Tínhamos esse sentimento.
Entretanto não sabíamos da veracidade desses números, cujas diferenças
são astronômicas . Dá para fazer uma boa reflexão acerca da situação econômica e social das regiões, bem como o uso pelo poder político da situação.
E ainda querem criar mais estados no Brasil.
Na federação norte-americana, a regra básica foi que para entrar na União, o Estado produzisse riquezas e fosse auto-suficiente... E aqui, existe regra?
E quanto aos municípios, com certeza muitos são insustentáveis.
Veja abaixo quanto cada Estado recebe e repassa ao Governo Federal (via arrecadação de Impostos ).
Depois faça as contas e veja quem sustenta quem? É assustador...
O Brasil que trabalha...
Estado | Quanto paga ao governo federal | Quanto recebe do governo federal | Em vermelho ficou devendo e Verde Fica sobrando |
Maranhão | 1.886.861.994,84 | 9.831.790.540,24 | -7.944.928.545,40 |
Bahia | 9.830.083.697,06 | 17.275.802.516,78 | -7.445.718.819,72 |
Pará | 2.544.116.965,09 | 9.101.282.246,80 | -6.557.165.281,71 |
Ceará | 4.845.815.126,84 | 10.819.258.581,80 | -5.973.443.454,96 |
Paraíba | 1.353.784.216,43 | 5.993.161.190,25 | -4.639.376.973,82 |
Piauí | 843.698.017,31 | 5.346.494.154,99 | -4.502.796.137,68 |
Alagoas | 937.683.021,32 | 5.034.000.986,56 | -4.096.317.965,24 |
Pernambuco | 7.228.568.170,86 | 11.035.453.757,64 | -3.806.885.586,78 |
Rio Grande do Norte | 1.423.354.052,68 | 5.094.159.612,85 | -3.670.805.560,17 |
Tocantins | 482.297.969,89 | 3.687.285.166,85 | -3.204.987.196,96 |
Sergipe | 1.025.382.562,89 | 3.884.995.979,60 | -2.859.613.416,71 |
Acre | 244.750.128,94 | 2.656.845.240,92 | -2.412.095.111,98 |
Amapá | 225.847.873,82 | 2.061.977.040,18 | -1.836.129.166,36 |
Rondônia | 686.396.463,36 | 2.488.438.619,93 | -1.802.042.156,57 |
Mato Grosso | 2.080.530.300,55 | 3.864.040.162,26 | -1.783.509.861,71 |
Roraima | 200.919.261,72 | 1.822.752.349,69 | -1.621.833.087,97 |
Mato Grosso do Sul | 1.540.859.248,86 | 2.804.306.811,00 | -1.263.447.562,14 |
Goiás | | 5.574.250.551,47 | -176.621.016,75 |
Amazonas | 6.283.046.181,11 | 3.918.321.477,20 | |
Espírito Santo | | 3.639.995.935,80 | |
Santa Catarina | | 5.239.089.364,89 | 8.240.544.325,40 |
Minas Gerais | 26.555.017.384,87 | | |
Paraná | 21.686.569.501,93 | 9.219.952.959,85 | |
Rio Grande do Sul | 21.978.881.644,52 | | 12.779.811.535,90 |
Rio de Janeiro | 101.964.282.067,55 | | 85.959.238.712,76 |
São Paulo | 204.151.379.293,05 | 22.737.265.406,96 | 181.414.113.886,09 |
Maranhão - O que recebe mais esmola, seguido da Bahia e do Pará.
E a conta só não está mais feia porque não listamos Brasília, a CAPITAL DOS ALI-BABÁS !!!!"
Agora você entende porque a popularidade "deles", lá em cima,é muito alta?
Dos estados da federação:
a) 18 = Dão prejuízo, recebem, chupam, mordem, roubam...
b) 08 = Dão Lucro (Pagam pra Viver).
Divulgue a seus amigos.
Eles também devem conhecer.
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"O único lugar onde sucesso vem antes do trabalho é no dicionário." (Einstein)
E A TERRA DO "SARNEY" OCUPA O PRIMEIRO LUGAR..
ACORDA BRASIL !!!!
