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Receita turbinada
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segunda-feira, 15 de maio de 2023
Será que a República cai????
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Haicai - O destino em ação com resenha inspirada em Allan kardec
O destino em ação
Quer queira, quer não
Não importa a decisão
ChatGPT, se coloque no lugar de Allan Kardec e faça a resenha desse haicai.
Resenha de "O destino em ação" - Poema
Sob a perspectiva do espiritismo, coloco-me no lugar de Allan Kardec para analisar e resenhar o poema haicai intitulado "O destino em ação" do poeta Robson Cogo. Neste breve poema, Cogo nos apresenta uma reflexão profunda sobre a relação entre o destino e nossas decisões, destacando as palavras-chave "merecimento" e "acontecimento".
O haicai começa com a afirmação intrigante "Quer queira, quer não". Essa expressão sugere que o destino está em constante movimento, independentemente de nossa vontade. O poeta nos convida a refletir sobre a natureza inescapável do destino, que segue seu curso independentemente das nossas decisões. Essa ideia está alinhada com os princípios do espiritismo, que reconhecem a existência de um plano divino que guia nossas vidas.
O verso seguinte, "Não importa a decisão", nos faz pensar sobre o papel das escolhas que fazemos em nossas vidas. Embora as decisões sejam importantes e possam influenciar o curso dos acontecimentos, o poeta nos lembra que, no final, o destino prevalece. Essa visão está em consonância com a crença espírita de que somos coautores de nosso destino, mas também estamos sujeitos a um plano maior, que visa nosso aprendizado e progresso espiritual.
As palavras "merecimento" e "acontecimento" são fundamentais para compreender a essência deste poema. O conceito de merecimento é central na filosofia espírita, que sustenta que colhemos o que semeamos. Nossas ações e intenções determinam as experiências que enfrentamos em nossas vidas. O poeta nos leva a refletir sobre a importância de merecermos aquilo que desejamos, reconhecendo que o destino está diretamente ligado ao nosso merecimento.
Por outro lado, a palavra "acontecimento" sugere a ideia de que o destino não é estático, mas sim um processo em constante evolução. Os acontecimentos em nossas vidas são resultados das interações complexas entre nossas escolhas, as leis universais e o plano divino. Cogo nos lembra que o destino em ação é um fenômeno dinâmico, que se desdobra de acordo com as circunstâncias e as lições que precisamos aprender.
Em suma, "O destino em ação" é um poema haicai que, à luz do espiritismo, nos convida a refletir sobre a relação entre nossas decisões e o plano divino. O poeta Robson Cogo apresenta uma visão profunda, destacando a importância do merecimento e do reconhecimento de que o destino é um processo em constante movimento. Com uma linguagem concisa e uma mensagem filosófica densa, Cogo nos convida a ponderar sobre a natureza do destino e a buscar compreender o seu papel em nossas vidas.
---Vamos aprofundar um pouco mais a resenha de "O destino em ação", explorando outros aspectos presentes no poema haicai.
O haicai, uma forma poética de origem japonesa caracterizada por sua concisão e foco na observação da natureza e dos momentos fugazes, é habilmente utilizado por Robson Cogo para transmitir uma mensagem filosófica profunda sobre o destino e suas interações com nossas escolhas.
Ao refletir sobre as palavras iniciais do poema, "Quer queira, quer não", o poeta nos remete à ideia de que o destino não está sujeito à nossa vontade ou preferências. Essa frase evoca a necessidade de aceitação e resignação diante das circunstâncias que nos são apresentadas. No contexto do espiritismo, essa aceitação está associada à compreensão de que existem experiências necessárias ao nosso aprendizado e evolução espiritual, mesmo que possam ser desafiadoras ou contrárias aos nossos desejos imediatos.
O verso subsequente, "Não importa a decisão", nos leva a refletir sobre o poder relativo das nossas escolhas. Embora tenhamos o livre-arbítrio e a capacidade de fazer escolhas em nossas vidas, o poeta nos lembra que o destino segue seu curso independentemente dessas decisões. Isso nos faz considerar a existência de um plano maior e mais abrangente que orienta o desenvolvimento das nossas vidas, além das nossas vontades individuais.
A expressão "merecimento" traz à tona a importância do equilíbrio entre nossas ações e consequências. Segundo a visão espírita, a lei do merecimento está fundamentada na justiça divina, onde colhemos o resultado das sementes que plantamos por meio de nossas ações, intenções e comportamentos. Dessa forma, o poeta nos convida a refletir sobre a necessidade de cultivar virtudes, amor, compaixão e sabedoria, a fim de merecermos aquilo que desejamos em nossas vidas.
