terça-feira, 23 de julho de 2013

Reportagem - Estados que sustentam o Brasil. Pasmem!!


Tínhamos esse sentimento.
Entretanto não sabíamos da veracidade desses números, cujas diferenças
são astronômicas . Dá para fazer uma boa reflexão acerca da situação econômica e social das regiões, bem como o uso pelo poder político da situação.
E ainda querem criar mais estados no Brasil.

Na federação norte-americana, a regra básica foi que para entrar na União, o Estado produzisse riquezas e fosse auto-suficiente... E aqui, existe regra?



E quanto aos municípios, com certeza muitos são insustentáveis.

Veja abaixo quanto cada Estado recebe e repassa ao Governo Federal (via arrecadação de Impostos )
.
Depois faça as contas e veja quem sustenta quem? É assustador...
O Brasil que trabalha...
Estado
Quanto paga ao governo federal
Quanto recebe do governo federal
Em vermelho ficou devendo e Verde Fica sobrando
Maranhão
1.886.861.994,84
9.831.790.540,24
-7.944.928.545,40
Bahia
9.830.083.697,06
17.275.802.516,78
-7.445.718.819,72
Pará
2.544.116.965,09
9.101.282.246,80
-6.557.165.281,71
Ceará
4.845.815.126,84
10.819.258.581,80
-5.973.443.454,96
Paraíba
1.353.784.216,43
5.993.161.190,25
-4.639.376.973,82
Piauí
843.698.017,31
5.346.494.154,99
-4.502.796.137,68
Alagoas
937.683.021,32
5.034.000.986,56
-4.096.317.965,24
Pernambuco
7.228.568.170,86
11.035.453.757,64
-3.806.885.586,78
Rio Grande do Norte
1.423.354.052,68
5.094.159.612,85
-3.670.805.560,17
Tocantins
482.297.969,89
3.687.285.166,85
-3.204.987.196,96
Sergipe
1.025.382.562,89
3.884.995.979,60
-2.859.613.416,71
Acre
244.750.128,94
2.656.845.240,92
-2.412.095.111,98
Amapá
225.847.873,82
2.061.977.040,18
-1.836.129.166,36
Rondônia
686.396.463,36
2.488.438.619,93
-1.802.042.156,57
Mato Grosso
2.080.530.300,55
3.864.040.162,26
-1.783.509.861,71
Roraima
200.919.261,72
1.822.752.349,69
-1.621.833.087,97
Mato Grosso do Sul
1.540.859.248,86
2.804.306.811,00
-1.263.447.562,14
Goiás
5.574.250.551,47
-176.621.016,75
Amazonas
6.283.046.181,11
3.918.321.477,20
Espírito Santo
3.639.995.935,80
Santa Catarina
5.239.089.364,89
8.240.544.325,40
Minas Gerais
26.555.017.384,87
Paraná
21.686.569.501,93
9.219.952.959,85
Rio Grande do Sul
21.978.881.644,52
12.779.811.535,90
Rio de Janeiro
101.964.282.067,55
85.959.238.712,76
São Paulo
204.151.379.293,05
22.737.265.406,96
181.414.113.886,09


Maranhão - O que recebe mais esmola, seguido da Bahia e do Pará.
E a conta só não está mais feia porque não listamos Brasília, a CAPITAL DOS ALI-BABÁS !!!!"

Agora você entende porque a popularidade "deles", lá em cima,é muito alta?

Dos estados da federação:
a) 18 = Dão prejuízo, recebem, chupam, mordem, roubam...
b) 08 = Dão Lucro (Pagam pra Viver).


Divulgue a seus amigos.
Eles também devem conhecer.
 

"O único lugar onde sucesso vem antes do trabalho é no dicionário." (Einstein)
 

E A TERRA DO "SARNEY" OCUPA O PRIMEIRO LUGAR..
ACORDA BRASIL !!!!













domingo, 21 de julho de 2013

Reportagem - Prefeituras e ONGs podem oferecer acesso à Internet


Fonte : http://convergenciadigital.uol.com.br/


:: Convergência Digital :: 06/06/2013


A Anatel aprovou nesta quinta-feira, 6/6, um novo regulamento para o Serviço Limitado Privado, no qual reúne 15 serviços, antes tratados como submodalidades, sob a mesma autorização, que promete mais simples. A principal mudança, porém, é permitir que os diferentes níveis da administração pública possam oferecer acesso à Internet via SLP.
“Uma inovação importante é a garantia de instrumentos para a execução da política pública de ampliação da inclusão digital ao deixar claro que as redes de suporte ao SLP de órgãos ou entidades da administração pública, ou de entidades sem fins lucrativos, poderão disponibilizar acesso à Internet à população”, destacou o relator, Rodrigo Zerbone.
É um alargamento daquilo que a Anatel já sinalizou há alguns anos, quando permitiu que prefeituras, por exemplo, usassem o SLP para permitir acesso a serviços municipais. A ideia é que os governos federal, estaduais e municipais possam se valer dessa modalidade – que exige apenas R$ 400 – e especialmente das faixas de frequência envolvidas  para oferecer banda larga gratuita.

