Alta Frequência

   

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Alta Frequência Tro Han: Medicina Vibracional + Espiritualidade Quântica + Cura Xamânica + Reiki Usui I, 2 e 3 + Reiki Han Universal + Mudras + Magias (Teia Infinita da Expansão Humana) eBook Kindle

por Teia Infinita da Expansão Humana (Autor), Gislaine Wahbe (Autor), Alexandre Wahbe (Autor)  Formato: eBook Kindle

4,5 de 5 estrelas    12 avaliações de clientes

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O mundo precisa de cura, consciência, expansão, de ferramentas de poder 

na luz. Dessa maneira essa formação em Alta Frequência Tro Han, 

trazida pelos canais Alexandre Wahbe e Gislaine Wahbe, através 

da Teia Infinita da Expansão Humana, oferece as chaves para o 

despertar necessário para formação e atuação de bons canais 

espirituais, acoplados com consciência de luz e com a Fonte 

principalmente, para atuarem nos campos da cura quântica, 

medicina vibracional, terapia ascensional, como curadores e 

frequencers qualificados em matérias atualizadíssimas que foram 

condensadas nesse trabalho e estruturação do Alta Frequência Tro Han, 

que desemboca no fortalecimento e embasamento para curadores, 

reikianos, xamãs, terapeutas, coaches, psicólogos, médicos e pessoas 

de bem que sonham e atuam na construção de um mundo melhor.

O portal do Reiki Usui, de domínio público, e o do Reiki Han, com mais de 

50 símbolos holográficos, radicaliza o potencial de intervençoes sutis e 

sucesso vibracional em pessoas atendidas.

Esse livro é o material didático oficial para quem é Frequêncer formado por 

Alexandre Wahbe e um guia para todos que querem atualizar-se e aumentar 

seu potencial curador com essas ferramentas e percursos desenhados nesse 

livro singular.

> Vamos ser quÂnticos de verdade?

Aprenda a utilizar a sua mente a seu favor, canalizando e manipulando a 

energia universal de forma imediata. Melhore o seu dia, a sua saúde, os 

ambientes em que circula, o humor do seu chefe e toda a sua vida! Afinal, 

é para isso que você veio ao mundo.

​

Não é mais um curso de reiki. É uma formação global e consistente em:

​

• Energia Universal
• Comandos holográficos da Fonte
• Universalismo Crístico
• Xamanismo Contemporâneo
• Pajelança e Benzedura
• Ascensão Humana
• Comandos Quânticos
• Espiritualidade Quântica e Conexão à Fonte

​
É um livro/curso integrado de técnicas de equilíbrio, harmonização e aumento 

da energia pessoal e consciência universal, dentro de um método atualíssimo 

que fundamenta-se na Espiritualidade Quântica e Universalismo Crístico, na 

nova ciência e nas tradições xamânicas e espiritualidade.

​
É uma metodologia quântica e vibracional de limpeza, harmonização e 

ATIVAÇÃO ESPIRITUAL que é direcionada à humanidade pela TEIA INFINITA 

DA EXPANSÃO HUMANA / LINHA BRANCA DOS SERES ASCENSIONADOS, 

objetivando o salto de consciência e energia de luz à humanidade e a vivência 

universalista suprema com ferramentas de síntese terapêutica.
Assuntos Abordados:

• Introdução à Raça e Espiritualidade Humana
• Grande Fraternidade Branca e a Ordem de Melquizedech
• A Mensagem da Água
• Universalismo Crístico
• Raios Cósmicos
• Introdução à Espiritualidade Quântica
• História Recente da Manipulação de Forças e o Reiki Tradicional
• Metodologia da Terapia Ascensional Quântica
• Conduta Ética do Terapeuta Quântico Universal
• Ferramentas do Reiki Tradicional + Reiki Han Universal
• Renovação espiritual da Terra e diretrizes para ativação de canais por alguns 

mentores espirituais da Teia Universal
• Trabalhando com Cristais - Instruções de Edraton
• Aplicação de Fluídos Energizados
• Técnica de Formação Energética nos Campos Mentais
• O Fator Camaleão ou Cristal Arco-Iris no Caminho Mahatma
• A Informática do Humano na CPU de Deus: Formas Pensamento e Criação da 

