que, ao serem abertas, possibilitam a iluminação e a ventilação naturais do ambiente. Também a grande cobertura interna e curva do passeio central da ala de internações tem mecanismo retrátil de abertura.
Predominam a tipologia linear e a volumetria de grandes galpões, embora pontualmente a arquitetura revele o volume esférico do auditório e estrutura em balanço do solário.
É interessante pensar a arquitetura de Lelé inserida na cidade, no sentido da permanência ao longo do tempo. Pois ela se presume perene neste projeto, no necessário isolamento que o hospital conquista em relação ao entorno imediato, dado o tipo de coesão entre a edificação, o paisagismo e o desenho urbano. Em outros termos, mesmo quando a taxa de ocupação é significativa em relação à área disponível para a implantação, Lelé e equipe são bem-sucedidos na tarefa de criar uma unidade autônoma na cidade. As fotos aéreas são representativas dessa observação. Elas evidenciam não apenas os recuos ajardinados e o sutil aclive do lote em direção à área central do complexo hospitalar, como também o papel decisivo que tem o espelho d’água linear, de grande dimensão, em conjunto com a setorização longitudinal arquitetônica.
Pois a clínica de reabilitação desenhada por Lelé se revela esporádica e controladamente ao exterior, na forma de passarelas pontuais, extensos jardins e passeios entre as edificações, ou enquanto aberturas caracterizadas pelo funcionamento controlado, retrátil, inseridas em certos trechos das coberturas.
Passarela de acesso ao solário, ambientada pelo generoso espelho d’água
As coberturas curvas são características da arquitetura de Lelé para a Rede Sarah
O grande espelho d’água ladeia o bloco de internações, resguardando o hospital de possíveis inundações resultantes da variação do nível da lagoa de Jacarepaguá
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O auditório, um volume semiesférico e inclinado, é pontuado verticalmente por uma cúpula metálica que, por meio da automatização, abre-se em gomos a fim de propiciar a entrada da luz natural no espaço interno. Um recurso já utilizado anteriormente na Rede Sarah, mas que neste caso, devido à excentricidade do cume semicircular, coloca o foco no palco.
João Filgueiras Lima (Lelé) formou-se em 1955 pela Universidade do Brasil (atual UFRJ). Mudou-se para Brasília dois anos depois para trabalhar na implantação da nova capital do país, interessando-se pela construção industrializada, que o levou à argamassa armada. Entre outros projetos, desenvolveu diversas unidades da Rede Sarah
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Passarelas do solário, interligadas aos dois andares do setor de internação através de lajes de estrutura metálica.
Croqui
Os tirantes são engastados no solo
Os dois pavimentos das unidades de internação são interligados ao passeio central, que tem cobertura retrátil
A taxa de ocupação do lote é elevada
A posição excêntrica da cúpula do auditório permite a iluminação natural do palco
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O auditório esférico e o solário atirantado são os elementos esculturais do projeto
Uma marquise sinuosa faz a conexão entre o bloco das internações e o auditório