Reportagem - Aplicativo Brasileiro vence concurso para cidades sustentáveis


 


:: Convergência Digital :: 14/06/2013


O aplicativo Colab, desenvolvido por brasileiros, foi eleito a melhor iniciativa para dispositivos móveis pelo concurso AppMyCity, promovido pela New Cities Foundation. O anúncio foi feito em 5 de junho durante a Cúpula das Novas Cidades, que aconteceu em São Paulo. O objetivo da premiação é celebrar aplicativos que “melhorem a experiência urbana, conectem pessoas e tornem as cidades mais divertidas, justas, vibrantes e sustentáveis”.

O Colab foi lançado em março deste ano e permite a seus usuários registrar problemas urbanos, propor projetos e avaliar serviços públicos, “criando uma rede social de cidadania e encorajando a participação cívica”. Ele está disponível para sistemas operacionais iOS e Android e funciona conectado ao Facebook.

Como exemplo de uso do aplicativo, a página do Colab propõe que, ao ver um carro estacionado em local proibido, o cidadão relate o problema e o localize por meio de GPS. Registrando a queixa, autoridades, que podem requisitar acesso à plataforma, podem deslocar equipes para resolver o problema. Ao mesmo tempo, o usuário pode propor soluções para a questão e avaliar a medida tomada pelo poder público, assim como instalações e serviços oferecidos pelo governo.

sábado, 20 de julho de 2013

Reportagem - Espiritualidade e sustentabilidade



VALERIANE BERNARD



Por que deveríamos economizar água para proteger o meio ambiente, se os governantes não estão fazendo a parte deles? Por que aderir ao dia mundial sem carro, se o governo não está investindo em transporte público? Pensar assim é desconsiderar o poder do cidadão e entregar todo o poder às agências externas. É isso que queremos?
Por outro lado, olhando para o meio ambiente a partir de uma abordagem espiritual, a fonte de mudança está na força interior. Uma pessoa espiritualmente consciente aceitará sua responsabilidade nessa cadeia de eventos e tomará uma atitude. Os bordões "​​você pode ser a mudança que você quer ver" de Mahatma Gandhi e "quando eu mudo, o mundo muda" de Dadi Janki, líder mundial da Organização Brahma Kumaris, restauram a esperança e reconhecem o valor inegável da perspectiva espiritual.
A fim de desenvolver uma ligação verdadeiramente pacífica com a natureza, devemos primeiro aprender a desenvolver um relacionamento respeitoso e não violento com nós mesmos. Essa transformação exige um importante trabalho interno. Quando esse trabalho vem combinado com maior percepção e compreensão das mudanças sutis que queremos trazer em nós, começamos a apreciar nossa verdadeira personalidade espiritual e viver de acordo com esse conhecimento. A semente dessa mudança está nos pensamentos.
Quando criamos pensamentos, podemos nos beneficiar com eles ou podemos ser vítima deles.

Reportagem - Curitiba constrói casas sustentáveis com a técnica do Wood Frame . Conheça esta tecnologia aplicada na construção civil que utiliza madeira reflorestada para fazer moradias, reduzindo a geração de resíduos sólidos em 80%