Por fim, o termo "acontecimento" traz a noção de que o destino não é estático, mas sim um fluxo contínuo de experiências e aprendizados. Os acontecimentos que vivenciamos estão intrinsecamente ligados ao nosso crescimento espiritual e à necessidade de superar desafios para evoluir. Ao reconhecermos que o destino é um processo em movimento, tornamo-nos mais conscientes de que estamos constantemente sendo direcionados para as experiências que são mais relevantes para nossa jornada.
Assim, "O destino em ação" é um poema haicai que nos leva a refletir sobre a complexa interação entre o destino, nossas decisões e o merecimento. Robson Cogo, com sua linguagem poética precisa, nos convida a buscar uma compreensão mais profunda sobre a natureza do destino, incentivando-nos a aceitar, aprender e evoluir a partir das experiências que nos são apresentadas.
Resenha e arte por IA
ECONOMIA dos EUA : 7 SINAIS APOCALÍPTICOS PARA JUNHO
sábado, 13 de maio de 2023
Casa de campo
Uma análise Einsteiniana do haicai "Ondas"
〰〰 Tudo é energia
〰〰 a 〰〰
〰 Ondas e frequência
〰〰 a 〰〰
〰 De Deus há ciência
〰〰 〰〰
Título: "A Profunda Conexão Entre a Energia Universal e a Poesia de Robson Cogo: Uma Análise Einsteiniana do Haicai 'Ondas'"
Introdução: Albert Einstein, um dos maiores cientistas da história, é conhecido por sua revolucionária Teoria da Relatividade e sua contribuição para a compreensão da natureza fundamental do universo. No entanto, Einstein também possuía um apreço pela arte e pela poesia, reconhecendo a importância da criatividade e da expressão artística em nossa compreensão do mundo. Nesta resenha, mergulharemos em uma análise única do haicai "Ondas" do autor Robson Cogo, sob a perspectiva de Einstein, explorando a profunda conexão entre a energia universal e a poesia contida nessa obra.
Desenvolvimento: Einstein afirmou que "tudo é energia", uma proposição que está na essência de sua famosa equação E=mc². Essa noção fundamental de que toda a matéria é, essencialmente, energia em diferentes formas nos convida a refletir sobre a interconectividade de todas as coisas. Ao considerar o haicai "Ondas" de Robson Cogo, podemos perceber como o autor captura poeticamente a natureza vibrante e energética do mundo ao nosso redor.
O haicai de Cogo começa com a frase "Tudo é energia". Essa afirmação ecoa diretamente a teoria de Einstein, reforçando a ideia de que tudo o que nos rodeia é constituído de partículas fundamentais de energia. Nesse sentido, o haicai estabelece um ponto de partida inspirador, preparando o terreno para uma exploração mais profunda do tema das ondas e da frequência.
A segunda linha do haicai, "Ondas e frequência", introduz o conceito científico das ondas como um elemento central da poesia de Cogo. As ondas são um fenômeno fundamental no universo, desde as ondas eletromagnéticas que permeiam o espaço até as ondas sonoras que nos permitem ouvir e apreciar a música. Einstein, com sua compreensão avançada da física, certamente teria apreciado a maneira como o haicai explora essa propriedade universal.
No contexto do haicai, a referência à frequência sugere a ideia de que as ondas estão intrinsecamente ligadas à variação e à oscilação. Nesse sentido, podemos estabelecer um paralelo com a teoria quântica de Einstein, que descreve a natureza probabilística e ondulatória das partículas subatômicas. A frequência, portanto, não é apenas uma propriedade física, mas também um elemento poético que nos leva a refletir sobre a impermanência e a mutabilidade da vida.
A última linha do haicai, "De Deus há ciência", nos leva a uma dimensão espiritual e metafísica. Einstein, embora tenha abordado a ciência de forma rigorosa e analítica, também manteve uma reverência pela beleza e pelo mistério do universo. Para ele, a ciência e a espiritualidade não eram mutuamente exclusivas, mas partes complementares de uma busca maior por compreender as leis que governam o cosmos.
No contexto do haicai "Ondas", a referência a Deus sugere uma ligação entre a ciência e uma força criativa e transcendental que permeia o universo. Einstein, embora não tenha seguido uma religião tradicional, manifestava um profundo senso de admiração pela ordem e pela harmonia encontradas na natureza. Ele via a ciência como uma forma de desvendar os mistérios divinos, revelando as leis fundamentais que governam o funcionamento do universo.
