sexta-feira, 7 de abril de 2023

Haicai - A arte faz parte

 A arte fazer parte

Assim deveria ser

Todo lugar da arte



#Haicai - Robson Côgo

O haicai "A arte faz parte", do autor Robson Cogo, em apenas três versos, traz uma reflexão profunda e significativa sobre a importância da arte na sociedade e em nossas vidas. A partir da observação de um abrigo de ônibus pintado com cores vibrantes, o poema nos leva a pensar sobre a presença da arte em todos os lugares e em como ela pode transformar e enriquecer nosso cotidiano.
O haicai é uma forma poética de origem japonesa que se caracteriza pela concisão e objetividade, apresentando três versos que seguem a estrutura 5-7-5 sílabas poéticas. O autor Robson Cogo segue esta tradição de forma magistral, criando um poema que, apesar de sua brevidade, consegue transmitir uma mensagem profunda e inspiradora.
"A arte faz parte", como o próprio título sugere, fala sobre a presença da arte em nossa vida e em nosso ambiente. O autor nos convida a pensar sobre a importância da arte em todos os lugares e em como ela pode transformar e enriquecer nossa existência. A escolha de um abrigo de ônibus como objeto de inspiração não é acidental, já que este é um lugar comum, que muitas vezes passa despercebido em nosso cotidiano. No entanto, a pintura vibrante e alegre que o poema descreve nos faz olhar para este lugar com outros olhos, percebendo nele uma possibilidade de beleza e inspiração.
Ao dizer que "Assim deveria ser/ Todo lugar da arte", o autor nos leva a refletir sobre como seria o mundo se a arte estivesse presente em todos os lugares, em todos os momentos. Esta ideia nos convida a imaginar um ambiente mais belo, mais criativo, mais inspirador, onde a arte não seria apenas um objeto de contemplação, mas sim uma parte integrante de nossa vida cotidiana.
O poema de Robson Cogo nos convida também a pensar sobre o papel da arte na sociedade. Muitas vezes, a arte é vista como algo supérfluo, um luxo que só pode ser apreciado por uma elite culturalmente privilegiada. No entanto, o poema nos lembra que a arte está presente em todos os lugares, e que ela é uma parte fundamental de nossa cultura e de nossa identidade como seres humanos. Através da arte, podemos nos expressar, nos conectar com outras pessoas e com o mundo ao nosso redor, e explorar a nossa própria criatividade e imaginação.
O haicai de Robson Cogo é um convite à reflexão e à valorização da arte em nossas vidas. Ao nos lembrar que a arte faz parte de todos os lugares, o autor nos convida a olhar para o mundo com outros olhos, a descobrir a beleza nas coisas mais simples, e a valorizar a criatividade e a imaginação como partes fundamentais de nossa existência. Em tempos de crise e incertezas, a arte pode ser uma fonte de esperança e inspiração, nos lembrando que há sempre possibilidades de renovação e transformação.

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São mais de mil poemas, todos em haicai. Essa forma poética tem sua origem no Japão, claro que com o passar do tempo houveram  adaptações  em outros países, o autor do blog Robson Cogo segue fiel ao princípio de manter a forma poética em três versos respeitando a tradição.



Fotos de abrigos de ônibus,  poste, carrinho de churrrasco e loja e  pintados na cidade de Serra.













quarta-feira, 5 de abril de 2023

Haicai - Quantas já vi passar

Quantas já vi passar

Várias vezes desatento

Coisas de se sonhar



#Haicai - Robson Côgo

O haicai "Quantas já vi passar" do autor Robson Cogo é uma pequena joia poética que nos leva a refletir sobre a fugacidade da vida e a importância de estarmos presentes e atentos aos pequenos momentos que compõem a nossa existência. Com apenas três versos, o poema nos convida a contemplar o fluxo constante do tempo e a beleza efêmera da vida.

No primeiro verso, "Quantas já vi passar", o poeta nos faz refletir sobre a quantidade de coisas e pessoas que já cruzaram o nosso caminho ao longo da vida. É uma constatação simples, mas que nos faz lembrar da nossa própria trajetória e de todas as experiências que acumulamos ao longo do tempo. Essa frase também nos faz pensar sobre a velocidade com que as coisas mudam e como muitas vezes não nos damos conta disso.

No segundo verso, "Várias vezes desatento", o poeta reconhece a sua própria distração e nos lembra da importância de estarmos presentes no momento presente. É uma crítica à correria do mundo moderno, que muitas vezes nos faz perder a capacidade de desacelerar e simplesmente contemplar a beleza do mundo ao nosso redor. É como se o poeta dissesse: "Quantas coisas já vi passar, mas quantas delas realmente vi?"