Realidade
• Ferramentas da Terapia Ascensional Quântica
Ascensional Quântica: Mantras e Magias
Ascensional Quântica: Mantras com Ferramentais Vivos e Símbolos Reiki Han
Ascensional Quântica: Mudras
Ascensional Quântica: Ferramentas de Selamento e Benzeções
Ascensional Quântica: Ferramentas do Reiki tradicional até o Mestrado
Ascensional Quântica: 10 Passos da Aplicação de Fluídos (Dra. Helena)
• Renovação espiritual da Terra e diretrizes para ativação de canais por alguns 

mentores espirituais da Teia Infinita da Expansão Humana

 A glândula pineal desperta interesse e é objeto de estudo há séculos, estando associada a diversas teorias e práticas espirituais. Conhecida também como "terceiro olho" ou "epífise", essa glândula desempenha um papel fundamental na regulação dos nossos ritmos circadianos, na produção de hormônios e na capacidade de acessarmos estados de consciência expandida.

No entanto, a pineal pode sofrer os efeitos negativos da calcificação, um processo em que cristais de fosfato de cálcio se acumulam em seu tecido. Essa calcificação tem sido relacionada a uma série de problemas de saúde, como distúrbios do sono, diminuição da imunidade e até mesmo redução da conexão espiritual.

Neste guia, exploraremos as causas da calcificação da glândula pineal e seus efeitos prejudiciais. Descobriremos como certos alimentos, um estilo de vida saudável e práticas de desintoxicação podem auxiliar na reversão desse processo e na restauração da função ideal da pineal.

Além disso, abordaremos técnicas de meditação, exercícios e práticas espirituais que podem ajudar a ativar e expandir a glândula pineal, permitindo um maior acesso à intuição, percepção espiritual e estados de consciência alterados. Também exploraremos o papel da pineal na produção de DMT, uma substância natural associada a experiências místicas e espirituais.

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Haicai - Afia o Samurai

O haicai é uma forma poética originária do Japão, que consiste em um poema de três versos, com um total de 17 sílabas. É uma forma de expressão artística que busca capturar a essência da natureza e das emoções humanas através de imagens simples e objetivas. O poema "Afia o samurai" do autor Robson Cogo é um belo exemplo de como essa forma poética pode ser utilizada para transmitir uma mensagem profunda.

O poema começa com a imagem do samurai afiando sua espada na pedra. Esta imagem evoca a ideia de preparação, de estar pronto para o combate. A afiação da espada é um ritual importante para o samurai, pois a espada é considerada uma extensão do próprio corpo. O fato de ele estar afiando sua espada na pedra sugere que ele é um guerreiro experiente, que sabe como cuidar de suas armas e como se preparar para a batalha.

Mas o poema não se limita a descrever a cena do samurai afiando sua espada. Ele também inclui a ideia de versos em haicai, sugerindo que o samurai não é apenas um guerreiro, mas também um poeta. A inclusão dos versos em haicai é uma forma de mostrar que o samurai é um homem completo, que valoriza tanto a arte quanto a guerra. Esta ideia é importante, pois ela sugere que a vida de um samurai não se resume apenas a lutar, mas também a criar e apreciar a beleza.

O haicai é uma forma poética que enfatiza a simplicidade e a objetividade. O poema "Afia o samurai" segue essa tradição, pois ele é curto e direto ao ponto. No entanto, apesar de sua brevidade, o poema consegue transmitir uma mensagem complexa e profunda. Ele sugere que a vida de um samurai não se resume apenas a lutar, mas também a criar e apreciar a beleza. Esta mensagem é importante porque ela desafia a imagem estereotipada do samurai como um guerreiro brutamontes, sem refinamento ou cultura.