Por Ingrid Araujo



Wood Frame
Foto: pixabay

Os municípios de Rio Bom e Prado Pereira, no norte do Paraná, já sabem o que é levar uma vida sustentável. Uma parceria firmada, em junho de 2013, entre uma construtora e o Governo do Estado proporcionou a construção de 43 casas populares utilizando a tecnologia verde do Wood Frame, beneficiando mais de 40 famílias com renda de até R$ 1,6 mil.
A técnica do Wood Frame (partes de madeira, em inglês) consiste em placas de lâmina de aço e madeira colocadas juntas para formar as paredes pré-moldadas. Estas placas fabricadas na indústria facilitam o processo de construção das casas populares.
Este modelo foi criado na Alemanha e trazido para o Brasil em 2010. Além disso, esta tecnologia substitui, por exemplo, o tijolo e o cimento que emitem cerca de 610 kg de dióxido de carbono para cada tonelada do material produzido, segundo pesquisadores da Escola Politécnica da USP.
Curitiba é a segunda cidade brasileira a construir casas com esta técnica, ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul, que já construiu 208 residências populares. “O uso da madeira no caso do Wood Frame também colabora com a sustentabilidade porque toda madeira utilizada vem do reflorestamento”, explica Euclésio Finatti, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR). Isso significa que no lugar das madeiras utilizadas serão plantadas outras de rápido crescimento no lugar, para que não prejudique a natureza, provocando o desmatamento.
wood Frame

Vantagens da Wood Frame

Com a tecnologia do Wood Frame é possível reduzir a geração de resíduos sólidos em até 80% e promover a redução de consumo de energia, em 50%. Além disso, a construção das casas sustentáveis costuma ser rápida, já que são fáceis de montar. O engenheiro Tobias Ott construiu a sua casa, que possui 570 m², com este tipo de material, levando apenas quatro meses para terminar.
Wood Frame











sexta-feira, 19 de julho de 2013

Reportagem - Bicicletas Aquáticas


Bicicletas aquáticas

A cidade de Amsterdam tem muito a oferecer: moda, bares, o arenque holandês, belas casas no canal e museus famosos. Todo mundo concorda que a melhor maneira de conhecer Amsterdam é na água! Por que não juntar os canais de Amsterdam com suas famosas bicicletas? Uma bicicleta aquática permite que você pedale pelos canais da cidade.

Pedale nas águas de Amsterdam

As bicicletas aquáticas têm espaço para até quatro pessoas. Não tenha medo da chuva, pois elas são cobertas. Você pode apreciar a vista que se tem da água e admirar as belas casas ao longo do canal pelo tempo que quiser. Com sua bicicleta aquática, você pode pedalar facilmente da Estação Central até a Casa de Anne Frank e o Rijksmuseum. 

Bicicletas aquáticas de Amsterdam

A bicicleta aquática é uma das melhores bicicletas de Amsterdam. Você pode alugar uma nesses locais: na Empresa do Canal próxima à Estação Central, na Praça Leidseplein; perto da Casa de Anne Frank e na esquina da Keizersgracht com a Leidsestraat. Não se esqueça de levar sua câmera, porque um tour pelos canais de Amsterdam em uma bicicleta aquática é uma aventura hilária.











