terça-feira, 29 de julho de 2014
Yamaha PAS er Prototype Bicycle : DigInfo
Why Design Now?: IF Mode Folding Bicycle
segunda-feira, 28 de julho de 2014
O QUE É O PROJETO LOON?
Muitos de nós vemos a Internet como uma comunidade global. No entanto, 2/3 da população mundial ainda não tem acesso à Internet. O Projeto Loon é uma rede de balões que viaja pelos confins do espaço. A finalidade do projeto é conectar pessoas em áreas rurais e remotas, ajudar a preencher falhas de cobertura e ajudar a recuperar a conexão com a Internet em áreas que passaram por desastres.
Visite o site; http://www.google.com/loon/
A TECNOLOGIA
Os balões do Projeto Loon flutuam na estratosfera, a uma altura duas vezes mais alta que a de aeronaves e fenômenos meteorológicos. Há várias camadas de ar na estratosfera, cada uma delas com variações em direção e velocidade. Os balões Loon vão para onde são necessários, subindo ou descendo por uma camada de vento que sopre na direção desejada. As pessoas podem se conectar à rede do balão usando uma antena de Internet especial fixada nas suas casas. O sinal vai dessa antena até a rede do balão e depois para a Internet global na Terra.
SAIBA MAIS
sábado, 19 de julho de 2014
46 museus virtuais para você visitar de graça
(Crédito: Tupungato / Shutterstock.com)
É sempre um bom passeio turístico, informa, diverte, educaVisite os museus virtuais. Eles representam a História e se comunicam com o internauta por meio de acervos, informações e arte. Infelizmente com a correria do cotidiano ficamos impossibilitados de visitar todos os museus disponíveis.
» Veja as habilidades do pintor Leonardo Da Vinci em um passeio virtual exclusivo
» Cidade chinesa terá museu sustentável
» Os museus de arte mais populares do mundo
Digitalizar e disponibilizar itens de acervo pode ser apenas uma das etapas que um planomuseológico prevê para disseminar a informação e cultivar a memória, portanto, se você não puder visitar pessoalmente navegue por eles e divirta-se. É sempre um bom passeio turístico, informa, diverte, educa. Confira a seguir os 46 museus virtuais disponíveis na rede:
» American Museum of Natural History
» My studios
» Museu Virtual Gentileza
» RTP Museu Virtual
» Museu Virtual de Brasília
» Museu Virtual de Ouro Preto
» Museu Virtual UnB
» Museu Virtual do Transporte
» Igreja do Santo Sepulcro
» Capela Sistina
» Van Gogh Museum
» Museu do Louvre
» British Museum
» Museu Virtual Memória da Propaganda
» Museu da Pessoa
» Museu Virtual do Futebol
» Museu Encantado da Barvbie
» Museu Virtual do Iraque
» Museu Virtual de Parelha
» Museu Virtual Aristides Sousa Mendes
» Art-Bonobo
» Museu Mazzaropi
» Museu Virtual da Imprensa
» Museu Virtual de Informática
» Visitas Virtuais 3D
» Museu Virtual da Água
» Museu Virtual de Artes Plásticas
» Museu da Faculdade de Medicina UFRJ
» Museu Virtual do Cartoon
» Virtual Museum of Canada
» National Museum of US Air Force
» The virtual museum of Japanese Arts
» Museum with no frontiers
» Virtual Egyptian Museum
» Museu do Instituto Geográfico Português
» Museu Virtual da Coca-cola
» Museu da Bactéria
» Museu de Arte do Uruguai
» Museu Bizantino
» Museu Virtual FEB
» Museu da Contabilidade
» Museu Nacional de Arquiologia
» Fundación Gala-Salvador Dalí
» Museu Virtual do Sintetizador
» Museu da Infância
Autor: Universia Brasil
Fonte; http://noticias.universia.com.br/
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Em Curitiba mutirões voluntários trabalham o espaço deve que ficar pronto até o final de julho
Desejo de mudança e força de vontade. Motivada pelo grupo da Bicicletaria Cultural, a população de Curitiba se uniu em prol da construção da Praça de Bolso do Ciclista. O lugar pode até ser pequeno – daí o termo “de bolso” –, mas os efeitos já podem ser vistos neste oásis do ciclista em meio ao centro da cidade.
Praça de Bolso do Ciclista/Bicicletaria Cultural
Para participar dos mutirões basta ir até a praça e colocar a mão na massa.
Após a revitalização do centro histórico, o grupo de ativistas da Bibicletaria pediu autorização da prefeitura para iniciar o projeto. A partir daí começaram a busca por parcerias para conseguir material de construção e maquinário.
“Boa parte veio do acervo da própria prefeitura, mas o material novo é fornecido pela Construtora Thá, uma parceria fundamental”, conta a designer Yasmim Reck, cicloativista que participa do projeto.