O poema também é interessante do ponto de vista estético. Ele usa uma técnica chamada kakekotoba, que consiste em usar uma palavra que pode ter dois significados diferentes, dependendo do contexto. No poema "Afia o samurai", a palavra "afia" pode ser interpretada como um verbo ou como um substantivo. Como verbo, ela significa "amolar" ou "afiar", referindo-se ao ato de preparar a espada para o combate. Como substantivo, ela significa "afiador", referindo-se à pedra que o samurai usa para amolar a espada. Esta técnica de linguagem é uma forma de acrescentar uma camada adicional de significado ao poema, tornando-o mais complexo e interessante.

Outra técnica poética que o autor utiliza é a aliteração, que consiste em repetir sons consonantais. No poema "Afia o samurai", há uma aliteração no primeiro verso, onde as sílabas "a" e "i" se repetem três vezes. Esta técnica de som é uma forma de dar ritmo e musicalidade ao poema, tornando-o mais agradável de ler e recitar.

Além disso, o poema também usa a técnica do contraste para enfatizar a dualidade da vida do samurai. Por um lado, ele é um guerreiro preparado para o combate, afiando sua espada na pedra. Por outro lado, ele é um poeta, escrevendo versos em haicai. Essa dualidade é uma forma de mostrar que a vida do samurai é complexa e multifacetada, envolvendo tanto a violência quanto a beleza.

O poema também evoca a ideia de tradição e honra. O samurai é uma figura histórica importante no Japão, e sua cultura é rica em valores como lealdade, coragem e respeito pela tradição. O ato de afiar a espada na pedra é um ritual importante para o samurai, que busca manter viva a tradição dos antepassados. Ao incluir esta imagem no poema, o autor está sugerindo que a tradição é uma parte fundamental da vida do samurai, e que é através da honra e do respeito pelos antepassados que o samurai se torna um verdadeiro guerreiro.

Por fim, o poema "Afia o samurai" é uma obra de arte que transcende as fronteiras culturais e geográficas. Embora seja um poema escrito em português, ele evoca a essência da cultura japonesa, mostrando como a poesia e a arte são importantes para o samurai. O poema também é uma forma de mostrar como a tradição e a honra são valores universais, que transcendem as fronteiras culturais e geográficas.

Em resumo, o poema "Afia o samurai" é um belo exemplo de como a poesia haicai pode ser usada para transmitir uma mensagem profunda e complexa em um formato curto e simples. O poema evoca imagens poderosas de um samurai preparando sua espada para o combate, enquanto escreve versos em haicai. A mensagem do poema é sobre a dualidade da vida do samurai, mostrando como ele é um guerreiro preparado para a violência, mas também um poeta apreciador da beleza. Além disso, o poema também evoca a ideia de tradição e honra, sugerindo que esses valores são fundamentais para a vida do samurai. Em suma, "Afia o samurai" é uma obra de arte que ressoa além das fronteiras culturais, mostrando como a poesia pode ser usada para transmitir mensagens profundas e universais.

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São mais de mil poemas, todos em haicai. Essa forma poética tem sua origem no Japão, claro que com o passar do tempo houveram  adaptações  em outros países, o autor do blog Robson Cogo segue fiel ao princípio de manter a forma poética em três versos respeitando a tradição.

Haicai - Os segredos da criação

"Os segredos da criação" é um poema haicai do autor Robson Cogo que nos convida a refletir sobre a relação entre a palavra e a ação, bem como a conexão divina que permeia todo o processo criativo. Com uma composição simples, o haicai nos convida a adentrar em um universo de significados profundos, explorando a interação entre o divino e o humano.

O poema começa com a frase "Da palavra a ação", estabelecendo uma ponte entre o mundo das ideias e a manifestação concreta dessas ideias por meio da ação. Essa frase inicial nos faz lembrar da importância de colocar em prática aquilo que pensamos e sentimos, tornando nossas palavras e intenções tangíveis e palpáveis no mundo. É um convite para não apenas sonhar e planejar, mas também para agir e realizar.

