Direção ROGER NASCIMENTO
Produção executiva MARCIO USAI
Roteiro LUDMILA ESPÍNDOLA
Direção de fotografia GUILHERME AZEVEDO
Fotografia adicional DIMITRI MARTINOVICH
Imagens GUILHERME AZEVEDO e JULIO CEZAR MOTTA
Assistente de externa JACKSON CERQUEIRA
Áudio JULIO MAURO e CARLOS CONTI
Trilha sonora CLAUDIA USAI
Narração TARCÍSIO FILHO
Still DALTON VALERIO
Arte RODRIGO PIMENTA
Edição e finalização MYTHAGO
Enviado por rogerns5 em 26/10/2011
O “Projeto Muriqui – ES” é desenvolvido desde 2002, com apoio de proprietários rurais de Santa Maria de Jetibá e de instituições públicas e privadas. O Projeto foi estimulado pela descoberta de várias pequenas populações de muriquis no município, representando uma oportunidade ímpar para a pesquisa e conservação da espécie.
O Projeto envolve o censo dos muriquis em Santa Maria, o estudo do comportamento e ecologia, o estudo genético e de ecologia da paisagem. Além disso, foi desenvolvido um projeto piloto de educação ambiental, de ecoturismo e de recuperação de áreas degradas.
Posteriormente foi iniciado um censo da população de muriquis no parque Nacional de Caparaó, onde certamente tem a maior população da espécie no Espírito Santo. O próximo desafio é propor uma estratégia de conservação do muriqui no Estado, considerando também as populações existentes na Reserva Biológica Augusto Ruschi e seu entorno, no município de Santa Teresa.
O “Projeto Muriqui - ES” é executado pelo IPEMA – Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica e Departamento de Ciências Biológicas – UFES, e recebeu apoio do Probio/MMA, CNPq, Museu de Biologia Prof. Mello Leitão, Conservação Internacional, Fundação Biodiversitas, Associação de Certificação Chão Vivo e Prefeitura Municipal e escolas de Santa Maria de Jetibá.
Fonte; http://www.biodiversidade.org.br
PL que beneficia mata atlântica não anda na Câmara
Publicado em 15 de novembro de 2012Apesar de definido como prioritário, PL que beneficia mata atlântica não anda na Câmara
PROPOSTA É DA UNIÃO E FOI PARAR NA COMISSÃO DA AMAZÔNIA, CONTRARIANDO OS INTERESSES DOS CAPIXABAS
Ubervalter CoimbraEste novo adiamento é mais um golpe no bioma mata atlântica.
O Projeto de Lei nº 7.437/10 permite a transferência do instituição, que atualmente integra a estrutura do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), “para a estrutura básica do Ministério da Ciência e Tecnologia, atribuindo-lhe nova denominação, qual seja, Instituto Nacional da Mata Atlântica”.
A tramitação na CAINDR é conclusiva. No seu parecer, o relator Valtenir Pereira reconhece que o Museu de Biologia Professor Mello Leitão é “uma das principais instituições ligadas ao patrimônio natural do País, sediado no Estado do Espírito Santo”.
E que a sua transferência para o Ministério da Ciência e Tecnologia “é reivindicação antiga de ambientalistas e cientistas, haja vista se tratar de verdadeira solução para enfrentar as dificuldades financeiras e a falta de recursos humanos necessários ao seu funcionamento”.
Analisa outras proposições contidas no projeto e por considerar o projeto “meritório”, vota por sua aprovação.
Esta posição favorável do relator e o fato de ter sido encaminhado pelo governo federal, não têm sido suficiente para que o projeto seja votado na CAINDR.
A cada omissão da comissão, como agora, os apoiadores do projeto se manifestam. Entre estes, a Associação de Amigos do Museu de Biologia Professor Mello Leitão (Sambio), entidade que monitora as deliberações da comissão.
O projeto já foi aprovado pelas comissões de Ciência e Tecnologia, (CCTCI ) e de Trabalho e de Administração (CTASP). Mas foi retirado de pauta em 23 de maio deste ano, quando seria analisado parecer favorável do deputado Audifax Barcelos (PSB) na Comissão de Finanças e Tributação (CFT). Sua tramitação então foi modificada, passando para a CAINDR.
O Museu Mello Leitão foi fundado em 1949 pelo naturalista Augusto Ruschi (1915-1986). É uma das principais instituições ligadas ao patrimônio natural do País. Com sede no município de Santa Teresa, região serrana capixaba, controla as estações biológicas de Santa Lúcia e Caixa D’água, localizadas no mesmo município.
Mesmo com restrições orçamentárias e carência de recursos humanos, o Museu Mello Leitão se mantém como uma referência nacional e internacional no apoio à pesquisa e conservação da mata atlântica.
Fonte: http://www.seculodiario.com.br/exibir.php?id=1962
Do Site; http://www.sambio.org.br/
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