A praça está quase pronta – 65% segundo os organizadores –, mas a ideia é que as obras sejam concluídas até o final do mês. Os mutirões para a construção acontecem durante todos os finais de semana, feriados e jogos do Brasil na Copa, até que o projeto seja concluído. “Já pegaram no pesado mais de 100 pessoas, sendo que 27 delas não perdem um mutirão”, diz Yasmim.
Pensando no futuro da praça e na ocupação do espaço, o grupo vem fomentando atividades culturais, oficinas, apresentações artísticas, troca de roupas e peças de bike. As atividades já atraíram milhares de pessoas desde o início das obras.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
15 surpreendentes fenômenos naturais.
1. Brinicle
Se formam sob gelo quando um fluxo de água salina é introduzido para a água do oceano. Vai congelando tudo o que toca.
2. Relâmpago vulcânico
Plumas vulcânicas produzem imensas quantidades de carga elétrica e estática. Em casos raros, isso pode desencadear uma tempestade violenta.
3. Arco íris branco
Estes arcos íris se formam na névoa, em vez de chuva. A condensação reflete pouca luz, e, como resultado, o arco-íris é composto pela cor branca - em vez das cores vibrantes de um arco-íris tradicional.
4. Relâmpagos de Catatumbo
Na foz do rio Catatumbo, na Venezuela, uma massa única de nuvens de tempestade se forma, criando o espetáculo raro conhecido como Relâmpagos de Catatumbo. A tempestade ocorre até 160 noites por ano, 10 horas por dia e 280 vezes por hora.
5. Trombas d'água
Trombas d'água são vórtices que ocorrem ao longo de um corpo de água. Nenhuma água é sugada e o broto é feito inteiramente de água emitida pela condensação.
6. Redemoinhos de fogo
Os redemoinhos de fogo são turbilhões de fogo. Eles ocorrem quando as condições de calor e vento turbulento intensos combinam.
7. Glória da manhã
Glória da manhã são nuvens incrivelmente raras, tanto assim, que nós não sabemos o que lhes causa. Elas são mais comumente vistas na pequena cidade de Burketown, na Austrália.
8. Nuvens lenticulares
Nuvens lenticulares são nuvens em forma de lente que se formam quando o ar úmido flui sobre uma montanha e se pilha em grandes camadas de nuvens. Devido à sua forma estranha, estas nuvens são muitas vezes confundidas com OVNIs.
9. Penitentes
Penitentes são lâminas altas e finas de neve e gelo endurecido que se formam em grandes altitudes. Em uma tal altura, os raios do sol são capazes de transformar gelo em vapor de água sem derreter-lo. Algumas áreas se transformam aleatoriamente em vapor mais rapidamente do que outras, formando depressões na superfície lisa.
10. Supercélulas
Supercélulas são o tipo mais raro e perigoso de tempestades. Enquanto elas são formadas assim como outras tempestades, a rotação vertical de sua corrente ascendente significa que elas podem se sustentar por muito mais tempo do que uma tempestade comum.
11. Flores de Gelo
Flores de gelo são formados quando a seiva no caule das plantas congela e se expande, rachando o tronco. A água, em seguida, entra através das rachaduras e congela quando em contato com o ar, eventualmente formando padrões requintados.
12. Arco íris de fogo
São formados pela luz que reflete a partir de cristais de gelo em nuvens altas. Os halos são tão grandes que muitas vezes aparecem em paralelo ao horizonte.
13. Parélio
É um fenômeno atmosférico que acontece quando os cristais de gelo brilhem quando o sol está em um determinado ângulo.
14. Nuvens mammatus
Nuvens mammatus são bolsas de nuvens que se formam e pendem por baixo da base da nuvem. Elas se formam quando o ar e as nuvens mantém diferentes níveis de umidade.
15. Nuvens asperatus
Nuvens asperatus só foram classificadas em 2009. Como resultado, sabemos pouco sobre elas além do fato de que são incríveis.
Fonte; http://www.blogblux.com.br/
segunda-feira, 30 de junho de 2014
1000 Watt 36 Volt All Terrain Electric Scooter Review
Orbit wheel en Guatemala
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Japoneses lançam projeto de cidade flutuante no oceano Pacífico
Crescem a cada dia as correntes de pensamento que acreditam que cidades flutuantes são a solução para muitos dos problemas atuais, como o aumento dos níveis dos oceanos, da temperatura da Terra e a diminuição dos recursos naturais.
A última novidade veio do Japão, onde a companhia Shimizu lançou um projeto que pretende construir uma cidade flutuante completamente autossuficiente, com cobertura vegetal, geração de energia própria, cultivo de alimentos, gerenciamento do lixo e fornecimento de água potável.
A Green Float foi projetada para ocupar a região equatorial do Pacífico, próxima ao Japão. A localização estratégica garantirá uma temperatura amena durante todo o ano (que evita a necessidade de calefação ou resfriamento artificial) e fonte inesgotável de água pronta para ser dessalinizada e utilizada em todas as atividades locais.