terça-feira, 16 de julho de 2013

Reportagem - Educação virtual, sustentabilidade real


Por Marília Arantes

Fonte:  www.ideiasustentavel.com.br



No final do ano passado, a Universidade de Harvard e o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, lançaram o edX, uma plataforma de ensino online para oferecer cursos livres e gratuitos a milhares de pessoas simultaneamente em todo o mundo. A primeira iniciativa atraiu nada menos do que 155 mil estudantes de 162 países.
Ao autor do primeiro curso, o professor indiano Anant Agarwal, coube também a tarefa da presidência do edX, cuja principal característica é manter o mesmo rigor e qualidade dos programas presenciais das universidades envolvidas – atualmente, mais de 10, entre as quaisUC Berkeley, Georgetown, Wellesley Texas System.
A relação entre educação virtual e sustentabilidade foi tema da conversa de Agarwal comIdeia Sustentável.
Ideia Sustentável – Como a tecnologia pode ajudar a disseminar a questão da sustentabilidade nos currículos de cursos universitários?
Anant Agarwal - Acredito que a educação online seja realmente revolucionária, no sentido de misturar todo o sistema de uma forma mais eficiente. Anteriormente, cada universidade tinha que fazer de tudo para prover conteúdo aos alunos. Daqui para a frente, se uma escola tiver cursos excelentes em uma área, poderá torná-los acessíveis às outras. E, se não tiver, poderá adquirir cursos, pesquisas e especialidades das demais universidades. É como o comércio internacional, no qual pode-se preencher lacunas pela troca, pelo compartilhamento de conhecimento online. Isso tornará todos mais eficientes no sistema de ensino e no mercado de trabalho. Por exemplo, em muitas regiões da Índia, as pessoas adquiriram telefones celulares antes mesmo da implementação de sistemas de telefonia fixa. Em breve, alguns países poderão “pular” a etapa de construir prédios de universidades e irem diretamente para o ensino online.
IS - Então o senhor acredita que soluções sustentáveis surgirão ao longo desse processo de transformação, tornando o ensino cada vez mais virtual?
AA - Sim. Com a tecnologia online, as soluções sustentáveis aparecerão conforme formos direcionando essas questões. Acredito que, assim, poderemos manter a qualidade do ensino e diminuir bruscamente os custos. Assim, cada campus poderá decidir onde – e em que áreas – ele pretende estar. A tecnologia é uma ótima ferramenta para caminharmos rumo a modelos mais sustentáveis. Eu realmente acredito que devemos parar de construir prédios e ter de nos locomover sempre para assistir aulas nas universidades.
IS - Na sua opinião, cada campus deverá buscar seu próprio progresso por meio da tecnologia?
AA - Sim. Para mim, é responsabilidade de cada instituição cuidar de aprimorar a qualidade de seu ensino. Essa é uma evolução, uma onda imensa que está chegando. Os campi que não souberem aproveitá-la estarão perdendo uma grande oportunidade. Esse processo será similar ao que aconteceu com os jornais: os que tiveram a capacidade de se expandir para a internet mais rapidamente, adaptaram-se melhor. As escolas também precisam mudar a forma de fazer as coisas. Assim, as mais aptas em utilizar a tecnologia ampliarão seu alcance para um número maior de pessoas.
IS - O senhor poderia citar experiências positivas do edX?
AA - O processo está começando, estamos apenas na ponta do iceberg. Em junho, o projeto do MIT se tornará open source: todos poderão utilizar o software. Mas o conteúdo ainda pertence à universidade. Contudo, a Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda, será a primeira a disponibilizar o compartilhamento de conteúdos também. As maiores universidades do mundo já estão estudando como programar esse sistema de ensino online.
IS - Muitos enxergam semelhanças entre o Brasil e a Índia. Qual é a situação educacional da Índia atualmente? Em sua opinião, o que nós brasileiros podemos aprender com o modelo indiano?
AA - O sistema educacional na Índia não está nada bom. Tenta-se melhorar a educação, buscando mais alunos em quantidade, mas também em qualidade. Ainda assim, é muito difícil completar as classes nas universidades. Trata-se de um enorme desafio. Embora a Índia seja competitiva do ponto de vista educacional, e seja difícil ingressar na universidade, nem todos estão aptos para isso. O problema envolve muitas questões: dinheiro, política e mentalidade. Existem boas instituições, mas metade de suas posições não está preenchida. Neste caso, o aprendizado online poderá representar uma solução, assim como no Brasil.


Reportagem - Prefeitura vai promover a ‘1ª Gincana Emlur pela Sustentabilidade’ com prêmio de até R$ 3,5 mil

Fonte: http://www.paraiba.com.br/

A Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana realizará, no dia 05 de agosto, quando a cidade de João Pessoa completa 428 anos de fundação, a ‘1ª Gincana Emlur pela Sustentabilidade’.  O evento tem como objetivo conscientizar a população, através da prática de esporte e mudança de hábitos, sobre a necessidade da preservação e manutenção do meio ambiente.

A ‘1ª Gincana Emlur pela Sustentabilidade’ contará com provas que integram esporte e meio ambiente, como passeio ciclístico e limpeza de canteiros, caminhada e coleta de materiais recicláveis e ainda, produção de vídeos educativos relacionados à educação ambiental.

De acordo com o superintendente da Emlur, Anselmo Castilho, o evento motiva a sociedade sobre seu papel pela garantia da sustentabilidade. “A gincana é uma forma de levarmos educação ambiental com dinamismo, chamando a sociedade para juntos exercermos o nosso papel de cidadão diante da preservação do meio ambiente”, ressaltou o superintendente.
Para participar do evento, as equipes compostas por quatro ou cinco pessoas, devem se inscrever entre os dias 22 e 26 de julho, na sede da Emlur, localizada na Avenida Minas Gerais, 177, Bairro dos Estados. Na ocasião, cada grupo deverá entregar no mínimo 50 quilos de material reciclável (vidro, plástico ou papel), no setor de Coleta Seletiva, onde o material será pesado no momento da inscrição.