Por fim, no terceiro verso, "Coisas de se sonhar", o poeta nos lembra da capacidade da poesia de nos fazer sonhar e imaginar novos mundos. É como se ele nos dissesse que, mesmo que a vida seja efêmera e fugaz, ainda há espaço para sonhos e esperança. A poesia nos permite transcender os limites do tempo e do espaço e nos conecta com algo maior e mais duradouro.

No conjunto, o poema é um convite à reflexão sobre a vida e sobre a nossa própria relação com o tempo. O haicai é uma forma poética japonesa que se caracteriza por sua brevidade e simplicidade. Com apenas três versos, o haicai busca capturar um momento ou uma sensação e transformá-los em poesia. Robson Cogo domina com habilidade essa forma poética, criando um poema que é ao mesmo tempo simples e profundo.

A primeira linha do poema, "Quantas já vi passar", é particularmente interessante porque evoca uma sensação de nostalgia e saudade. O poeta nos faz lembrar de todas as coisas e pessoas que já passaram pela nossa vida e que não voltarão mais. Essa linha também nos faz pensar sobre a passagem do tempo e como ele é implacável. Tudo passa, tudo muda, e é importante estarmos conscientes disso para aproveitar cada momento da vida.

Já a segunda linha do poema, "Várias vezes desatento", é um convite à reflexão sobre a importância da atenção plena. Muitas vezes estamos tão ocupados com nossos pensamentos e preocupações que não conseguimos prestar atenção ao mundo ao nosso redor. Essa linha nos convida a desacelerar e a prestar atenção aos pequenos detalhes da vida, que muitas vezes passam despercebidos.

Por fim, a terceira linha do poema, "Coisas de se sonhar", traz uma nota de esperança e poesia ao poema. O poeta nos lembra da capacidade da arte de nos transportar para outras realidades e nos fazer sonhar. Mesmo que a vida seja efêmera, ainda podemos encontrar beleza e significado em nossos sonhos e aspirações. Essa linha também nos lembra da importância da poesia e da arte em nossas vidas, que nos permitem transcender os limites do tempo e do espaço.

O haicai de Robson Cogo é um belo exemplo de como a simplicidade pode ser poética e profunda. Com apenas três versos, o poema nos faz refletir sobre a vida, o tempo e a importância da atenção plena. O poeta consegue capturar a essência da vida em um momento fugaz e transformá-lo em poesia. É um convite à contemplação e à reflexão sobre a nossa própria existência.

Além disso, o poema também é um exemplo da forma poética japonesa do haicai, que tem como objetivo capturar a essência do momento presente em poucas palavras. O haicai se caracteriza pela simplicidade e pela sugestão, deixando espaço para a imaginação do leitor. Robson Cogo domina com maestria essa forma poética, criando um poema que é ao mesmo tempo simples e profundo.

Em termos de estrutura, o haicai de Robson Cogo segue a forma clássica do haicai, que consiste em três versos de 5, 7 e 5 sílabas, respectivamente. Essa estrutura rígida é um desafio para o poeta, que precisa expressar sua mensagem dentro de um limite fixo de sílabas. No caso deste poema, a estrutura rígida do haicai ajuda a enfatizar a simplicidade e a profundidade da mensagem.

Em conclusão, o haicai "Quantas já vi passar" de Robson Cogo é uma pequena joia poética que nos faz refletir sobre a vida, o tempo e a importância da atenção plena. Com apenas três versos, o poema consegue capturar a essência da existência humana e transformá-la em poesia. É um convite à contemplação e à reflexão sobre a nossa própria vida, e uma bela demonstração da habilidade poética do autor.

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Foto; 
Wayne V. Cruiser (Salty).


domingo, 2 de abril de 2023

Haicai - De flores me fiz

 


O poema "De flores me fiz" é um haicai do autor brasileiro Robson Cogo, que encapsula em três linhas a essência da beleza e da delicadeza da natureza. O haicai é uma forma de poesia japonesa que geralmente consiste em três versos, com um total de 17 sílabas, divididos em 5-7-5. Essa forma de poesia é conhecida por sua brevidade e sutileza, e é frequentemente usada para capturar a essência de uma cena ou emoção com apenas algumas palavras.

O haicai começa com a frase "De flores me fiz", que evoca uma imagem de uma pessoa que se transformou em um jardim de flores. Essa frase também pode ser interpretada como uma referência à vida e à beleza que se manifesta através da floração das flores. A segunda linha "Em cores e perfumes" sugere que o eu lírico, ou o jardim de flores, é vibrante e atraente, com cores brilhantes e aromas doces e sedutores. A última linha do haicai, "E estrelas anis", acrescenta um toque celestial ao poema, sugerindo que as flores são tão lindas e brilhantes que rivalizam com as estrelas no céu.