Cada célula ou distrito de 3 km de circunferência será capaz de abrigar entre dez e 50 mil pessoas. Juntas, esses distritos formam cidades de até 100 mil habitantes e 7 km de extensão. Os planos dos japoneses não param por aí. A pretensão é unir essas cidades em “países” capazes de abrigar até um milhão de pessoas sobre o mar.
Tudo em um só lugar
Assim como as outras cidades flutuantes que já foram apresentadas por arquitetos de todo o mundo, essa também pretende ser um local onde os habitantes poderão morar, trabalhar, produzir e se divertir – sem a necessidade de se deslocar para fora da “cidade”.
As torres localizadas no centro da ilha servirão como fazendas verticais, assim como residências para os moradores, escritórios, centros comerciais e até fábricas. Espaços verdes, terminais de água e até praia estarão localizados a uma distância curta, onde não será preciso carro ou outro meio de transporte.
Toda a energia utilizada pela ilha será gerada a partir de fontes renováveis, como solar, eólica, termal (conheça melhor estas fontes) e até espacial. Já o lixo produzido no local será totalmente reciclado e reaproveitado, os resíduos encontrados no oceano Pacífico também serão capturados e utilizados como fonte de energia.
O resultado de todas essas ações, caso um dia aconteçam, será uma cidade que não apenas emite zero CO2 na atmosfera, como ainda absorve o carbono presente no ar - vindo de outras regiões de planeta.
Futuro não tão distante
Apesar de todas as promessas, a Green Float é apenas um protótipo e não deve sair do papel tão cedo. Mas apesar de parecer um pouco longe da realidade, é possível encontrar no projeto algumas boas soluções para problemas atuais.
Energias limpas e renováveis, descarte adequado do lixo e seu reuso como fonte energética, dessalinização da água do mar, urbanismo planejado e mobilidade inteligente são ideias que já estão sendo colocadas em práticas hoje mesmo e em todo o mundo. Pelo visto, a “cidade do futuro” não está tão distante assim.
Fonte; EcoDesenvolvimento.org está sob Licença Creative Commons. Portal EcoD. http://www.ecodesenvolvimento.org/noticias/japoneses-lancam-projeto-de-cidade-flutuante-no#ixzz35lHdiv3y
terça-feira, 24 de junho de 2014
Reportagem - Tecnologia ajuda moradores urbanos a terem pequenos jardins
E se você pudesse criar seus próprios morangos dentro de casa o ano todo, mesmo se fosse em um pequeno apartamento no meio de uma grande cidade?
Com o desenvolvimento do sistema de “micro farming”, por estudantes do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), a ideia é que frutas e legumes plantados em locais que não são propícios para o seu crescimento possam ser cultivadas em pequenos espaços.
O SproutIO utiliza um método que fornece os nutrientes necessários para o crescimento da planta sem necessariamente precisar do solo. A diferença é que todo esse processo é controlado por um aplicativo de telefone, o que permite ao usuário cuidar de sua pequena plantação mesmo quando esta fora de casa.
O processo é tão simples que só basta um toque para que a sua planta fique saudável e receba os nutrientes necessários. E mais, a câmera do seu smartphone permite que o usuário cheque o seu jardim ao vivo.
Reportagem - Aparelho consegue identificar quantas calorias têm no seu prato
Um pequeno aparelho é capaz de dizer qual é o teor alcoólico do seu drink, quantas calorias têm o pedaço de bolo que você está de olho e até qual é a maça mais madura do mercado.
Imagem: divulgação
Até o SCio, os aparelhos capazes de fazer esse tipo de medição eram muito grandes
Do tamanho de um pen drive, o SCiO é capaz de analisar a composição química dos objetos e mostrar até quantas calorias eles têm. A novidade funciona por meio de espectroscopia de infravermelho, que emite uma luz e cria uma espécie de assinatura óptica, mostrando a porcentagem de gordura em um alimento, por exemplo.
Imagem: divulgação
O aparelho envia as informações a um aplicativo para celular
É uma tecnologia tão inovadora que o SCiO recebeu mais de 10 vezes o dinheiro pedido em financiamento coletivo para ser produzido. O aparelho está à venda online por U$ 249. Saiba mais sobre o SCio e veja como ele funciona nos vídeos abaixo.
Fonte; https://queminova.catracalivre.com.br
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Reportagem - A “bike do futuro”, tem um sensor que alerta o ciclista quando outro veículo se aproxima pelas laterais.
Em meio ao caos do trânsito nas grandes cidades, a bicicleta assume um papel inovador e se torna símbolo de liberdade na questão da mobilidade urbana. Por outro lado, inúmeras vezes, ciclistas são vítimas da violência das ruas em acidentes cada vez mais comuns nas páginas dos jornais.
Pelo bem-estar dos bem-aventurados “bicicleteiros”, conheça a “VanHawks Valour”, modelo de alta tecnologia criada para oferecer conforto e segurança para quem pedala por aí.
Reprodução.
O sistema funciona de maneira tão eficiente, que o ciclista não precisa nem olhar para o lado.
Chamada de “bike do futuro”, seu maior diferencial é um sensor que alerta o ciclista quando outro veículo se aproxima pelas laterais.