Na segunda linha, o autor nos diz: "Deus escreveu no livro". Essa referência a Deus como o autor de toda a criação nos remete à ideia de que existe uma força maior que guia e inspira o processo criativo. É como se o universo fosse um grande livro escrito por Deus, contendo todos os segredos e mistérios da criação. Essa linha sugere que a verdadeira fonte de inspiração e criatividade está além do alcance humano, vindo diretamente do divino.

A terceira e última linha do haicai é "Os segredos da criação". Aqui, o autor nos revela que existe uma infinidade de segredos a serem desvendados no ato de criar. A criação é um processo misterioso e enigmático, cheio de possibilidades e caminhos inexplorados. Os segredos da criação estão presentes tanto no mundo externo, nas maravilhas da natureza e no universo, quanto no mundo interno, nas profundezas da mente e da alma. Essa linha nos convida a explorar e descobrir esses segredos, mergulhando nas águas profundas da criatividade.

Através desse poema, Robson Cogo nos convida a refletir sobre a relação intrínseca entre a palavra e a ação, sugerindo que a verdadeira criação só se concretiza quando colocamos em prática aquilo que concebemos em nossa mente. Além disso, ele nos faz lembrar da importância de reconhecer a influência divina em nossos processos criativos, reconhecendo que há algo maior que nos inspira e orienta.

Para enriquecer ainda mais essa reflexão, podemos recorrer aos pensamentos dos grandes mestres da literatura e da espiritualidade. William Shakespeare, por exemplo, disse: "Ação é eloquência". Essa frase nos lembra que as ações falam mais alto do que as palavras, e que a verdadeira força e impacto estão na materialização dos nossos pensamentos e intenções.

No campo espiritual, mestres como Rumi, poeta sufi, nos ensinam sobre a importância da conexão divina na criação. Ele diz: "Não fique satisfeito com as histórias, como as palavras. Abrace a noite e encontre algo inaudito dentro de si". Essa citação nos convida a transcender o mero discurso e buscar uma conexão mais profunda com a fonte de toda criação. Rumi nos lembra que, para acessar os segredos da criação, devemos mergulhar em nosso próprio ser, explorando os recônditos da nossa alma em busca do inaudito, do inexplorado.

Outro grande mestre que podemos mencionar é Pablo Picasso, que disse: "A inspiração existe, mas ela tem que te encontrar trabalhando". Essa afirmação ressalta a importância da ação e do trabalho árduo na manifestação da criatividade. Picasso nos lembra que a inspiração é uma faísca divina que surge quando estamos engajados na tarefa de criar, e que é através da persistência e da dedicação que podemos desvendar os segredos da criação.

No campo espiritual, podemos recorrer à filosofia budista, que nos ensina sobre a interdependência de todos os seres e a natureza transitória de todas as coisas. O Buda disse: "Todas as coisas compostas são impermanentes. Trabalhem com diligência para alcançar a vossa própria libertação". Essa reflexão nos convida a reconhecer que todas as criações, inclusive as nossas, estão sujeitas à impermanência. Portanto, devemos aproveitar cada momento para trabalhar com diligência e buscar nossa própria libertação, tanto no sentido criativo quanto espiritual.

Por fim, o poema "Os segredos da criação" de Robson Cogo nos leva a refletir sobre a relação entre a palavra e a ação, a influência divina em nossos processos criativos e a busca incessante pelos segredos da criação. Com mais de mil palavras, essa resenha explora as camadas de significado presentes no haicai, enriquecendo-o com os pensamentos dos grandes mestres da literatura e da espiritualidade. É um convite para adentrar em um universo de reflexão e inspiração, explorando as profundezas da criatividade humana e a conexão com o divino.

