Reportagem - ARQUITETURA VERDE

A proposta da Alemanha foi criada para mostrar as mais recentes técnicas de construção ambientais.

O Fundo Verde para o Clima foi estabelecido pela Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), em Cancún. Em dezembro de 2011, a Conferência das Partes, em Durban aprovou propostas para o Instrumento de Administração do Fundo do Clima Verde.

O Laboratório Multinacional de Arquitetura visionário foi a escolha da República Federal da Alemanha para projetar e construir a sede do Green Climate Fundo das Nações Unidas em Bonn, na Alemanha. Arquitetos e designers de LAVA tentaram demonstrar as mais recentes tecnologias do espaço, com um design inspirado no belo cenário do vale do Reno. Construção equipada com um sistema integrado de produção de energia elétrica usando células solares e biorreatores.

A tarefa de ajudar a combater as alterações climáticas, também foram recebidas da Cidade do México, Windhoek, na Namíbia, Varsóvia, na Polônia, na República da Coreia e de Genebra, na Suíça.

Reportagem - Aquário Kaiyukan de Osaka - O Aquário Kaiyukan, inauguado no dia 20 de junho de 1990, é um aquário interno, do estilo metropolitano, e considerado o maior do mundo, com a capacidade total de 11.000 toneladas de água.

 

     
Aquário Kaiyukan                                                               Acesso ao Aquário Kaiyukan
Baseado na Hipótese Gaia, proposta por Dr. James Lovelock, de que “Todos os seres vivos que habitam neste Mundo de vulcões ativos, interagem e formam um único organismo vivo”, o Aquário Kaiyukan apresenta o ambiente natural das 10 regiões que rodeiam o Oceano Pacífico, através de 14 gigantescos aquários, sob o tema “O Anel de Fogo e o Anel de Vida (a faixa de seres vivos do Pan-Pacífico (Anel da Vida) parece sobrepor-se à faixa vulcânica Pan-Pacífica (Anel do Fogo), circundando o Oceano Pacífico, e estas faixas interligam-se, formando um aro)”.
Ao atravessar o túnel transparente “Aqua Gate – Túnel que passa entre os peixes”, abre-se a porta ao “Bosque do Japão”, banhado por abundante luz do sol, o ponto de partida da fantástica viagem pelo Kaiyukan. Chega-se ao aquário principal do “Oceano Pacífico”, onde se pode observar o maior peixe do mundo, o “Tubarão-baleia (Jinbezame)”, nadando calmamente dentro do aquário, cujo volume total é de 5.400 toneladas de água.

Reportagem - Devido ao grande êxito da exposição foi feito um acerto com a UFES para que ela permaneça no Mello Leitão até o dia 14 de Setembro. Aproveitem para ver e rever esta excepcional exposição que conta através de réplicas de esqueletos e fósseis de diversos primatas e hominídeos…

Até 14 de Setembro

Publicado em 2 de agosto de 2012

Organizadores e monitores da exposição “Evolução Humana” no MBML

Entre abril e julho foram 356 grupos monitorados visitando a exposição “Evolução Humana” no Museu de Biologia Mello Leitão. Neste período o Museu recebeu 39.775 visitantes. Devido ao grande exito da exposição foi feito um acerto com a UFES para que ela permaneça no Mello Leitão até o dia 14 de Setembro.

Aproveitem para ver e rever esta excepcional exposição que conta através de réplicas de esqueletos e fósseis de diversos primatas e hominídeos, um pouco da história da evolução humana desde o aparecimento dos primeiros vertebrados até o homem moderno.

A exposição funciona de terça a domingo, das 8 às 17h, no Museu de Biologia Prof. Mello Leitão. Av. José Ruschi, 4 – Centro – Santa Teresa, ES – CEP 29650-000.

Vistas de grupos podem ser agendadas pelo telefone (27) 3259-1182

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Esclarecimentos da Direção do Museu

Publicado em 27 de julho de 2012

“Em resposta à nota divulgada nesta segunda-feira, 23 de julho, no Século Diário, adireção do Museu de Biologia Mello Leitão (MBML) esclarece que este não será fechado à visitação por falta de recursos.”

Segue a nota:

“A decisão de suspender a recepção de animais e de limitar a atividade de visitação aos viveiros, efetuada a partir do dia 29 de junho, deveu-se a considerações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobre o sistema atual de manutenção de animais em cativeiro. A visitação ao restante do parque e às exposições permanece com funcionamento normal.

O Ibama entende que o Museu tem atuado como um pequeno zoológico ao franquear acesso aos visitantes aos principais viveiros. Porém, para ser considerado um “zoológico” de acordo com a Instrução Normativa Ibama 169, de 20 de fevereiro de 2008, será preciso fazer algumas modificações. A direção do Museu já está elaborando uma proposta de adequação.