A simplicidade das palavras utilizadas por Cogo, juntamente com o uso hábil da imagem, dá ao poema uma beleza discreta que é típica do haicai. O autor, por meio de sua escrita, mostra uma profunda conexão com a natureza, capaz de transmitir a sensação de sermos a própria natureza. Em suas palavras, ele consegue expressar a magia das flores e da vida que elas trazem consigo.

De fato, os haicais são famosos por retratarem a natureza de forma ímpar, com um significado mais profundo e reflexivo, ao mesmo tempo em que são simples e diretos. Isso faz com que a leitura seja fácil e rápida, mas ainda assim, capaz de despertar uma série de emoções e sentimentos no leitor. É possível sentir a beleza, a fragrância e o brilho das flores apenas com essas três linhas de poesia.

Além disso, o haicai "De flores me fiz" também pode ser interpretado de maneiras diferentes, dependendo da perspectiva do leitor. Por exemplo, o poema pode ser interpretado como uma reflexão sobre a beleza efêmera da vida e a inevitabilidade da morte. As flores, assim como a vida humana, são bonitas e perfumadas, mas sua beleza é passageira e logo desaparecerá. A referência às estrelas pode ser uma sugestão de que a beleza ainda pode ser encontrada mesmo após o fim da vida.

Por fim, o poema "De flores me fiz" é um exemplo brilhante de como o haicai pode transmitir um significado profundo e complexo por meio de uma linguagem simples e concisa. A poesia de Cogo é uma homenagem à natureza e à beleza efêmera da vida, e oferece ao leitor uma oportunidade para meditar sobre esses temas. É um convite para que todos nós, assim como as flores do poema, possamos ser capazes de reconhecer a beleza que nos cerca, apreciar os momentos de felicidade e encontrar significado e paz nas coisas simples da vida.

O poema também sugere uma profunda conexão entre o eu lírico e a natureza, um senso de união com o mundo natural. É como se o eu lírico estivesse dizendo que ele se tornou parte da natureza, que se transformou em algo bonito e vibrante, assim como as flores. Essa conexão com a natureza pode ser uma fonte de conforto e esperança, especialmente em momentos difíceis.

Por fim, é importante destacar a habilidade do autor em transmitir uma grande quantidade de significado e beleza em apenas três linhas. A arte de escrever haicais é um desafio, pois o poeta precisa encontrar as palavras certas para capturar a essência de uma cena ou emoção. Cogo demonstra uma habilidade notável em fazer isso, utilizando uma linguagem simples e elegante para expressar a beleza e a fragilidade da vida.

Em resumo, o poema "De flores me fiz" é um haicai de beleza sutil e profunda que captura a essência da natureza e da vida. Através de suas imagens poéticas, o autor evoca uma sensação de conexão com a natureza e uma apreciação pela beleza efêmera da vida. É um poema que oferece ao leitor a oportunidade de meditar sobre temas universais, como a vida, a morte e a beleza, e de encontrar significado e paz nas coisas simples da vida.

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Foto; Dzhirdzhi Zeidan


sábado, 1 de abril de 2023

Pirogravura


 

Técnica de Pirogravura e sua origem 

A pirogravura é uma técnica artística em que um instrumento aquecido é usado para queimar um desenho ou padrão em uma superfície, como madeira, couro, papel ou tecido.

A origem da pirogravura é incerta, mas acredita-se que ela tenha sido praticada em várias partes do mundo ao longo da história. A técnica era conhecida pelos antigos egípcios, que usavam o método para decorar suas obras em madeira. 
Além disso, existem exemplos de pirogravura em antigas culturas asiáticas, como a cultura chinesa, em que a técnica foi usada para decorar caixas e móveis de madeira.

Na Europa, a pirogravura foi popularizada durante a Renascença, período em que a técnica foi usada para decorar armas, móveis e objetos de arte. Naquele tempo, a técnica era conhecida como "pintura a fogo" ou "desenho a fogo".

Hoje em dia, a pirogravura é uma técnica popular entre artistas e artesãos que usam a técnica para criar arte em madeira, couro e outros materiais. A técnica é versátil e pode ser usada para criar uma ampla variedade de efeitos e estilos, desde desenhos realistas até padrões abstratos e ornamentais.

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sexta-feira, 31 de março de 2023

Mandala - Kitaro




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quinta-feira, 30 de março de 2023

Haicai - Sorte pura

 O haicai é um tipo de poema japonês que tem como objetivo transmitir, em apenas três versos, uma imagem ou sentimento da natureza. O poema "Sorte pura" do autor Robson Cogo segue a estrutura tradicional do haicai, mas em vez de retratar um elemento da natureza, ele explora um tema universal: o amor.

O poema começa com a afirmação "Foi sorte pura", que sugere que a experiência que se segue foi inesperada e talvez até mesmo surpreendente. Isso pode ser interpretado como uma referência à sorte que muitas vezes é necessária para encontrar o amor verdadeiro - afinal, nem sempre as pessoas se encontram no momento certo ou no lugar certo. A escolha de começar o poema com essa frase também ajuda a dar ênfase ao sentimento expresso nos versos seguintes.