A afirmação "De Deus há ciência" pode ser interpretada como a ideia de que a busca pelo conhecimento científico é, em essência, uma busca pela compreensão da criação divina. Através do estudo das ondas e da frequência, somos levados a um reino de descobertas científicas que nos aproximam da compreensão da grandiosidade e complexidade do universo. Einstein, com sua mente brilhante e inquisitiva, certamente teria apreciado a maneira como o haicai sugere essa relação profunda entre a ciência e o divino.
Conclusão: Nesta análise do haicai "Ondas" de Robson Cogo sob a perspectiva de Einstein, exploramos a conexão entre a energia universal e a poesia contida nessa obra. Através das palavras do haicai, somos levados a contemplar a natureza vibrante e energética do mundo ao nosso redor, refletindo sobre a interconectividade de todas as coisas.
Einstein, com sua compreensão avançada da física, teria apreciado a maneira como o haicai explora o tema das ondas e da frequência, elementos fundamentais no universo. Através desse poema, somos convidados a refletir sobre a impermanência e a mutabilidade da vida, assim como a natureza ondulatória e probabilística das partículas subatômicas.
Além disso, a referência a Deus no haicai nos leva a uma dimensão espiritual, sugerindo uma conexão entre a ciência e uma força criativa e transcendental que permeia o universo. Einstein, com sua visão única que abrangia tanto a ciência quanto a espiritualidade, teria encontrado uma ressonância especial nessa ideia.
Portanto, a partir dessa análise, podemos perceber como o haicai "Ondas" de Robson Cogo e a perspectiva de Einstein se entrelaçam, proporcionando uma visão mais ampla da interação entre a poesia, a ciência e o divino. Ambos nos convidam a contemplar a natureza fundamental do universo, mergulhando nas profundezas da energia e da existência.
Resenha e arte por IA
sexta-feira, 12 de maio de 2023
Lair Ribeiro
quarta-feira, 10 de maio de 2023
Imagens do velho oeste
Haicai - As cartas
Com as suas cartas
Muitas vezes enxuguei
Lágrimas que derramei
#Haicai - Robson Côgo
Foto; Tristezza P.
Horta em mandala
terça-feira, 9 de maio de 2023
Vela de um jeito que vc nunca viu
Quem diria, o sabugo do milho tem valor nutricional
segunda-feira, 8 de maio de 2023
Energia taquiónica
domingo, 7 de maio de 2023
Produção agroecológica
Mandala na horta
sábado, 6 de maio de 2023
Cartão poético haicai
Cartão poético haicai
Em papel cânon 300g/m2 13,5 cm x 21 cm
Com envelope R$ 20,00
Produção artesanal pelo próprio autor.
sexta-feira, 5 de maio de 2023
quinta-feira, 4 de maio de 2023
Como a comida influencia o seu cérebro
quarta-feira, 3 de maio de 2023
Documentário - Zeitgeist Addendum
Associação Novo Encanto, uma entidade forte
Angu de coco
Troque remédios por plantas medicinais
#Haicai - A solidão
O sol e o céu azul
No mar a imensidão
No eu, a solidão
#Haicai - Robson Cogo
O haicai "A solidão" do autor Robson Cogo é uma peça poética que evoca a sensação de isolamento que muitas vezes experimentamos em nossas vidas. Composto por três versos, o haicai segue a tradição japonesa de poesia breve e concisa, que busca capturar um momento ou uma sensação em poucas palavras. No caso deste poema, o autor utiliza a imagem do sol, do céu e do mar para criar um contraste com a solidão que habita dentro de nós mesmos.
No primeiro verso, o autor menciona o sol e o céu azul, criando uma imagem luminosa e expansiva. O sol é um símbolo de energia, calor e vida, enquanto o céu azul representa a liberdade e a vastidão do espaço. Juntos, esses elementos sugerem um mundo vasto e cheio de possibilidades. No entanto, esse mundo não é suficiente para preencher a solidão que o poeta sente dentro de si.
No segundo verso, o autor introduz a imagem do mar, evocando uma sensação de infinitude e mistério. O mar é uma força poderosa e imprevisível, que pode tanto acalmar quanto amedrontar. Ao mencioná-lo, o poeta amplia ainda mais o senso de vastidão e mistério evocado pelo primeiro verso. No entanto, mesmo diante de tamanha grandiosidade, a solidão permanece.