Enquanto as alterações não são concluídas, a direção optou por manter os animais existentes e suspender o recebimento de novos animais como: debilitados (filhotes “órfãos” ou machucados), causadores de conflito (como serpentes), e silvestres criados como de estimação e entregues voluntariamente pela população. Também encerrou a cooperação com a Polícia Militar Ambiental que permitia o encaminhamento de animais apreendidos ao centro de triagem (CEREIAS).

Cabe destacar, ainda, que os recursos repassados ao Museu de Biologia Mello Leitão pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC), ao qual o Museu é integrado, têm sido crescentes e são suficientes para atender às despesas com manutenção administrativas. Apenas em 2012, foram descentralizados R$ 1.118.440,00, e nos cinco anos anteriores o Museu recebeu aproximadamente R$ 3,2 milhões.”

Reportagem - O Engajamento de empresas brasileiras com sustentabilidade ainda é baixo, apesar de o Brasil dispor de exemplos mundiais na área de sustentabilidade, as corporações avançaram pouco nesse assunto. No geral, o engajamento das companhias se encontra apenas um estágio acima do nível mais elementar, de simples busca por cumprimento da legislação.

 

Em 19.04.2013 às 13:37 -
Sustentabilidade nas empresas / Thinkstock
Uma pesquisa da Fundação Dom Cabral classificou 172 empresas em cinco graus de evolução da sustentabilidade, que vão desde o nível mais elementar - quando a sustentabilidade é esporádica e os programas não são elaborados - até o nível mais avançado - quando a sustentabilidade se torna o negócio da organização e provoca mudanças no mercado.

Reportagem - Sustentabilidade: Programa de Eficiência Energética ensina a reduzir conta de luz Medidas simples testadas e aplicadas pelo Programa renderam ao Governo do AM uma economia de R$ 20 milhões na fatura de energia elétrica.

23 de Abril de 2013

ANDRÉ ALVES

Redução está atrelada ao uso consciente de eletrodomésticos, diz Bittencourt(Divulgação/SDS)
Abra as cortinas. Aproveite a luz natural do dia. Mantenha a temperatura do ar-condicionado em 23 graus. Desligue a tela do computador quando se ausentar. Substitua lâmpadas incandescentes por fluorescentes ou LED’s. Não atrase o pagamento da fatura de energia. E tenha uma economia na conta de luz de pelo menos 30% ao final do mês. Medidas simples como essas, testadas e aplicadas pelo Programa Estadual de Eficiência Energética, renderam ao Governo do Amazonas uma economia de R$ 20 milhões na fatura de energia elétrica no ano  de 2012, redução de 8% no consumo de energia elétrica e 20% no faturamento.

Vídeo - Vídeo do canal EPIC TV de esportes radicais mostrando um vídeo simplesmente inacreditável e pra lá de radical. 4,8 milhões de visualizações em 5 dias.

How to Get to Mars. Very Cool! HD

Como as crianças reagem a um prato vazio

Reportagem - Biólogos da UFRJ iniciam pesquisa com esponjas calcárias,“A expectativa é descobrir diversas espécies novas para a ciência”, informa a responsável técnica da pesquisa e bióloga Fernanda Correia Azevedo

 
Expectativa é descobrir diversas espécies novas para a ciência

Pouco conhecidas até por alguns biólogos, e correndo risco de extinção por conta das mudanças climáticas e da poluição marinha resultante da ocupação desordenada da região costeira, as esponjas da classe Calcarea estão sendo catalogadas em estudo realizado por pesquisadores do Laboratório de Biologia de Porifera da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LaBiPor/IB-UFRJ). Elas recebem este nome porque têm o esqueleto composto por espículas de carbonato de cálcio. “A expectativa é descobrir diversas espécies novas para a ciência”, informa a responsável técnica da pesquisa e bióloga Fernanda Correia Azevedo, com base na triagem que foi realizada dos 200 exemplares coletados em diferentes praias e ilhas do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Santa Catarina.

Esponjas-calcarias

Seguem imagens de esponjas calcárias no mar, algumas em alta resolução,com créditos:https://www.dropbox.com/sh/no0fvf598ejxk3n/FxV2TFmtn9

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Com o apoio financeiro da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, esse estudo preencherá importantes lacunas no conhecimento da biodiversidade e da distribuição desses animais marinhos nas águas costeiras do país. Será realizada a classificação das espécies com o auxílio de técnicas moleculares e serão elaborados mapas da distribuição atual delas.“A partir de fragmentos do DNA dessas esponjas, será possível identificar as espécies ainda desconhecidas com maior precisão, já que elas têm uma variabilidade morfológica considerável de acordo com as condições ambientais”, destaca a bióloga, que faz pós-doutorado no Departamento de Zoologia, do IB-UFRJ.