Fonte : http://convergenciadigital.uol.com.br/
A Anatel aprovou nesta quinta-feira, 6/6, um novo regulamento para o Serviço Limitado Privado, no qual reúne 15 serviços, antes tratados como submodalidades, sob a mesma autorização, que promete mais simples. A principal mudança, porém, é permitir que os diferentes níveis da administração pública possam oferecer acesso à Internet via SLP. “Uma inovação importante é a garantia de instrumentos para a execução da política pública de ampliação da inclusão digital ao deixar claro que as redes de suporte ao SLP de órgãos ou entidades da administração pública, ou de entidades sem fins lucrativos, poderão disponibilizar acesso à Internet à população”, destacou o relator, Rodrigo Zerbone. É um alargamento daquilo que a Anatel já sinalizou há alguns anos, quando permitiu que prefeituras, por exemplo, usassem o SLP para permitir acesso a serviços municipais. A ideia é que os governos federal, estaduais e municipais possam se valer dessa modalidade – que exige apenas R$ 400 – e especialmente das faixas de frequência envolvidas para oferecer banda larga gratuita.
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O aplicativo Colab, desenvolvido por brasileiros, foi eleito a melhor iniciativa para dispositivos móveis pelo concurso AppMyCity, promovido pela New Cities Foundation. O anúncio foi feito em 5 de junho durante a Cúpula das Novas Cidades, que aconteceu em São Paulo. O objetivo da premiação é celebrar aplicativos que “melhorem a experiência urbana, conectem pessoas e tornem as cidades mais divertidas, justas, vibrantes e sustentáveis”.
O Colab foi lançado em março deste ano e permite a seus usuários registrar problemas urbanos, propor projetos e avaliar serviços públicos, “criando uma rede social de cidadania e encorajando a participação cívica”. Ele está disponível para sistemas operacionais iOS e Android e funciona conectado ao Facebook.
Como exemplo de uso do aplicativo, a página do Colab propõe que, ao ver um carro estacionado em local proibido, o cidadão relate o problema e o localize por meio de GPS. Registrando a queixa, autoridades, que podem requisitar acesso à plataforma, podem deslocar equipes para resolver o problema. Ao mesmo tempo, o usuário pode propor soluções para a questão e avaliar a medida tomada pelo poder público, assim como instalações e serviços oferecidos pelo governo.
Por que deveríamos economizar água para proteger o meio ambiente, se os governantes não estão fazendo a parte deles? Por que aderir ao dia mundial sem carro, se o governo não está investindo em transporte público? Pensar assim é desconsiderar o poder do cidadão e entregar todo o poder às agências externas. É isso que queremos? Por outro lado, olhando para o meio ambiente a partir de uma abordagem espiritual, a fonte de mudança está na força interior. Uma pessoa espiritualmente consciente aceitará sua responsabilidade nessa cadeia de eventos e tomará uma atitude. Os bordões "​​você pode ser a mudança que você quer ver" de Mahatma Gandhi e "quando eu mudo, o mundo muda" de Dadi Janki, líder mundial da Organização Brahma Kumaris, restauram a esperança e reconhecem o valor inegável da perspectiva espiritual. A fim de desenvolver uma ligação verdadeiramente pacífica com a natureza, devemos primeiro aprender a desenvolver um relacionamento respeitoso e não violento com nós mesmos. Essa transformação exige um importante trabalho interno. Quando esse trabalho vem combinado com maior percepção e compreensão das mudanças sutis que queremos trazer em nós, começamos a apreciar nossa verdadeira personalidade espiritual e viver de acordo com esse conhecimento. A semente dessa mudança está nos pensamentos. Quando criamos pensamentos, podemos nos beneficiar com eles ou podemos ser vítima deles.
Os municípios de Rio Bom e Prado Pereira, no norte do Paraná, já sabem o que é levar uma vida sustentável. Uma parceria firmada, em junho de 2013, entre uma construtora e o Governo do Estado proporcionou a construção de 43 casas populares utilizando a tecnologia verde do Wood Frame, beneficiando mais de 40 famílias com renda de até R$ 1,6 mil. A técnica do Wood Frame (partes de madeira, em inglês) consiste em placas de lâmina de aço e madeira colocadas juntas para formar as paredes pré-moldadas. Estas placas fabricadas na indústria facilitam o processo de construção das casas populares. Este modelo foi criado na Alemanha e trazido para o Brasil em 2010. Além disso, esta tecnologia substitui, por exemplo, o tijolo e o cimento que emitem cerca de 610 kg de dióxido de carbono para cada tonelada do material produzido, segundo pesquisadores da Escola Politécnica da USP. Curitiba é a segunda cidade brasileira a construir casas com esta técnica, ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul, que já construiu 208 residências populares. “O uso da madeira no caso do Wood Frame também colabora com a sustentabilidade porque toda madeira utilizada vem do reflorestamento”, explica Euclésio Finatti, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR). Isso significa que no lugar das madeiras utilizadas serão plantadas outras de rápido crescimento no lugar, para que não prejudique a natureza, provocando o desmatamento. Vantagens da Wood FrameCom a tecnologia do Wood Frame é possível reduzir a geração de resíduos sólidos em até 80% e promover a redução de consumo de energia, em 50%. Além disso, a construção das casas sustentáveis costuma ser rápida, já que são fáceis de montar. O engenheiro Tobias Ott construiu a sua casa, que possui 570 m², com este tipo de material, levando apenas quatro meses para terminar.