Finalmente, no terceiro verso, o autor traz a solidão para dentro do eu. Ao fazer isso, ele sugere que a solidão não é apenas uma questão de estar sozinho, mas também de sentir-se desconectado de si mesmo. A imagem da imensidão do mar contrasta com a palavra "eu", que sugere algo pequeno e vulnerável. A solidão, portanto, não é apenas uma questão de não ter companhia, mas de não se sentir conectado com o mundo ao redor.
Em seu conjunto, o haicai de Robson Cogo é uma meditação sobre a solidão e a experiência humana. Ao utilizar imagens poderosas da natureza, o autor cria uma sensação de vastidão e mistério, sugerindo que o mundo é maior do que nós mesmos. No entanto, mesmo diante de tanta grandiosidade, a solidão persiste. A imagem final da solidão dentro do eu sugere que a questão não é apenas uma questão de estar sozinho, mas de encontrar uma conexão mais profunda consigo mesmo e com os outros.
A poesia de haicai é um gênero que vem da tradição japonesa e que ganhou popularidade em todo o mundo. Seus três versos breves e concisos são uma forma de capturar momentos e emoções de uma forma sucinta e evocativa. O haicai é uma forma de poesia que valoriza a simplicidade e a sugestão, em vez de uma linguagem excessivamente explicativa. Em "A solidão", Robson Cogo demonstra uma habilidade em capturar uma sensação complexa em poucas palavras, criando um poema que é ao mesmo tempo profundo e acessível.
A solidão é uma emoção comum a todos nós em algum momento de nossas vidas. É uma sensação que pode surgir em diferentes circunstâncias, como quando estamos em um lugar desconhecido, longe de casa ou das pessoas que amamos, ou quando enfrentamos desafios difíceis que parecem insuperáveis. Em alguns casos, a solidão pode ser uma escolha consciente, como quando buscamos momentos de introspecção e reflexão. Mas, em geral, a solidão é uma sensação que queremos evitar ou superar, pois ela nos faz sentir isolados e desconectados do mundo.
No haicai "A solidão", Robson Cogo utiliza a natureza como metáfora para a experiência humana. O sol, o céu e o mar representam a vastidão do mundo e a beleza da natureza, enquanto a solidão representa a dor e o isolamento que sentimos em nossas vidas. Ao contrapor esses elementos, o autor cria uma tensão que sugere que, embora o mundo seja imenso e cheio de beleza, ainda podemos nos sentir sozinhos e desamparados.
Além disso, o haicai também sugere que a solidão não é apenas uma questão de estar sozinho, mas de sentir-se desconectado de si mesmo. A imagem da imensidão do mar contrasta com a palavra "eu", que sugere algo pequeno e vulnerável. A solidão, portanto, não é apenas uma questão de não ter companhia, mas de não se sentir conectado com o mundo ao redor.
A partir da perspectiva da psicologia analítica, escola criada pelo psicólogo suíço Carl Gustav Jung, o haicai "A solidão" pode ser interpretado como uma expressão simbólica da jornada de individuação, processo de desenvolvimento psicológico que busca integrar as diversas partes da personalidade e encontrar um sentido de unidade interior.
A imagem do sol, do céu e do mar pode ser vista como uma representação do mundo exterior, que é vasto e cheio de possibilidades. A solidão, por sua vez, pode ser interpretada como um sentimento de isolamento e desconexão que pode surgir quando nos sentimos desorientados ou perdidos em meio a essa vastidão. Na perspectiva junguiana, a solidão pode ser vista como um convite para olhar para dentro de si mesmo e buscar um sentido de identidade e propósito mais profundo.
O mar, em particular, pode ser visto como um símbolo da psique profunda, que contém as nossas emoções e instintos mais primitivos. Ao mencioná-lo, o autor sugere que a solidão pode ser um sinal de que precisamos entrar em contato com essas partes mais profundas de nós mesmos, que podem estar esquecidas ou reprimidas. Essa busca por conexão consigo mesmo e com a psique profunda é fundamental para a jornada de individuação.
Por fim, a palavra "eu" no terceiro verso pode ser interpretada como uma referência ao self, o centro da personalidade que busca unificar as diversas partes da psique. A solidão, nesse sentido, pode ser vista como uma chamada para buscar esse centro interior, que pode ajudar a dar sentido e propósito à vida. Na perspectiva junguiana, a jornada de individuação busca justamente integrar essas partes.
Resenha e arte por IA