O segundo verso do haicai é "Encontrar no tempo". Esta linha sugere que o amor foi encontrado em um momento específico na vida do autor. O uso da palavra "tempo" é interessante porque pode ser interpretado de várias maneiras: pode se referir a um momento específico no tempo (por exemplo, quando duas pessoas se conheceram pela primeira vez), ou pode se referir a um período mais amplo (por exemplo, uma fase particularmente feliz da vida). Independentemente da interpretação, essa linha sugere que o amor é algo que pode ser encontrado em um momento específico e que pode ser uma experiência fugaz e única.

O poema termina com "Amor que dura", que é a ideia principal e também a mensagem final do haicai. Esses três palavras sintetizam a experiência descrita nos dois primeiros versos - o autor encontrou amor em um momento específico, mas esse amor é duradouro. Essa linha final também sugere que, apesar das dificuldades que podem surgir no caminho do amor, há a possibilidade de um relacionamento duradouro e significativo.

Em termos de linguagem, o haicai é simples e direto, com apenas nove palavras e três frases curtas. A escolha de palavras também é notável: o autor opta por palavras que sugerem sorte e fortuna, como "sorte" e "pura". Essas palavras criam um sentimento positivo e otimista, que é reforçado pela ideia de um amor que dura. A escolha de palavras também sugere que o amor é algo que pode ser encontrado fora do nosso controle e que não depende necessariamente de esforço ou de vontade.

Em termos de conteúdo, o poema transmite uma mensagem simples e direta: o amor pode ser encontrado em momentos inesperados, mas pode durar para sempre. Essa mensagem é universal e pode ser aplicada a todos os tipos de amor - romântico, familiar, platônico, etc. 
O poema sugere que, embora o amor possa ser imprevisível, é algo que vale a pena buscar e valorizar. A ideia de que o amor pode ser uma experiência fugaz, mas duradoura, também é algo que muitas pessoas podem se identificar e se relacionar.

No geral, o haicai "Sorte pura" de Robson Cogo é um exemplo eficaz de como o poema japonês pode ser adaptado para explorar temas universais, como o amor. Embora seja um poema curto, "Sorte pura" de Robson Cogo é rico em significado e sugere várias interpretações. Por exemplo, o poema pode ser visto como uma celebração da sorte, da fortuna e do destino. O autor sugere que o amor pode ser encontrado em momentos inesperados e em circunstâncias fora do nosso controle, mas que isso não significa que não possa ser duradouro e significativo.

Além disso, o poema também pode ser visto como um comentário sobre a natureza do amor em si. O uso da palavra "sorte" sugere que o amor é algo que pode ser elusivo e difícil de encontrar, e que talvez dependa de fatores que estão fora do nosso controle. No entanto, a ideia de que o amor pode durar sugere que, embora possa ser difícil de encontrar, é algo que vale a pena procurar e valorizar.

A simplicidade do haicai é uma das suas maiores forças. Embora o poema seja curto, ele consegue transmitir uma mensagem poderosa e universal. O uso da linguagem simples e direta também ajuda a enfatizar a mensagem central do poema. A escolha cuidadosa das palavras também ajuda a criar um sentimento positivo e otimista em torno do amor.

Por fim, "Sorte pura" é um exemplo de como o haicai pode ser usado para transmitir emoções e ideias complexas com simplicidade e elegância. A estrutura rígida do poema - três versos, com cinco, sete e cinco sílabas respectivamente - pode parecer restritiva, mas na verdade permite ao autor explorar as nuances da linguagem de maneiras interessantes e criativas.

Em resumo, o haicai "Sorte pura" de Robson Cogo é uma obra poética que consegue, em poucas palavras, transmitir uma mensagem poderosa e universal sobre o amor e a sorte. A simplicidade da linguagem e a estrutura do poema ajudam a enfatizar a mensagem central e a criar um sentimento positivo em torno do tema. O haicai é um exemplo de como o poema japonês pode ser adaptado para explorar temas universais de maneiras significativas e emocionantes.

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São mais de mil poemas, todos em haicai. Essa forma poética tem sua origem no Japão, claro que com o passar do tempo houveram  adaptações  em outros países, o autor do blog Robson Cogo segue fiel ao princípio de manter a forma poética em três versos respeitando a tradição.


Foto. Shelly Lynn

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Chapéu de couro e cana de macaco para limpeza do corpo




A Cana de Macaco e o Chapéu de Couro são duas plantas nativas da região amazônica e são bastante conhecidas por suas propriedades medicinais. Ambas são utilizadas na medicina popular para tratar diversas enfermidades.