Com a presença de um automóvel, luzes de LED acendem no guidão, indicando se o carro está à esquerda ou direita, além dele vibrar, para garantir a atenção de quem pedala.
Além disso, os pedais também são equipados com sensores que se conectam diretamente a um aplicativo no celular. Dessa forma é possível ter todos os detalhes da viagem arquivados. Tempo, distância, velocidade, calorias e sugestões de rotas estão entre os itens monitorados e disponíveis.
Tenha a sua já
O modelo ainda não está em linha de produção, mas de acordo com a empresa, as bicicletas começam a ser fabricadas em julho deste ano, para enviá-las a partir de setembro. O preço das unidades varia entre CAD 999 (R$ 2.027) e CAD 1249 (R$ 2.535) e elas podem ser encomendadas aqui.
Fonte ; https://catracalivre.com.br
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Reportagem - Sistema consegue produzir oxigênio equivalente a uma floresta
O Urban Algae Canopy utiliza microalgas e um sistema de controle digital para produzir oxigênio via fotossíntese.
Reprodução
Sistema mistura arquitetura, biologia e tecnologia
Segundo os desenvolvedores, o sistema é capaz de produzir a mesma quantidade de oxigênio liberada por uma floresta de quatro hectares.
Desenvolvido em seis anos peloecoLogicStudio, a estrutura formada por microalgas utiliza uma soldagem especial para o controle do comportamento da água, que flui pela estrutura e alimenta os micro-organismos.
O fluxo de energia e CO2 também podem ser controlados de acordo com o clima e outros variáveis ambientais. Todo o controle é feito em tempo real.
Assista ao vídeo que mostra o funcionamento do sistema.
Via Ciclo Vivo.
Fonte; https://catracalivre.com.br
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Reportagem - Parques estaduais comemoram a Semana do Meio Ambiente
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Documentário "Redescobrindo a Mata Atlântica"
Publicado em 22/05/2014
A Mata Atlântica apresenta uma biodiversidade rica e singular, tanto em termos científicos, quanto em formas e cores, resultado da ação de milhões de anos de seleção natural. O manto natural verde das montanhas, com escarpas íngremes, é drenado por vales profundos, formando córregos e rios, que seguem ziguezagueando em direção ao mar.
O documentário "Redescobrindo a Mata Atlântica", é uma narrativa visual que exalta as belezas da Mata Atlântica, tendo como personagem principal o Muriqui, o maior macaco das Américas. Dentro deste contexto, o documentário mostra a visão de pesquisadores, professores e estudantes que participaram do Programa Difusão da Biodiversidade.
O Programa Difusão da Biodiversidade da Mata Atlântica estimula, em crianças e adolescentes, o interesse pela ciência da biodiversidade e a introdução desses jovens em temas relacionados ao conhecimento e conservação da Mata Atlântica.
::::::::::: CRÉDITOS ::::::::::::
PRODUÇÃO DO DOCUMENTÁRIO
Instituto Últimos Refúgios
EQUIPE DE PRODUÇÃO
Direção
Leonardo Merçon
Roteiro e Assistencia de direção
Raphael Gaspar
Produção
Ilka Westermeyer
Mariana Zanotti Tavares de Oliveira
Produção de Campo
Lorena Louzada
Imagens de Natureza
Rogério Ribeiro
Leonardo Merçon
André Rios
Yuri Salvador
Alexandre Barcelos
Ilka Westermeyer
Camera - Entrevistas
Leonardo Merçon
Ilka Westermeyer
Francisco Neto
Assistencia de campo
João Linhares
Captura de áudio
Fernando Paschoal
Huemerson Leal
Trilha Sonora
Santiago Emanuel
Locução
Rafaela Ferraz
Edição
Diego Navarro
Ilka Westermyer
Correção de cor e Finalização
Diego Navarro
Edição de som
Felipe Mattar
Mix de Áudio
Alexandre Barcelos
Abertura, Motion Graphics\Titling
Gustavo Senna
Entrevistas Elton John Lírio, Erinete Arnholz, Joelcio Freitas, Maria Margareth Cancian Roldi, Mariana Zanotti Tavares de Oliveira, Rogério Ribeiro, Sérgio Lucena Mendes
AGRADECIMENTOS
Aos alunos, professores e demais funcionários das escolas Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Frederico Boldt, Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Prof. Hermann Berger, Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Rio Possmoser e Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Pinto Coelho
PROGRAMA DIFUSÃO DA BIODIVERSIDADE
Coordenação: Sérgio Lucena Mendes
Equipe Técnica: Cristina Jaques da Cunha, Luisa Maria Soares Porto, Maria Alice Seabra de Mello Costa, Maria Margareth Cancian Roldi, Mariana Zanotti Tavares de Oliveira, Priscila Santos Angonesi, Roberta Braga Lira, Ronaldo Fernando Martins Pinheiro
Execução:
Departamento de Ciências Biológicas -- CCHN/UFES Museu de Biologia Prof. Mello Leitão IPEMA -- Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica
SAMBIO -- Associação de Amigos do Museu de Biologia Prof. Mello Leitão
Financiamento:
Fundação de Amparo à Pesquisa do ES -- FAPES TFCA/FUNBIO CNPq -- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
*** Para saber mais detalhes sobre o Instituto Últimos Refúgios e seus projetos, acesse: www.ultimosrefugios.com.br ou http://www.facebook.com/ultimosrefugios
Vídeo - Mata Atlântica 2012–Programa Expedições
Publicado em 09/05/2012
O programa Expedições desta semana apresenta os perigos enfrentados pela Mata Atlântica, que, depois de 5 séculos de devastação, foi reduzida a 7% da sua área original.