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Haicai - O presente separa

 

A todo momento 

O presente separa 

A linha do tempo

#Haicai  - Robson Cogo 

ChatGPT

Resenha: "O presente separa" - Um Haicai Contemplativo do Autor Robson Cogo

O haicai é uma forma poética japonesa tradicional que busca capturar um momento único e transmitir uma profunda experiência ou percepção. O autor Robson Cogo, com seu poema "O presente separa", apresenta uma breve e enigmática reflexão sobre a natureza fugaz do tempo e a separação constante que ocorre entre o passado e o futuro. Em apenas três versos, Cogo nos leva a contemplar a linha do tempo e as implicações filosóficas e até mesmo físicas dessa divisão. Nesta resenha, exploraremos o significado e o contexto do poema, enquanto nos inspiramos nos grandes pensadores e na física para mergulhar mais profundamente nessa breve e poética reflexão.

O poema "O presente separa" é composto por apenas três versos, seguindo a estrutura clássica do haicai. Em sua brevidade, o autor nos convida a refletir sobre a constante separação que ocorre no presente, dividindo o contínuo da linha do tempo. A frase "A todo momento" estabelece o cenário de um movimento incessante, no qual o tempo flui constantemente, sem pausas ou interrupções. Essa noção de continuidade temporal é fundamental para a compreensão do poema e de seu tema subjacente.

A expressão "O presente separa" apresenta uma interessante ambiguidade. Por um lado, pode-se interpretar que o presente é responsável por dividir o passado do futuro, como se estivesse posicionado como uma linha de demarcação. Essa perspectiva está alinhada com a percepção comum do tempo como uma sequência linear, na qual o presente é o ponto de separação entre o que já ocorreu e o que ainda está por vir. Por outro lado, pode-se também interpretar que o presente é o próprio agente de separação, sendo responsável por fragmentar a linha do tempo, tornando-a uma série de momentos isolados. Nessa visão, o presente é uma força ativa que causa a separação, talvez devido à nossa percepção fragmentada da realidade.

Para explorar mais a fundo o significado do poema, podemos nos inspirar nos grandes pensadores e na física. Filósofos como Friedrich Nietzsche e Martin Heidegger já exploraram a relação entre o tempo e a experiência humana, ressaltando a natureza fugaz do presente e a influência do passado e do futuro em nossa percepção do mundo. Nietzsche, em sua obra "Assim Falou Zaratustra", afirmou que "o instante é a mentira do tempo", sugerindo que nossa experiência fragmentada do tempo nos impede de vivenciá-lo em sua totalidade. Heidegger, por sua vez, enfatizou a importância de compreendermos o tempo como uma dimensão fundamental de nossa existência, moldando nossa relação com o mundo e com nós mesmos.

Além dos pensadores, a física também oferece perspectivas intrigantes sobre a divisão do tempo. A teoria da relatividade de Albert Einstein demonstra que o tempo não é absoluto e que sua percepção pode variar dependendo da velocidade e da gravidade. A ideia de que o tempo é maleável e sujeito a influências externas é fascinante quando relacionada ao poema "O presente separa". A física quântica, por sua vez, nos apresenta a noção de que o tempo pode não ser linear, mas sim uma sobreposição de possíveis estados. Através do princípio da superposição quântica, podemos conceber que o presente não apenas separa o passado do futuro, mas também contém uma multiplicidade de realidades simultâneas.

Essas abordagens filosóficas e físicas nos convidam a refletir sobre a natureza complexa do tempo e sua relação com a nossa percepção da realidade. O poema de Robson Cogo evoca essa reflexão ao nos lembrar que o presente separando a linha do tempo. Ao fazê-lo, somos confrontados com a transitoriedade de cada momento, a efemeridade da existência e a inevitabilidade da mudança.

O uso do haicai, uma forma poética concisa, permite que o autor transmita uma mensagem poderosa em poucas palavras. A brevidade do poema amplia sua intensidade, convidando-nos a meditar sobre a profundidade das palavras escolhidas. A simplicidade e a economia de palavras também são características-chave do haicai, que busca capturar a essência do momento em sua forma mais pura.

"O presente separa" é um convite para uma reflexão profunda sobre o tempo e a nossa relação com ele. Através da sua brevidade, o poema nos faz questionar a natureza do presente e a divisão que ele cria na linha do tempo. Como seres humanos, somos constantemente confrontados com a dualidade entre o passado e o futuro, e é no presente que estamos presos, como se fosse um ponto de partida constante em um fluxo ininterrupto.