A Cana de Macaco, também conhecida como Costus spiralis, é uma planta herbácea que pode atingir até dois metros de altura. Suas folhas são longas e estreitas e suas flores são grandes e vermelhas. A planta é encontrada principalmente em regiões úmidas e de mata fechada.
Propriedades medicinais da Cana de Macaco:

Anti-inflamatória

Analgésica

Antimicrobiana

Diurética

Cicatrizante

Antitumoral

Reprodução da Cana de Macaco: A Cana de Macaco pode ser reproduzida por sementes ou por divisão de touceiras. A melhor época para a plantação é no final da primavera ou início do verão, quando as temperaturas estão mais amenas e a umidade do ar é maior.
Receita medicinal com Cana de Macaco: Chá de Cana de Macaco para tratar inflamações e dores no corpo:

Ferver 1 litro de água

Adicionar 10 folhas de Cana de Macaco

Deixar em infusão por 10 minutos

Coar e beber 3 vezes ao dia

O Chapéu de Couro, também conhecido como Echinodorus grandiflorus, é uma planta aquática que pode atingir até 1 metro de altura. Suas folhas são grandes e robustas e suas flores são brancas e delicadas. A planta é encontrada em lagos e rios de água doce.
Propriedades medicinais do Chapéu de Couro:

Anti-inflamatória

Diurética

Antioxidante

Antitumoral

Hepatoprotetora

Reprodução do Chapéu de Couro: O Chapéu de Couro pode ser reproduzido por sementes ou por divisão de touceiras. A melhor época para a plantação é no início da primavera, quando as temperaturas começam a subir e a umidade do ar está mais alta.
Receita medicinal com Chapéu de Couro: Chá de Chapéu de Couro para tratar inflamações e problemas hepáticos:

Ferver 1 litro de água

Adicionar 10 folhas de Chapéu de Couro

Deixar em infusão por 10 minutos

Coar e beber 3 vezes ao dia

É importante ressaltar que antes de utilizar qualquer planta medicinal é necessário consultar um profissional de saúde, pois algumas plantas podem ter efeitos colaterais ou interagir com medicamentos.

segunda-feira, 27 de março de 2023

Haicai - O destino e o sol a pino

 

O haicai é uma forma poética de origem japonesa que se caracteriza pela concisão e simplicidade. É um estilo que desafia o poeta a expressar ideias complexas em poucas palavras e com grande precisão. O poema "O destino e o sol a pino" do autor Robson Cogo é um exemplo de como essa forma poética pode ser utilizada para criar imagens poderosas e sugestivas com poucos elementos.

O poema começa com a imagem das mãos do destino, sugerindo uma força superior que governa os acontecimentos da vida humana. Essa imagem é evocativa e sugere a ideia de que, embora possamos ter algum controle sobre nossas vidas, muitas coisas estão além do nosso alcance e são determinadas por forças que não podemos compreender ou controlar. Ao mesmo tempo, as mãos do destino também sugerem a ideia de um criador, de uma entidade que molda e define nossas vidas, como um artesão que molda um objeto a partir de argila.

As linhas traçadas sugerem que o destino tem um plano para cada um de nós, que estamos todos seguindo um caminho predefinido. Essa imagem é poderosa e sugere a ideia de que nossas vidas são como linhas em um desenho, seguindo um curso preestabelecido que não podemos mudar. Ao mesmo tempo, as linhas traçadas também sugerem a ideia de que o destino não é completamente inflexível, e que há alguma margem para manobra dentro dos limites que foram estabelecidos.

A imagem do sol a pino é evocativa e sugestiva, sugerindo uma sensação de calor e intensidade. O sol é um símbolo poderoso em muitas culturas, representando a vida, a luz e a energia. A imagem do sol a pino sugere a ideia de que estamos em um momento de grande intensidade, que algo importante está acontecendo em nossas vidas. Ao mesmo tempo, a imagem do sol também sugere a ideia de que essa intensidade é transitória e que, como o sol, a vida é efêmera e passageira.

Juntos, esses elementos criam uma imagem poderosa e sugestiva do destino humano. O poema sugere que, embora não possamos controlar tudo em nossas vidas, ainda temos alguma influência sobre o curso que elas tomam. Ao mesmo tempo, o poema também sugere a ideia de que, como o sol a pino, nossas vidas são transitórias e efêmeras, e que devemos aproveitar cada momento que temos para fazer algo significativo.

O haicai é uma forma poética que se presta muito bem a esse tipo de sugestão, pois sua concisão e simplicidade forçam o poeta a encontrar imagens sugestivas que possam transmitir uma ideia complexa em poucas palavras. O poema "O destino" de Robson Cogo é um exemplo notável desse estilo, criando uma imagem poderosa e sugestiva do destino humano em apenas três linhas.