Premiação - As três equipes melhores colocadas serão premiadas. O grupo primeiro colocado receberá uma bicicleta para cada participante e R$ 3.500 para o grupo; o segundo colocado receberá um smartphone para cada participante e R$ 2.500 para o grupo e a equipe que cumprir as atividades em terceiro lugar, ganhará um jantar e R$ 1.500, ambos para o grupo.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Reportagem - Arquitetura / Telhado verde


Atualmente os telhados verdes, também chamados de jardins suspensos ou ecotelhados, são cada vez mais vistos nas paisagens urbanas de grandes metrópoles. Além de dar mais cor e vida aos já tradicionais cenários cinzas das cidades, os telhados verdes trazem inúmeros benefícios naturais como o gerenciamento de grandes cargas de águas da chuva, melhorias térmicas e ambientais e ainda, pode ser uma excelente área de lazer.
O telhado verde proporciona também um ambiente muito mais fresco do que outros telhados, mantendo o edifício protegido de temperaturas extremas, especialmente no verão, reduzindo em até 3°C a temperatura interna da construção. São muitos os projetos de telhados verdes pelo mundo, em cidades como Nova York, Chicago e São Paulo podemos encontrar alguns deles.
Abaixo confira algumas imagens de projetos criativos e sofisticados:
One-Garden-per-Level-2
The-Fish-House-4
The-Sun-House-3
One-Garden-per-Level-1
telhado-verde-3
telhado1











sábado, 13 de julho de 2013

Reportagem - Taxis verdes


Nas grandes cidades, a frota de táxis é um dos principais fatores que contribuem para o grande volume de CO2 despejado na atmosfera. Os táxis são os veículos que mais circulam pela cidade e uma mudança no seu sistema de abastecimento acaba resultando num grande benefício para a cidade do ponto de vista ambiental.
Fonte. http://catracalivre.com.br/
Lima, Peru

Hoje, 78% da frota de táxis de São Francisco utiliza combustíveis alternativos
Em Lima, no Peru, os motoristas de táxi tem a opção de fazer um financiamento para mudar o sistema de abastecimento do carro de gasolina para gás natural. Cada vez que o taxista vai à estação de gás abastecer sua dívida vai sendo reduzida. A troca também acaba valendo à pena porque em Lima a gasolina é muito cara. Com um combustível mais barato os taxistas podem fazer um jornada de trabalho mais curta para atingir o lucro desejado, o que representa também uma melhora na qualidade de vida.
São Francisco
Hoje, 78% da frota de táxis de São Francisco utiliza combustíveis alternativos. São carros elétricos, à gás natural e híbridos que representaram uma diminuição de 20% na emissão de gases do efeito estufa de 1990 até 2012. Para possibilitar essa grande mudança, o governo passou a oferecer incentivos fiscais para as empresas que adotassem os táxis verdes: são 2 mil dólares por veículo limpo. O aeroporto da cidade também contribuiu, permitindo que os táxis verdes passassem na frente dos outros na hora de pegar os passageiros.
Cidade do México
Na cidade do México, o programa para táxis verdes ainda está engatinhando. O projeto vem encontrando grandes dificuldades para ser implantado. A prefeitura chegou a fechar uma parceria com a Nissan-Renaut para fornecer os carros elétricos para as frotas de táxis, mas os veículos são muito caros e a empresa só disponibilizou um modelo, o que dificulta muito na hora de convencer os taxistas a fazerem a mudança. Há 6 meses, a prefeitura pediu ao Governo Federal para reduzir em 20% os impostos para veículos elétricos, mas até agora não obtiveram resposta.











sexta-feira, 12 de julho de 2013

Reportagem - Em Cidades e Soluções, O Parque Nacional da Tijuca e o Parque Nacional do Iguaçu


Parques Nacionais 



Em dois programas especiais, o Cidades e Soluções faz um raio-x dos Parques Nacionais do Brasil. Destaque para os dois mais importantes em público e arrecadação: o Parque Nacional da Tijuca, no Rio, e o Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná. Juntos eles recebem 4 milhões de visitantes por ano, aproximadamente 80% de todo o público que visita os 68 parques espalhados pelo país.
André Trigueiro e Izabelle Ferrari foram conferir essas imensas áreas verdes, ricas em biodiversidade e famosas no mundo todo, que enfrentam o desafio de conciliar as pressões urbanas como construções irregulares, caça clandestina, balões, tráfico de animais silvestres, etc.
Do trenzinho do Corcovado, passando pela maior trilha ecológica em área urbana do mundo até às torres do Sumaré, no Rio, ou pelas Cataratas do Iguaçu, num parque classificado como Patrimônio Natural pela Unesco e considerado modelo no Brasil em preservação de plantas e animais, será uma aventura mágica e deslumbrante.











domingo, 7 de julho de 2013

Reportagem - Casas sustentáveis de bambu



Antes associado a edificações rústicas, o bambu ganha os cenários urbanos de diversas cidades. Leve e resistente, é uma opção sustentável para a construção civil.