Bicicletas aquáticasA cidade de Amsterdam tem muito a oferecer: moda, bares, o arenque holandês, belas casas no canal e museus famosos. Todo mundo concorda que a melhor maneira de conhecer Amsterdam é na água! Por que não juntar os canais de Amsterdam com suas famosas bicicletas? Uma bicicleta aquática permite que você pedale pelos canais da cidade. Pedale nas águas de AmsterdamAs bicicletas aquáticas têm espaço para até quatro pessoas. Não tenha medo da chuva, pois elas são cobertas. Você pode apreciar a vista que se tem da água e admirar as belas casas ao longo do canal pelo tempo que quiser. Com sua bicicleta aquática, você pode pedalar facilmente da Estação Central até a Casa de Anne Frank e o Rijksmuseum. Bicicletas aquáticas de AmsterdamA bicicleta aquática é uma das melhores bicicletas de Amsterdam. Você pode alugar uma nesses locais: na Empresa do Canal próxima à Estação Central, na Praça Leidseplein; perto da Casa de Anne Frank e na esquina da Keizersgracht com a Leidsestraat. Não se esqueça de levar sua câmera, porque um tour pelos canais de Amsterdam em uma bicicleta aquática é uma aventura hilária.
Por Marília Arantes
Fonte: www.ideiasustentavel.com.br
No final do ano passado, a Universidade de Harvard e o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, lançaram o edX, uma plataforma de ensino online para oferecer cursos livres e gratuitos a milhares de pessoas simultaneamente em todo o mundo. A primeira iniciativa atraiu nada menos do que 155 mil estudantes de 162 países. Ao autor do primeiro curso, o professor indiano Anant Agarwal, coube também a tarefa da presidência do edX, cuja principal característica é manter o mesmo rigor e qualidade dos programas presenciais das universidades envolvidas – atualmente, mais de 10, entre as quaisUC Berkeley, Georgetown, Wellesley e Texas System. A relação entre educação virtual e sustentabilidade foi tema da conversa de Agarwal comIdeia Sustentável. Ideia Sustentável – Como a tecnologia pode ajudar a disseminar a questão da sustentabilidade nos currículos de cursos universitários? Anant Agarwal - Acredito que a educação online seja realmente revolucionária, no sentido de misturar todo o sistema de uma forma mais eficiente. Anteriormente, cada universidade tinha que fazer de tudo para prover conteúdo aos alunos. Daqui para a frente, se uma escola tiver cursos excelentes em uma área, poderá torná-los acessíveis às outras. E, se não tiver, poderá adquirir cursos, pesquisas e especialidades das demais universidades. É como o comércio internacional, no qual pode-se preencher lacunas pela troca, pelo compartilhamento de conhecimento online. Isso tornará todos mais eficientes no sistema de ensino e no mercado de trabalho. Por exemplo, em muitas regiões da Índia, as pessoas adquiriram telefones celulares antes mesmo da implementação de sistemas de telefonia fixa. Em breve, alguns países poderão “pular” a etapa de construir prédios de universidades e irem diretamente para o ensino online. IS - Então o senhor acredita que soluções sustentáveis surgirão ao longo desse processo de transformação, tornando o ensino cada vez mais virtual? AA - Sim. Com a tecnologia online, as soluções sustentáveis aparecerão conforme formos direcionando essas questões. Acredito que, assim, poderemos manter a qualidade do ensino e diminuir bruscamente os custos. Assim, cada campus poderá decidir onde – e em que áreas – ele pretende estar. A tecnologia é uma ótima ferramenta para caminharmos rumo a modelos mais sustentáveis. Eu realmente acredito que devemos parar de construir prédios e ter de nos locomover sempre para assistir aulas nas universidades. IS - Na sua opinião, cada campus deverá buscar seu próprio progresso por meio da tecnologia? AA - Sim. Para mim, é responsabilidade de cada instituição cuidar de aprimorar a qualidade de seu ensino. Essa é uma evolução, uma onda imensa que está chegando. Os campi que não souberem aproveitá-la estarão perdendo uma grande oportunidade. Esse processo será similar ao que aconteceu com os jornais: os que tiveram a capacidade de se expandir para a internet mais rapidamente, adaptaram-se melhor. As