Em resumo, "O destino" é um haicai que evoca a imagem do destino humano como algo misterioso e imprevisível, mas também sugere a ideia de que ainda temos algum controle sobre nossas vidas. O poema é uma meditação sobre a natureza da vida e da existência humana, sugerindo que embora possamos sentir-nos às vezes impotentes diante das forças que nos cercam, ainda temos a capacidade de fazer escolhas e influenciar o curso das nossas vidas.

Além disso, o poema também traz uma mensagem importante sobre a transitoriedade da vida, sugerindo que a intensidade dos momentos importantes em nossas vidas é efêmera e que devemos aproveitá-los ao máximo enquanto duram. Essa mensagem é reforçada pela imagem do sol a pino, que sugere a ideia de que a vida é uma jornada que deve ser percorrida com intensidade e paixão.

A escolha cuidadosa das palavras e imagens neste haicai é impressionante, pois o autor consegue transmitir uma mensagem profunda com grande economia de palavras. Cada elemento escolhido - as mãos do destino, as linhas traçadas e o sol a pino - é evocativo e sugestivo, criando uma imagem que fica gravada na mente do leitor.

Outra característica interessante deste haicai é a forma como ele equilibra a ideia de destino com a ideia de escolha. O poema sugere que, embora o destino possa ter um plano para nossas vidas, ainda temos a capacidade de escolher o que fazer com as oportunidades que nos são apresentadas. Isso é uma mensagem importante e encorajadora, sugerindo que sempre temos algum grau de controle sobre nossas vidas e que podemos escolher como queremos viver.

Em resumo, o haicai "O destino" do autor Robson Cogo é uma obra de grande beleza e profundidade. Com sua concisão e economia de palavras, o autor cria uma imagem sugestiva do destino humano, sugerindo que, embora a vida seja misteriosa e imprevisível, ainda temos algum grau de controle sobre ela. Ao mesmo tempo, o poema também transmite uma mensagem importante sobre a transitoriedade da vida e a importância de aproveitarmos ao máximo cada momento que temos. Em suma, este haicai é uma obra notável de poesia que merece ser apreciada e estudada por todos os amantes da arte da palavra.    


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São mais de mil poemas, todos em haicai. Essa forma poética tem sua origem no Japão, claro que com o passar do tempo houveram  adaptações  em outros países, o autor do blog Robson Cogo segue fiel ao princípio de manter a forma poética em três versos respeitando a tradição.
Foto; Renate Teterycz

domingo, 26 de março de 2023

Haicai - O grande samurai



O poema haicai "O grande samurai" de Robson Cogo é um belo exemplo da capacidade deste estilo poético de transmitir uma mensagem poderosa e profunda com apenas algumas palavras. Composto por apenas seis palavras, o haicai é uma reflexão sobre a dualidade da vida de um guerreiro, que passa da violência da guerra para a paz da escrita.

A primeira linha do poema, "Na guerra a espada", evoca a imagem do samurai em meio a batalha, sua espada reluzente e pronta para o combate. É uma imagem de força e coragem, que inspirou gerações de guerreiros japoneses. A palavra "espada" também simboliza a violência e a morte, lembrando ao leitor que a vida do samurai era permeada pela guerra e pelo conflito.

A segunda linha, "Na paz o haicai", é uma virada surpreendente e poética na mensagem do poema. O contraste entre a imagem violenta da espada e a pacífica prática da escrita de haicais é um exemplo da dualidade que existe em todas as coisas. O haicai é uma forma de arte delicada e contemplativa, que exige do poeta a habilidade de observar e capturar a beleza do mundo ao seu redor em apenas algumas palavras. É uma atividade que requer paciência e reflexão, e que contrasta fortemente com a violência da guerra.

Em seu conjunto, "O grande samurai" evoca a imagem de um guerreiro que é capaz de transitar entre dois mundos tão diferentes quanto a guerra e a paz. O haicai é a expressão artística da dualidade da vida, que muitas vezes é composta por elementos que parecem opostos e contraditórios. É uma reflexão sobre a natureza humana e sobre a capacidade que temos de encontrar beleza e significado em meio ao caos e à violência.

A mensagem do poema também pode ser vista como uma reflexão sobre a natureza do próprio haicai. Como forma poética, o haicai é conhecido por sua brevidade e simplicidade, mas essa aparente simplicidade esconde uma profundidade e uma riqueza de significado que só podem ser alcançadas através de uma prática constante e diligente. Da mesma forma, a vida do samurai pode parecer simplesmente composta por batalhas e violência, mas por trás dessa imagem está a complexidade de uma cultura rica e complexa, que valoriza a coragem, a disciplina e a contemplação.

Robson Cogo é um autor brasileiro que tem se destacado na cena literária contemporânea por sua habilidade em capturar a essência do haicai em seus poemas. Seus versos são marcados pela simplicidade e pela beleza, e são capazes de transmitir mensagens profundas e significativas em apenas algumas palavras. "O grande samurai" é um exemplo perfeito dessa habilidade, e é uma prova da capacidade do haicai de transcender as barreiras culturais e de transmitir uma mensagem universal.