Localizado em região tropical, o bioma acompanha a costa atlântica brasileira e concentra uma grande diversidade de ecossistemas e nichos ecológicos. Arbustos, bromélias e árvores que abrigam uma variedade fantástica de animais.
Por causa dessas riquezas, a Mata Atlântica foi explorada ao extremo. As atividades extrativistas dos colonizadores levaram à quase extinção do pau-brasil e depois aos ciclos de agricultura: do açúcar, do café e do gado.
Paula Saldanha e Roberto Werneck documentam a Mata Atlântica em vários estados brasileiros e trazem uma entrevista com Mário Mantovani, diretor de mobilização da Fundação SOS Mata Atlântica. A instituição promove a conservação da diversidade biológica e cultural deste bioma.
"O que a SOS faz é o que uma organização pode fazer trabalhando em uma escala de 1 para 50 mil -- mobilizando e monitorando o país como um todo. Cabe ao poder público, que é responsável pela integridade desses ecossistemas, dar uma melhorada", reivindica Mantovani.
Expedições traz um depoimento histórico de Aziz Ab'Saber, grande geógrafo brasileiro falecido em 2012, que lutou contra os prejuízos para os ecossistemas do país. E mostra que os sinais de alerta estão aí, que a Mata Atlântica está no seu limite. E que é preciso reverter o processo ou essa mata desaparecerá para sempre da face da Terra.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Vídeo - Meio e Ambiente - 27 de maio - Dia Nacional da Mata Atlântica : Parte 1/3
Vídeo - Meio e Ambiente - 27 de maio - Dia Nacional da Mata Atlântica : Parte 2/3
Vídeo - Meio e Ambiente - 27 de maio - Dia Nacional da Mata Atlântica : Parte 3/3
terça-feira, 27 de maio de 2014
Reportagem - A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgaram hoje, Dia da Mata Atlântica, em entrevista coletiva, os novos dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, no período de 2012 a 2013.
Divulgados novos dados sobre o desmatamento da Mata Atlântica
27/05/2014
O levantamento foi apresentado por Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica e coordenadora do Atlas pela organização; Flávio Jorge Ponzoni, pesquisador e coordenador técnico do estudo pelo INPE, e Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação. A iniciativa tem o patrocínio de Bradesco Cartões e execução técnica da Arcplan.
O estudo aponta desmatamento de 23.948 hectares (ha), ou 239 Km², de remanescentes florestais nos 17 Estados da Mata Atlântica no período de 2012 a 2013, um aumento de 9% em relação ao período anterior (2011-2012), que registrou 21.977 ha.
A taxa anual de desmatamento é a maior desde 2008, cujo registro foi de 34.313 ha. No período 2008 a 2010, a taxa média anual foi de 15.183 hectares. No levantamento de 2010 a 2011, ficou em 14.090 ha.
Nos últimos 28 anos, a Mata Atlântica perdeu 1.850.896 ha, ou 18.509 km2 – o equivalente à área de 12 cidades de São Paulo. Atualmente, restam apenas 8,5% de remanescentes florestais acima de 100 ha. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de 3 ha, restam 12,5% dos 1,3 milhões de km2 originais.
Confira o total de desflorestamento na Mata Atlântica identificados pelo estudo em cada período (em hectares):
Abaixo, gráfico do histórico do desmatamento desde 1985:
Segundo Flávio Jorge Ponzoni, do INPE, os avanços tecnológicos têm permitido mais precisão nos levantamentos. “Mas, em razão da cobertura de nuvens, que prejudicam a captação de imagens via satélite, foram avaliados 87% da área total do bioma Mata Atlântica”.
Os dados completos e o relatório técnico poderão ser acessados nos sites www.sosma.org.br e www.inpe.br ou diretamente no servidor de mapas http://mapas.sosma.org.br.
Ranking dos Estados
A tabela a seguir indica os desflorestamentos, em hectares, somente das florestas nativas (sem contar mangue e restinga), observados no período 2012-2013, com comparativo e variação em relação ao período anterior (2011-2012):
Líderes do desmatamento
Minas Gerais é o Estado campeão do desmatamento pelo quinto ano consecutivo, com 8.437 ha de áreas destruídas, seguido do Piauí (6.633 ha), Bahia (4.777 ha) e Paraná (2.126 ha). Juntos, os quatro Estados são responsáveis por 92% do total dos desflorestamentos, o equivalente a 21.973 ha.