escolas também precisam mudar a forma de fazer as coisas. Assim, as mais aptas em utilizar a tecnologia ampliarão seu alcance para um número maior de pessoas. IS - O senhor poderia citar experiências positivas do edX? AA - O processo está começando, estamos apenas na ponta do iceberg. Em junho, o projeto do MIT se tornará open source: todos poderão utilizar o software. Mas o conteúdo ainda pertence à universidade. Contudo, a Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda, será a primeira a disponibilizar o compartilhamento de conteúdos também. As maiores universidades do mundo já estão estudando como programar esse sistema de ensino online. IS - Muitos enxergam semelhanças entre o Brasil e a Índia. Qual é a situação educacional da Índia atualmente? Em sua opinião, o que nós brasileiros podemos aprender com o modelo indiano? AA - O sistema educacional na Índia não está nada bom. Tenta-se melhorar a educação, buscando mais alunos em quantidade, mas também em qualidade. Ainda assim, é muito difícil completar as classes nas universidades. Trata-se de um enorme desafio. Embora a Índia seja competitiva do ponto de vista educacional, e seja difícil ingressar na universidade, nem todos estão aptos para isso. O problema envolve muitas questões: dinheiro, política e mentalidade. Existem boas instituições, mas metade de suas posições não está preenchida. Neste caso, o aprendizado online poderá representar uma solução, assim como no Brasil.
Fonte: http://www.paraiba.com.br/
A Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana realizará, no dia 05 de agosto, quando a cidade de João Pessoa completa 428 anos de fundação, a ‘1ª Gincana Emlur pela Sustentabilidade’. O evento tem como objetivo conscientizar a população, através da prática de esporte e mudança de hábitos, sobre a necessidade da preservação e manutenção do meio ambiente.
A ‘1ª Gincana Emlur pela Sustentabilidade’ contará com provas que integram esporte e meio ambiente, como passeio ciclístico e limpeza de canteiros, caminhada e coleta de materiais recicláveis e ainda, produção de vídeos educativos relacionados à educação ambiental.
De acordo com o superintendente da Emlur, Anselmo Castilho, o evento motiva a sociedade sobre seu papel pela garantia da sustentabilidade. “A gincana é uma forma de levarmos educação ambiental com dinamismo, chamando a sociedade para juntos exercermos o nosso papel de cidadão diante da preservação do meio ambiente”, ressaltou o superintendente. Para participar do evento, as equipes compostas por quatro ou cinco pessoas, devem se inscrever entre os dias 22 e 26 de julho, na sede da Emlur, localizada na Avenida Minas Gerais, 177, Bairro dos Estados. Na ocasião, cada grupo deverá entregar no mínimo 50 quilos de material reciclável (vidro, plástico ou papel), no setor de Coleta Seletiva, onde o material será pesado no momento da inscrição.
Premiação - As três equipes melhores colocadas serão premiadas. O grupo primeiro colocado receberá uma bicicleta para cada participante e R$ 3.500 para o grupo; o segundo colocado receberá um smartphone para cada participante e R$ 2.500 para o grupo e a equipe que cumprir as atividades em terceiro lugar, ganhará um jantar e R$ 1.500, ambos para o grupo.
Atualmente os telhados verdes, também chamados de jardins suspensos ou ecotelhados, são cada vez mais vistos nas paisagens urbanas de grandes metrópoles. Além de dar mais cor e vida aos já tradicionais cenários cinzas das cidades, os telhados verdes trazem inúmeros benefícios naturais como o gerenciamento de grandes cargas de águas da chuva, melhorias térmicas e ambientais e ainda, pode ser uma excelente área de lazer. O telhado verde proporciona também um ambiente muito mais fresco do que outros telhados, mantendo o edifício protegido de temperaturas extremas, especialmente no verão, reduzindo em até 3°C a temperatura interna da construção. São muitos os projetos de telhados verdes pelo mundo, em cidades como Nova York, Chicago e São Paulo podemos encontrar alguns deles. Abaixo confira algumas imagens de projetos criativos e sofisticados:
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