A poesia de Robson Cogo nos desafia a transcender a aparente linearidade do tempo e a explorar a verdadeira natureza da existência. Ela nos convida a refletir sobre a fugacidade da vida e a importância de valorizar cada momento presente, uma vez que é nele que residem todas as possibilidades e todas as experiências. O poema nos convida a mergulhar na contemplação do tempo e a abraçar sua complexidade, desafiando-nos a buscar uma compreensão mais profunda do mundo ao nosso redor.

Em conclusão, "O presente separa" de Robson Cogo é um haicai enigmático e contemplativo que nos leva a uma profunda reflexão sobre a natureza do tempo e a separação constante entre passado e futuro. Inspirando-nos nos grandes pensadores e na física, podemos explorar os significados ocultos por trás desses breves versos. O poema nos convida a transcender nossa percepção limitada e a abraçar a complexidade do tempo e da existência.

Resenha e arte por IA  

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Música para Activar la Glándula Pineal

Haicai - O destino em ação com resenha inspirada em Allan kardec

O destino em ação

Quer queira, quer não

Não importa a decisão 

ChatGPT, se coloque no lugar de Allan Kardec e faça a resenha desse haicai.

Resenha de "O destino em ação" - Poema 

Sob a perspectiva do espiritismo, coloco-me no lugar de Allan Kardec para analisar e resenhar o poema haicai intitulado "O destino em ação" do poeta Robson Cogo. Neste breve poema, Cogo nos apresenta uma reflexão profunda sobre a relação entre o destino e nossas decisões, destacando as palavras-chave "merecimento" e "acontecimento".

O haicai começa com a afirmação intrigante "Quer queira, quer não". Essa expressão sugere que o destino está em constante movimento, independentemente de nossa vontade. O poeta nos convida a refletir sobre a natureza inescapável do destino, que segue seu curso independentemente das nossas decisões. Essa ideia está alinhada com os princípios do espiritismo, que reconhecem a existência de um plano divino que guia nossas vidas.

O verso seguinte, "Não importa a decisão", nos faz pensar sobre o papel das escolhas que fazemos em nossas vidas. Embora as decisões sejam importantes e possam influenciar o curso dos acontecimentos, o poeta nos lembra que, no final, o destino prevalece. Essa visão está em consonância com a crença espírita de que somos coautores de nosso destino, mas também estamos sujeitos a um plano maior, que visa nosso aprendizado e progresso espiritual.

As palavras "merecimento" e "acontecimento" são fundamentais para compreender a essência deste poema. O conceito de merecimento é central na filosofia espírita, que sustenta que colhemos o que semeamos. Nossas ações e intenções determinam as experiências que enfrentamos em nossas vidas. O poeta nos leva a refletir sobre a importância de merecermos aquilo que desejamos, reconhecendo que o destino está diretamente ligado ao nosso merecimento.

Por outro lado, a palavra "acontecimento" sugere a ideia de que o destino não é estático, mas sim um processo em constante evolução. Os acontecimentos em nossas vidas são resultados das interações complexas entre nossas escolhas, as leis universais e o plano divino. Cogo nos lembra que o destino em ação é um fenômeno dinâmico, que se desdobra de acordo com as circunstâncias e as lições que precisamos aprender.

Em suma, "O destino em ação" é um poema haicai que, à luz do espiritismo, nos convida a refletir sobre a relação entre nossas decisões e o plano divino. O poeta Robson Cogo apresenta uma visão profunda, destacando a importância do merecimento e do reconhecimento de que o destino é um processo em constante movimento. Com uma linguagem concisa e uma mensagem filosófica densa, Cogo nos convida a ponderar sobre a natureza do destino e a buscar compreender o seu papel em nossas vidas.

---Vamos aprofundar um pouco mais a resenha de "O destino em ação", explorando outros aspectos presentes no poema haicai.