A Associação dos Amigos do Parque da Fonte Grande (AAPFG), Convida para a 14ª caminhada ecológica. É uma grande alegria ver esse movimento em continuação, A AAPFG iniciou suas atividades no ano 2000 e já são 14 caminhadas, parabéns aos que perseveram. Há de chegar o dia em que os governantes vejam essa pérola e seu potencial turístico, pedagógico e social.
Quantas cidades tem uma reserva de Mata Atlântica em seu território?
É meu desejo que os amigos da AAPFG continuem plantando, pois só colhe quem planta. É meu desejo que a PMV através do FUNDAMBIENTAL possa financiar obras e equipamentos no Parque.
Aos amigos e fundadores da AAPFG meu fraterno abraço
Robson Cõgo
Reportagem - Desmate na Mata Atlântica avança 9% No período de 2012 a 2013, foram perdidos 23.948 hectares (ha), ou 239 km² de remanescentes
Wikimedia Commons
São Paulo - Pelo segundo ano consecutivo, a taxa de desmatamento da Mata Atlântica voltou a subir no ano passado, atingindo o maior nível desde 2008.
No período de 2012 a 2013, foram perdidos 23.948 hectares (ha), ou 239 km² de remanescentes, nos 17 Estados da Mata Atlântica, um aumento de 9% em relação ao período de 2011-2012, que registrou 21.977 hectares de supressão.
É o que mostra a nova edição do Atlas de Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, que será lançado hoje pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O total de floresta perdida equivale a 150 Parques do Ibirapuera. Na comparação com o período anterior, foram dois parques a mais desmatados de 2012 para 2013.
Mata Atlântica: taxa de desmatamento da floresta voltou a subir no ano passado
Não é pouco considerando que, se somados todos os trechos com mais de 3 ha, restam de Mata Atlântica somente 12,5% dos 1,3 milhão de km2 originais.
Se forem contados somente os grandes remanescentes, com mais de 100 ha, sobram 8,5% de Mata Atlântica. Tudo o que já foi perdido equivale à área de 12 cidades de São Paulo.
Desde o início dos anos 2000, porém, a taxa de devastação vinha despencando ano a ano. Em parte porque em muitos Estados, como São Paulo e Rio, restou pouco a ser retirado, em parte porque aumentou a fiscalização e também por consequência da Lei da Mata Atlântica, de 2006, que aumentou a proteção sobre o bioma.
Mas, nos últimos três anos, os índices começaram a subir. No período de 2011 a 2012 já havia ocorrido um aumento de 29% em relação ao período de 2010 e 2011.
"Depois da redução drástica, a gente até achou que não teria mais aumento. Não é o que está acontecendo e estamos preocupados", comenta Márcia Hirota, diretora executiva da SOS Mata Atlântica.
Líderes
A atenção se volta agora principalmente para Estados que lideram perdas: Minas Gerais, Piauí, Bahia e Paraná (mais informações no quadro ao lado).
Juntos, eles respondem por 91,75% do que foi desmatado. Minas é o campeão pelo quinto ano consecutivo, com 8.437 hectares, apesar de ter apresentado uma redução de 22% entre 2012 e 2013, na comparação com o período anterior.
De acordo com Márcia, essa redução se deve a uma moratória que foi firmada no Estado logo depois que o Atlas do ano passado foi lançado e que impediu a concessão de licenças e autorizações para supressão de vegetação nativa do bioma.
"Mesmo assim, continuaram os cortes ilegais, principalmente para a conversão em carvão para siderúrgicas", diz.
Soja
Outro Estado que chamou a atenção é o Piauí, que teve um aumento de 150% de desmatamento entre 2012 e 2013. O corte atingiu 6.633 ha, contra 2.658 ha entre 2011 e 2012.
"Temos percebido uma pressão da soja que está chegando ao sudoeste do Estado, onde é fronteira do Cerrado com Mata Atlântica", explica Márcia.
"Em um só local vimos uma supressão de mais de 5 mil hectares. Não temos visto cortes desse tamanho. Foi uma surpresa."
A pesquisadora afirma que os dados serão enviados para o Ministério Público e para o governo do Piauí. "Vamos pedir uma moratória, da mesma forma que fizemos com Minas."
Fonte; http://exame.abril.com.br/
Reportagem - 15 Alimentos que você compra uma vez e replanta para sempre
Você sabia que muitos alimentos que consumimos, e jogamos fora, podem ser replantados… PRA SEMPRE? É mais ou menos isso:
Pois é, então a melhor coisa a se fazer, para o bem da natureza, do seu bolso, e da sua saúde é apostar em mini-hortas. Separei uma lista dos alimentos mais interessantes para você replantar.