Em conclusão, "O grande samurai" de Robson Cogo é um belo exemplo da capacidade do haicai de transmitir mensagens poderosas e profundas em apenas algumas palavras. Seu contraste entre a violência da guerra e a pacífica prática da escrita de haicais é uma reflexão sobre a dualidade da vida, e sobre a capacidade do ser humano de encontrar beleza e significado mesmo em meio à adversidade. É também uma reflexão sobre a natureza do próprio haicai, que parece simples e despretensioso, mas que esconde uma riqueza de significado e complexidade que só podem ser alcançadas através da prática e da reflexão.

Ao longo de sua história, o haicai tem sido usado como uma forma de meditação e de reflexão sobre a natureza humana e sobre o mundo ao nosso redor. Ele é capaz de capturar a essência de uma cena ou de um momento em apenas algumas palavras, e de transmitir uma sensação de beleza e harmonia que toca o coração do leitor. Em "O grande samurai", Robson Cogo utiliza essa capacidade do haicai para transmitir uma mensagem universal sobre a dualidade da vida, sobre a importância da contemplação e sobre a beleza que pode ser encontrada mesmo em meio à adversidade.

Em resumo, o poema haicai "O grande samurai" de Robson Cogo é uma obra de arte poética que evoca a imagem de um guerreiro capaz de transitar entre dois mundos tão diferentes quanto a guerra e a paz. Seu contraste entre a violência da espada e a delicadeza da escrita de haicais é uma reflexão sobre a dualidade da vida, e sobre a capacidade do ser humano de encontrar significado e beleza mesmo em meio à adversidade. É um exemplo perfeito da habilidade de Cogo em capturar a essência do haicai em seus poemas, e é uma prova da capacidade desta forma poética de transmitir mensagens profundas e significativas em apenas algumas palavras.

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quarta-feira, 22 de março de 2023

Haicai - O Pensamento

 


sábado, 11 de março de 2023

Haicai - O pensamento


O poema haicai "O Pensamento" de Robson Cogo é um trabalho lírico simples, mas poderoso, que capta a essência da natureza em apenas três versos. Como todos os haicais, este poema é breve, com apenas dezessete sílabas em três linhas. Ainda assim, a mensagem que transmite é profunda e significativa.

A primeira linha do haicai, "O pensamento", apresenta imediatamente um tema abstrato e complexo: o poder da mente humana. O pensamento é uma força poderosa e inescrutável, capaz de moldar nossas emoções e direcionar nossas ações. Aqui, o poeta personifica o pensamento, transformando-o em um sujeito em si mesmo, destacando sua importância e influência no mundo que nos cerca.

Na segunda linha, "Viaja no tempo", o poeta expande ainda mais essa ideia, sugerindo que o pensamento pode transcender a dimensão do presente e alcançar outros momentos do tempo. Este é um conceito fascinante e instigante, e nos faz refletir sobre a natureza da memória e da imaginação. De certa forma, o pensamento pode ser visto como uma ponte que conecta nosso presente com o passado ou o futuro.

Finalmente, a terceira linha do poema, "E beija o vento", adiciona um toque de poesia e lirismo à imagem. A ideia de um pensamento "beijando o vento" evoca imagens de leveza e liberdade. O vento é uma metáfora para o mundo exterior, um mundo que o pensamento pode alcançar e interagir. Aqui, o poeta sugere que o pensamento é capaz de transcender não só o tempo, mas também o espaço, conectando-nos com a natureza e com o mundo ao nosso redor.

A estrutura do haicai em si é notável. O poema é composto por três linhas, com uma estrutura silábica de 5-7-5. Essa é uma forma de poesia extremamente concisa e precisa, que obriga o poeta a trabalhar com o mínimo de palavras possíveis. Ainda assim, o poeta conseguiu criar uma imagem poética poderosa que ressoa na mente do leitor muito depois de ter lido o poema.

No geral, "O Pensamento" é um haicai excelente que encapsula a beleza e a simplicidade da forma poética. Com apenas três versos, Robson Cogo conseguiu capturar uma ideia complexa e profundamente filosófica, criando uma imagem poética que ressoa na mente do leitor muito tempo depois de ter lido o poema. Seu uso magistral da linguagem e da estrutura do haicai, juntamente com a elegância e a beleza de sua mensagem, fazem deste um poema que é tanto poderoso quanto inspirador.