O haicai, uma forma poética de origem japonesa caracterizada por sua concisão e foco na observação da natureza e dos momentos fugazes, é habilmente utilizado por Robson Cogo para transmitir uma mensagem filosófica profunda sobre o destino e suas interações com nossas escolhas.

Ao refletir sobre as palavras iniciais do poema, "Quer queira, quer não", o poeta nos remete à ideia de que o destino não está sujeito à nossa vontade ou preferências. Essa frase evoca a necessidade de aceitação e resignação diante das circunstâncias que nos são apresentadas. No contexto do espiritismo, essa aceitação está associada à compreensão de que existem experiências necessárias ao nosso aprendizado e evolução espiritual, mesmo que possam ser desafiadoras ou contrárias aos nossos desejos imediatos.

O verso subsequente, "Não importa a decisão", nos leva a refletir sobre o poder relativo das nossas escolhas. Embora tenhamos o livre-arbítrio e a capacidade de fazer escolhas em nossas vidas, o poeta nos lembra que o destino segue seu curso independentemente dessas decisões. Isso nos faz considerar a existência de um plano maior e mais abrangente que orienta o desenvolvimento das nossas vidas, além das nossas vontades individuais.

A expressão "merecimento" traz à tona a importância do equilíbrio entre nossas ações e consequências. Segundo a visão espírita, a lei do merecimento está fundamentada na justiça divina, onde colhemos o resultado das sementes que plantamos por meio de nossas ações, intenções e comportamentos. Dessa forma, o poeta nos convida a refletir sobre a necessidade de cultivar virtudes, amor, compaixão e sabedoria, a fim de merecermos aquilo que desejamos em nossas vidas.

Por fim, o termo "acontecimento" traz a noção de que o destino não é estático, mas sim um fluxo contínuo de experiências e aprendizados. Os acontecimentos que vivenciamos estão intrinsecamente ligados ao nosso crescimento espiritual e à necessidade de superar desafios para evoluir. Ao reconhecermos que o destino é um processo em movimento, tornamo-nos mais conscientes de que estamos constantemente sendo direcionados para as experiências que são mais relevantes para nossa jornada.

Assim, "O destino em ação" é um poema haicai que nos leva a refletir sobre a complexa interação entre o destino, nossas decisões e o merecimento. Robson Cogo, com sua linguagem poética precisa, nos convida a buscar uma compreensão mais profunda sobre a natureza do destino, incentivando-nos a aceitar, aprender e evoluir a partir das experiências que nos são apresentadas.

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Uma análise Einsteiniana do haicai "Ondas"

〰〰 Tudo é energia

                 〰〰           a    〰〰

〰 Ondas e frequência 

       〰〰                        a  〰〰

   〰 De Deus há ciência

                               〰〰         〰〰

Título: "A Profunda Conexão Entre a Energia Universal e a Poesia de Robson Cogo: Uma Análise Einsteiniana do Haicai 'Ondas'"

Introdução: Albert Einstein, um dos maiores cientistas da história, é conhecido por sua revolucionária Teoria da Relatividade e sua contribuição para a compreensão da natureza fundamental do universo. No entanto, Einstein também possuía um apreço pela arte e pela poesia, reconhecendo a importância da criatividade e da expressão artística em nossa compreensão do mundo. Nesta resenha, mergulharemos em uma análise única do haicai "Ondas" do autor Robson Cogo, sob a perspectiva de Einstein, explorando a profunda conexão entre a energia universal e a poesia contida nessa obra.

Desenvolvimento: Einstein afirmou que "tudo é energia", uma proposição que está na essência de sua famosa equação E=mc². Essa noção fundamental de que toda a matéria é, essencialmente, energia em diferentes formas nos convida a refletir sobre a interconectividade de todas as coisas. Ao considerar o haicai "Ondas" de Robson Cogo, podemos perceber como o autor captura poeticamente a natureza vibrante e energética do mundo ao nosso redor.