Altamente flexível e resistente, o bambu oferece as características necessárias para se firmar como alternativa sustentável à madeira. Embora tradicionalmente utilizado no meio rural, pesquisas e processos aprimorados para o tratamento desta gramínea a transformaram em matéria-prima apropriada para construção de pisos, móveis e até mesmo casas, que deixam de lado o aspecto artesanal normalmente associado a este material.
Concentrando as maiores áreas de cultivo de bambu do mundo, a China tem se destacado no desenvolvimento de pesquisas e na exploração do material em edificações rurais e urbanas. As casas de bambu, além de serem uma alternativa sustentável – uma vez que o bambu, entre outras vantagens, não precisa ser replantado e leva apenas 60 dias para alcançar a altura necessária –, são mais baratas, duráveis e altamente resistentes a terremotos.
No Brasil, apesar da abundância do material, sua exploração ainda é limitada. De acordo com a arquiteta e diretora da Ebiobambu (Escola de Bioarquitetura e Centro de Pesquisa e Tecnologia Experimental em Bambu), Celina Llerena, a falta de divulgação de técnicas construtivas – essenciais para aumentar a durabilidade do material – e de mecanismos de crédito para incentivar a utilização, são alguns dos motivos que limitam a sua aplicação no país.
Para assegurar sua eficiência como matéria-prima na construção civil, o bambu deve ser submetido a um tratamento para extrair o excesso de amido, que atrai os carunchos, pragas comuns na planta. Esta preparação do material pode ser feita através de técnicas de defumação ou aplicação de substâncias produzidas a partir de seiva de plantas.
Segundo dados do Instituto Internacional do Bambu e Rattan (Inbar), o mercado mundial do produto movimenta cerca de US$ 14 bilhões por ano. Na avaliação do Instituto, as vantagens do bambu – leveza, resistência, flexibilidade, baixo custo de exploração – o tornam uma solução viável para combater o déficit habitacional nos países.
Confira na galeria algumas casas feitas com bambu, tanto na parte externa, quanto interna:




Fonte das fotos:

zuarq, mtcprojetos, revistaau e blogdiarinho
Fonte; http://www.pensamentoverde.com.br











sábado, 6 de julho de 2013

Reportagem - Engenheiros descobrem filtro dessalinizador da água do mar 99% mais barato...

O material é 500 vezes mais fino e mil vezes mais forte que o melhor filtro disponível atualmente.

Engenheiros anunciaram um novo método para tornar a água dos oceanos potável. O procedimento, que utiliza um novo tipo de material de filtragem, conhecido como Perforene, é bem mais econômico que a dessalinização tradicional
por Redação Galileu
Editora Globo
O filtro de grafeno tem orifícios suficientemente pequenos para permitir que a água passe e o sal não / Créditos:Graphic David Cohen-Tanugi
Até hoje, a demanda por água potável tem levado alguns países a realizarem o procedimento de "Osmose Reversa" a partir da água do mar. Neste procedimento, um solvente, no caso a água, é separado de um soluto, no caso, o sal, por uma membrana permeável ao solvente e impermeável ao soluto. Isso ocorre quando se aplica uma grande pressão sobre este meio aquoso, o que contraria o fluxo natural da osmose. Contudo, este é um processo complicado e caro, que demanda uma intensa quantidade de energia durante a operação, o que torna a prática restrita a países muito ricos.
Contudo, engenheiros da Lockheed Martin anunciaram um novo filtro que reduz em 99% o custo da dessalinização. A redução ocorre porque o novo material encontrado para ser utilizado, o Perforene, é composto de grafeno e tem orifícios de praticamente um nanômetro de tamanho.
Estes oríficios acabam permitindo a passagem da água do mar, mas são tão pequenos que conseguem reter os íons de sal. De acordo com a equipe, folhas de filtro de grafeno têm praticamente um átomo de espessura e despendem menor quantidade de energia para que a água os atravesse. Além disso, aponta-se que o material é 500 vezes mais fino e mil vezes mais forte que o melhor filtro disponível, o que faz com que a energia exigida para o processo também seja 100 vezes menor.
Para os cientistas a perspectiva é otimista e pode auxiliar países subdesenvolvidos na realização do processo. A projeção é que um protótipo do filtro seja lançado no final de 2013.