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São mais de mil poemas, todos em haicai. Essa forma poética tem sua origem no Japão, claro que com o passar do tempo houveram  adaptações  em outros países, o autor do blog Robson Cogo segue fiel ao princípio de manter a forma poética em três versos respeitando a tradição.

terça-feira, 21 de março de 2023

Os segredos da Embaúba



A embaúba é uma árvore nativa do Brasil, encontrada em várias regiões do país, especialmente na Mata Atlântica e na Floresta Amazônica. Ela é conhecida por suas propriedades medicinais e tem sido utilizada pela medicina popular há séculos.

A embaúba possui diversas propriedades medicinais, sendo utilizada no tratamento de várias doenças, como a asma, bronquite, tosse, gripes e resfriados, além de possuir propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, diuréticas e cicatrizantes.

A casca da embaúba é rica em taninos, que possuem propriedades adstringentes e cicatrizantes, sendo utilizada para tratar feridas, úlceras e inflamações da pele. As folhas da árvore possuem propriedades diuréticas, podendo ser utilizadas no tratamento de problemas urinários, como infecções e inflamações na bexiga e nos rins.

Além de suas propriedades medicinais, a embaúba também possui algumas lendas associadas a ela. Uma dessas lendas diz que a árvore é habitada por seres encantados, que protegem as pessoas que se aproximam dela e que são capazes de conceder desejos.
Outra lenda diz que a embaúba é uma árvore sagrada, que simboliza a união entre os seres humanos e a natureza. Segundo essa lenda, a árvore é capaz de absorver as energias negativas e transformá-las em energias positivas, ajudando as pessoas a se conectarem com a natureza e a alcançarem um estado de equilíbrio e harmonia.

Apesar dessas lendas, é importante ressaltar que as propriedades medicinais da embaúba são comprovadas cientificamente e que a árvore é amplamente utilizada na medicina popular brasileira.


Como preparar remédios com a embauba 

Existem várias formas de preparar remédios com a embaúba, e a escolha da forma de preparo irá depender da parte da planta utilizada e da finalidade do remédio. Aqui estão algumas receitas populares:

Chá de embaúba: para preparar o chá, coloque duas colheres de sopa de casca de embaúba em um litro de água e deixe ferver por cerca de dez minutos. Em seguida, coe e beba uma xícara do chá três vezes ao dia. Esse chá é indicado para problemas respiratórios, como tosse, asma e bronquite.

Cataplasma de embaúba: para preparar o cataplasma, bata as folhas de embaúba no liquidificador e misture com um pouco de água até formar uma pasta. Aplique a pasta diretamente sobre a área afetada, como feridas, úlceras ou inflamações da pele.

Infusão de Embaúba.

Como preparar a infusão de embauba

Para preparar uma infusão de embaúba, siga os seguintes passos:

Colha cerca de 2 a 3 colheres de sopa de folhas secas de embaúba.

Ferva 500 ml de água em uma panela.

Adicione as folhas de embaúba na água fervente.

Deixe a mistura em infusão por cerca de 10 a 15 minutos.

Coe a infusão e sirva.

A infusão de embaúba é uma bebida popular no Brasil e pode ser consumida quente ou fria. Ela é conhecida por suas propriedades medicinais, que incluem ação diurética, antioxidante e anti-inflamatória. No entanto, é importante lembrar que o uso de qualquer planta medicinal deve ser orientado por um profissional de saúde qualificado.

 

Dicas para o cultivo da Manga


Como ter um pé de manga saudável e produtivo, desde o preparo do berço, adubação e poda e melhor lua pra podar

Para ter um pé de manga saudável e produtivo, você deve seguir algumas etapas importantes:

Escolha um local adequado: O pé de manga deve ser plantado em um local que receba bastante sol e ventilação. Além disso, o solo deve ser rico em nutrientes e bem drenado para evitar o acúmulo de água.

Preparo do berço: Antes de plantar o pé de manga, é importante preparar o solo. Você pode cavar um buraco de aproximadamente 50x50x50 cm e adicionar adubo orgânico, como esterco bem curtido ou compostagem.

Adubação: A adubação é essencial para o crescimento saudável da mangueira. É recomendado utilizar adubos ricos em nitrogênio, fósforo e potássio, além de micronutrientes. O ideal é fazer a adubação em períodos espaçados ao longo do ano, seguindo as recomendações do fabricante.

Poda: A poda é importante para manter o pé de manga saudável e produtivo. A melhor época para podar é durante o período de dormência da planta, que ocorre no inverno. É recomendado remover os galhos secos, doentes ou que estejam atrapalhando o desenvolvimento da mangueira.

Lua para poda: A influência da lua na poda das árvores é uma crença popular, mas não há evidências científicas que comprovem sua eficácia. Portanto, não há uma lua específica para podar a mangueira. O mais importante é realizar a poda no período de dormência da planta, conforme mencionado anteriormente.

Lembre-se de regar o pé de manga regularmente e protegê-lo de pragas e doenças. Com os cuidados adequados, você terá um pé de manga saudável e produtivo por muitos anos.