Cebolinha
Quando for usar a cebolinha, separe toda a parte branca e mais um pedacinho da parte verde. Coloque dentro de um copo com água, cobrindo cerca de 2,5 cm (a parte branca). Deixe num local ensolarado e dentro de poucos dias, terá cebolinhas novas para usar e não precisará mais comprar. Troque a água todos os dias. Se tiver um quintal, também poderá replantar e terá mais cebolinhas que qualquer Mônica poderia aguentar, até para dividir com amigos, vizinhos e família.
Manjericão
Acho o mais saboroso e o mais cheiroso dos temperos. Separe mais ou menos três pares de hastes, corte-as com uns 10 a 15 cm, escolha as mais bonitas, retire as folhas da parte de baixo, também as flores, deixando apenas algumas folhas na parte superior. Coloque num copo de vidro com água até a metade e deixe num lugar ensolarado, trocando a água de dois em dois dias. Depois, quando as raízes estiverem com o tamanho de 2 cm é hora de replantar num vaso médio, grande ou numa floreira, pois ele precisa de espaço e de sol. Assim terá manjericão por um ano sem problemas, para molhos pesto, pizzas marguerita e qualquer outro prato #delícia.
Hortelã
Funciona da mesma forma que o manjericão. Depois precisa ser plantada também em um vaso maior e com furos em baixo, pois necessita de solo drenado e de muita água. Em nenhum momento a terra poderá ficar seca. Então cuidado com o sol da tarde. Você também viu, passou o protetor hoje?!
Alecrim
Faça o mesmo processo inicial do Manjericão e da Hortelã. Depois plante os galhinhos em um vaso com furos em baixo para drenar a água, numa mistura de 2/3 de areia grossa e 1/3 de terra musgo. Pela composição da terra, já se percebe que ele não curte muita água, então não regue demais, mantenha-o num local ensolarado. Vá cortando os galhinhos quando precisar, depois replante de novo. Essa técnica pode ser usada com outros temperos, como o coentro.
Alho
Aqui vamos aproveitar as folhas do bulbo. Não precisa ser replantado, se colocado os dentes numa vasilha de vidro com água, crescerá brotos que ficarão ótimos com batatas assadas, húmus, guacamole e qualquer tipo de salada por exemplo, mas use apenas as extremidades, que são mais saborosas. Para replantar o alho propriamente dito, é bem mais trabalhoso, veja o passo a passo.
Cenoura
Igual ao alho, vamos aproveitar as folhinhas. Também não precisa plantar, poderá usar as folhas para complementar sopas, saladas e até drinks de frutas, pois são muito nutritivas. Usará exatamente aquela parte da cabeça da cenoura que todos jogam fora. Assim como na imagem, o ideal é colocar várias numa vasilha com água pela metade, em 15 dias começam a brotar.
Alface Romana
Poderá partir também para o cultivo hidropônico. Basta pegar a cabeça do alface, aquela que ia jogar fora, e colocar numa vasilha com água, troque sempre que necessário. Não terá aquelealfação, mas será o teu alfacinho #tibunitinho.
Aipo (Salsão)
Muito usado hoje nas sopas de regime, então melhor replantar para não ficar gastando dinheiro. É só cortar lá no talo, uns 5 cm, e deixar numa vasilha como um pires mais fundo com água, trocando sempre (ou use um copo cheio de água). Umedeça também a parte de cima da planta para não ressecar. Deixe num local ensolarado. Vai ver que folhinhas amarelinhas brotarão no centro, depois ficarão verdes. Após 5 a 7 dias de completo brotamento das folhas, passe para um vaso com uma boa mistura de terra e furos para drenar a água e em breve terá talos de salsão para seus pratos e sopas.
Acelga
Da mesma forma que o Aipo, reutilizar a parte inferior (raiz), “inútil”, da verdura. Tudo muito fácil.
Alho-poró
Da família da cebolinha e tal qual, também brota fácil na água. Corte o talo com a parte da raiz, uns 5 cm, e coloque num recipiente não muito fundo ou apoie com dois palitos, um de cada lado, com água até o começo da raiz e vá cuidando para que não evapore e seque. Se for época de temperatura baixa, poderá manter na água mesmo, mas se for verão, replante num vaso com terra preparada, após criar as raízes. E as folhinhas brotarão e brotarão…
Erva Cidreira
Não é preciso ter aquela moita enorme. Consiga cinco ou seis talos, deixe na água até criar as raízes e passe para o vazo com a terra já preparada. Ela suporta bem o sol, deve ser regada normalmente, assim terá sua erva cidreira para aquele chá quando estiver sem sono… #amomuitotudoisso.
Cebola
Com a extremindade da raiz descartada da cebola, faça a mesma técnica da água que a cebolinha, e tantas outras que citamos. Então, após aparecer as raizes, coloque ao sol em um vaso com terra de qualidade ou diretamente no solo do lado de fora.
Essa são os mais fáceis e mais aproveitáveis no nosso dia a dia. Mas é claro que tem muita coisa interessante e bem mais complicada, por exemplo:
- Batata doce e Abacaxi - Nesse site, além dos que já ensinamos, detalham como reaproveitar essas duas delícias, ótimas para saúde.
