Jesus e a natureza
A natureza era o seu templo
Jesus pregava nos campos
Dizia pra olharmos os lírios,
Falou pra separarmos o joio do trigo,
Que a árvore boa dá bons frutos,
e que pelos frutos se conhece a árvore
Foi batizado nas águas do Jordão
A natureza era o seu templo
Jesus pregava nos campos
Dizia pra olharmos os lírios,
Falou pra separarmos o joio do trigo,
Que a árvore boa dá bons frutos,
e que pelos frutos se conhece a árvore
Foi batizado nas águas do Jordão
Em mãos santas de São João
Buscou o silêncio do deserto
Ensinou no monte das oliveiras, e em outros montes
Nas praias, nas vilas e nas casas
Andou sobre as águas
E pacificou a tempestade
Rezou nas noites de lua
Buscou o silêncio do deserto
Ensinou no monte das oliveiras, e em outros montes
Nas praias, nas vilas e nas casas
Andou sobre as águas
E pacificou a tempestade
Rezou nas noites de lua
Caminhou e no caminho
Encontrou seus discípulos
A natureza é o seu templo
O ar, o sol, o pão e o sal
Tudo parte do ensinamento
A madeira, os espinhos e as flores
A estrela do oriente
Na terra se fez o presente
Encontrou seus discípulos
A natureza é o seu templo
O ar, o sol, o pão e o sal
Tudo parte do ensinamento
A madeira, os espinhos e as flores
A estrela do oriente
Na terra se fez o presente
Ele que nasceu na manjedoura
Em tão clara noite que até o galo cantou
Somos o sal da terra
Nessa e em todas as eras.
Poema; Jesus e a natureza