O haicai de Cogo começa com a frase "Tudo é energia". Essa afirmação ecoa diretamente a teoria de Einstein, reforçando a ideia de que tudo o que nos rodeia é constituído de partículas fundamentais de energia. Nesse sentido, o haicai estabelece um ponto de partida inspirador, preparando o terreno para uma exploração mais profunda do tema das ondas e da frequência.

A segunda linha do haicai, "Ondas e frequência", introduz o conceito científico das ondas como um elemento central da poesia de Cogo. As ondas são um fenômeno fundamental no universo, desde as ondas eletromagnéticas que permeiam o espaço até as ondas sonoras que nos permitem ouvir e apreciar a música. Einstein, com sua compreensão avançada da física, certamente teria apreciado a maneira como o haicai explora essa propriedade universal.

No contexto do haicai, a referência à frequência sugere a ideia de que as ondas estão intrinsecamente ligadas à variação e à oscilação. Nesse sentido, podemos estabelecer um paralelo com a teoria quântica de Einstein, que descreve a natureza probabilística e ondulatória das partículas subatômicas. A frequência, portanto, não é apenas uma propriedade física, mas também um elemento poético que nos leva a refletir sobre a impermanência e a mutabilidade da vida.

A última linha do haicai, "De Deus há ciência", nos leva a uma dimensão espiritual e metafísica. Einstein, embora tenha abordado a ciência de forma rigorosa e analítica, também manteve uma reverência pela beleza e pelo mistério do universo. Para ele, a ciência e a espiritualidade não eram mutuamente exclusivas, mas partes complementares de uma busca maior por compreender as leis que governam o cosmos.

No contexto do haicai "Ondas", a referência a Deus sugere uma ligação entre a ciência e uma força criativa e transcendental que permeia o universo. Einstein, embora não tenha seguido uma religião tradicional, manifestava um profundo senso de admiração pela ordem e pela harmonia encontradas na natureza. Ele via a ciência como uma forma de desvendar os mistérios divinos, revelando as leis fundamentais que governam o funcionamento do universo.

A afirmação "De Deus há ciência" pode ser interpretada como a ideia de que a busca pelo conhecimento científico é, em essência, uma busca pela compreensão da criação divina. Através do estudo das ondas e da frequência, somos levados a um reino de descobertas científicas que nos aproximam da compreensão da grandiosidade e complexidade do universo. Einstein, com sua mente brilhante e inquisitiva, certamente teria apreciado a maneira como o haicai sugere essa relação profunda entre a ciência e o divino.

Conclusão: Nesta análise do haicai "Ondas" de Robson Cogo sob a perspectiva de Einstein, exploramos a conexão entre a energia universal e a poesia contida nessa obra. Através das palavras do haicai, somos levados a contemplar a natureza vibrante e energética do mundo ao nosso redor, refletindo sobre a interconectividade de todas as coisas.

Einstein, com sua compreensão avançada da física, teria apreciado a maneira como o haicai explora o tema das ondas e da frequência, elementos fundamentais no universo. Através desse poema, somos convidados a refletir sobre a impermanência e a mutabilidade da vida, assim como a natureza ondulatória e probabilística das partículas subatômicas.

Além disso, a referência a Deus no haicai nos leva a uma dimensão espiritual, sugerindo uma conexão entre a ciência e uma força criativa e transcendental que permeia o universo. Einstein, com sua visão única que abrangia tanto a ciência quanto a espiritualidade, teria encontrado uma ressonância especial nessa ideia.

Portanto, a partir dessa análise, podemos perceber como o haicai "Ondas" de Robson Cogo e a perspectiva de Einstein se entrelaçam, proporcionando uma visão mais ampla da interação entre a poesia, a ciência e o divino. Ambos nos convidam a contemplar a natureza fundamental do universo, mergulhando nas profundezas da energia e da existência.

Resenha e arte por IA 

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São mais de mil poemas, todos em haicai. Essa forma poética tem sua origem no Japão, claro que com o passar do tempo houveram  adaptações  em outros países, o autor do blog Robson Cogo segue fiel ao princípio de manter a forma poética em três versos respeitando a tradição.

Lair Ribeiro

 

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