- Gengibre – Nesse outro site, existem várias dicas de replantio. A flor do gengibre é muito bonitinha, acho que vou fazer pra deixar de decoração.
- Abacate – Embora use a semente, é um clássico. Até meus filhos fizeram isso na escola, só não tinha onde plantar depois. Passo a passo aqui.
Boa saúde e boa colheita!!!
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Reportagem - EUA incentivam projetos para evitar desastres naturais
Dois anos após o furacão Sandy, o Departamento da Habitação e Desenvolvimento Urbano dos Estados Unidos lançou o Rebuild by Design, um concurso que visa o desenvolvimento de estratégias inovadoras de reconstrução e prevenção em lugares propícios para desastres naturais.
Dez equipe de arquitetos e designers escolhidos entre 148 candidatos internacionais reuniram-se com funcionários públicos, membros das comunidades locais e especialistas em mudanças climáticas e após um passeio por regiões afetadas elaboraram planos de design para as comunidades costeiras de Nova York, Nova Jersey e Connecticut.
A ideia é fazer construções resilientes que evitem a inundação pelo previsto aumento do nível do mar, ocasionado pelas recentes mudanças climáticas.
Fonte; https://queminova.catracalivre.com.br
Uma das soluções, por exemplo, é a construção de um parque em torno de Manhattan para absorver as enchentes. Outra é a construção de um quebra-mar em Staten Island, no condado de Richmond, que será local para um microssistema de lagostas e mariscos, servindo como amortecedor contra possíveis ondas que possam atingir a costa.
Vídeo - Vídeo usa humor para conscientizar sobre origem sustentável de produtos florestais
Vídeo usa humor para conscientizar sobre origem sustentável de produtos florestais
O que você faz para ajudar o meio ambiente? Recicla? Troca o carro pela bike? Economiza água? Bom, isso pode não ser o suficiente, mas também não precisa se mudar para o meio da Amazônia e enfrentar madeireiras e acabar morrendo para combater o desmatamento.
O vídeo abaixo, feito pela Rainforest Alliance resume essa ideia de forma divertida. Confira.
No Brasil, este selo equivale à Certificação de Cadeia de Custódia (CoC), que torna possível rastrear um produto desde a matéria-prima que sai das florestas até o consumidor final e vale principalmente para madeiras. É a certificação que avalia se determinado produto é oriundo de um processo produtivo manejado de forma ecologicamente adequada, socialmente justa e economicamente viável – além do cumprimento de todas as leis vigentes.
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Reportagem - O poder das ervas medicinais As propriedades terapêuticas dos vegetais não são uma descoberta recente
TNOnlineLilian Marçal de Oliveira
Com a redescoberta da importância dos remédios caseiros e da medicina natural, os chás passaram a ser vistos não apenas como uma bebida gostosa e sofisticada, mas também como algo que pode fazer bem a saúde e ao bem-estar. E óbvio que sempre temos que ver a procedência, o acompanhamento de um profissional do ramo e jamais substituir pela medicina convencional, apesar da Fitoterapia (cura pelas plantas) estar em franca expansão, como parte integrante da medicina moderna. Isso se deve a necessidade cada vez mais crescente do contato com a natureza, sua preservação e utilização na cura de doenças físicas e também emocionais.
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As propriedades terapêuticas dos vegetais não são uma descoberta recente, só para se ter uma ideia, há registros de que os egípcios do Antigo Império já empregavam, inclusive os gregos e romanos também aprofundaram os conhecimentos na magia dos fitoterápicos.
Já os monges da Europa medieval reuniram nas bibliotecas dos mosteiros diversas obras sobre as aplicações da medicina natural e cultivavam em seus próprios jardins as espécies mais conhecidas para a cura de várias doenças.
Em todas as civilizações é possível encontrar indícios da utilização da fitoterapia. Mas os benefícios das ervas não para por aí.Elas também são conhecidas por servirem de base para limpeza energética através de banhos, defumações e até amuleto de proteção.
Para receber o poderoso benefício dessas criaturinhas sutis não é necessário morar no campo, é possível através de vasinhos agrupados no peitoril das janelas, floreiras ou cachepôs ter em mãos ervas fresquinhas para chás deliciosos e revigorantes aliados a saúde.
Como devemos preparar um delicioso chá
Antes de mais nada, o bom chá é aquele preparado em infusão com folhas frescas ou desidratadas. Portanto, é necessário ferver a água, colocar as folhas, abafar e deixar por alguns minutos até que as propriedades benéficas comecem a agir sutilmente. Depois, é só beber.
Outra dica importante, é colher as ervas nos dias lua crescente ou cheia, pois o prâna das plantas estão mais em expansão.
O que é prâna?
Prâna - Em sânscrito significa o sopro da vida ou energia viva. É a sustentação dos seres vivo. Estando presente na natureza, na água, no fogo, na terra, nas rochas e cristais. Enfim, em tudo que faz parte do nosso imenso Universo.
Fonte; http://tnonline.com.br/