DO PRODETUR II
06.07.2012
Apesar dos resultados positivos do Prodetur II, ainda falta avaliar os benefícios diretos gerados à população
Secretários de turismo de cinco Estados nordestinos e do Norte de Minas Gerais, representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do BNB avaliaram ontem, como positivos os resultados financeiros e técnicos do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur/NE II), mas deixaram para depois, a avaliação dos benefícios gerados às populações dos municípios contemplados com os investimentos.
"Foi um grande projeto, onde foram aplicados 99,7% dos recursos de financiamento e de contrapartidas Estaduais, US$ 411 milhões. Mas vai haver, dentro de dois anos, um novo estudo para verificar a sustentabilidade da aplicação dos recursos", revelou o chefe da Equipe do Prodetur, no BID, Joseph Milewski, em encontro na sede do BNB.
Secretários de turismo de cinco Estados nordestinos e do Norte de Minas Gerais, representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do BNB avaliaram ontem, como positivos os resultados financeiros e técnicos do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur/NE II), mas deixaram para depois, a avaliação dos benefícios gerados às populações dos municípios contemplados com os investimentos.
"Foi um grande projeto, onde foram aplicados 99,7% dos recursos de financiamento e de contrapartidas Estaduais, US$ 411 milhões. Mas vai haver, dentro de dois anos, um novo estudo para verificar a sustentabilidade da aplicação dos recursos", revelou o chefe da Equipe do Prodetur, no BID, Joseph Milewski, em encontro na sede do BNB.
Segundo ele, estudos detalhados serão realizados a partir de metodologias econômicas para realmente medir os impactos do programa sobre as comunidades. A partir das experiências do Prodetur I e II, Milewski disse que novos recursos poderão ser aplicados pelo BID na região, por meio do Prodetur Nacional. A perspectiva é que o Ceará seja contemplado com financiamentos da ordem de US$ 250 milhões, para obras turísticas.
"O BID tem como foco trabalhar no Nordeste. Nossa orientação, às aprovações totais de R$ 2,3 bilhões por ano, que o banco investe no Brasil, é de que 50% sejam aplicados na região", disse o gerente do BID para os países do Cone Sul, José Luís Flores. Para que isso ocorra, destacou, a parceria com o BNB será fundamental, pelo conhecimento que o banco tem da região. (CE)
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