domingo, 11 de dezembro de 2011

Hospital da Rede Sarah em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro.




VEJAM QUE BELEZA

Queremos um hospital desse nível aqui no Espírito Santo.



TRANSIÇÃO ENTRE ÁREAS EXTERNAS E INTERNAS É GRADUAL

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A região de ocupação rarefeita dá sinais de transformação iminente, anunciando-se a construção de empreendimento residencial de luxo e grande escala na vizinhança do novohospital da Rede Sarah em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. Por ora, a arquitetura de João Filgueiras Lima (Lelé) é dominante, com seus 52 mil metros quadrados de área construída e volumes brancos contínuos em contraste com o descampado do entorno.
Esta unidade da Rede Sarah está localizada nas imediações do Centro de Reabilitação Infantil, também projetado por Lelé e inaugurado em 2002, no qual a arquitetura tira partido da vista e de condições climáticas favoráveis, relativas à lagoa de Jacarepaguá.
No novo hospital, contudo, prescinde-se da água como entorno imediato e a interface com a cidade – sobretudo com a movimentada avenida das Américas – é mais próxima. Essa é a razão pela qual Lelé potencializou a interiorização – característica das unidades da rede -, não só através dos recursos de implantação, como também do engenho com que concebe a totalidade dos elementos arquitetônicos. Na edificação em Jacarepaguá, a passagem do ambiente externo para os interiores é gradual, feita através de camadas sequenciais de coberturas e vazios, que resguardam a privacidade e o conforto ambiental interno sem criar barreira rígida ao entorno.
Os blocos horizontais se conectam longitudinalmente
Os blocos horizontais se conectam longitudinalmente, enquanto a interface com o exterior ocorre através do suave aclive e de grandes áreas ajardinadas
A cobertura retrátil do auditório tem forma esférica
A cobertura retrátil do auditório tem forma esférica e é composta por gomos de alumínio
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Os tetos das unidades de internação, por exemplo, são constituídos por esquadria metálica e aletas móveis de policarbonato que, ao serem abertas, possibilitam a iluminação e a ventilação naturais do ambiente. Também a grande cobertura interna e curva do passeio central da ala de internações tem mecanismo retrátil de abertura.
Predominam a tipologia linear e a volumetria de grandes galpões, embora pontualmente a arquitetura revele o volume esférico do auditório e estrutura em balanço do solário.
É interessante pensar a arquitetura de Lelé inserida na cidade, no sentido da permanência ao longo do tempo. Pois ela se presume perene neste projeto, no necessário isolamento que o hospital conquista em relação ao entorno imediato, dado o tipo de coesão entre a edificação, o paisagismo e o desenho urbano. Em outros termos, mesmo quando a taxa de ocupação é significativa em relação à área disponível para a implantação, Lelé e equipe são bem-sucedidos na tarefa de criar uma unidade autônoma na cidade. As fotos aéreas são representativas dessa observação. Elas evidenciam não apenas os recuos ajardinados e o sutil aclive do lote em direção à área central do complexo hospitalar, como também o papel decisivo que tem o espelho d’água linear, de grande dimensão, em conjunto com a setorização longitudinal arquitetônica.
Pois a clínica de reabilitação desenhada por Lelé se revela esporádica e controladamente ao exterior, na forma de passarelas pontuais, extensos jardins e passeios entre as edificações, ou enquanto aberturas caracterizadas pelo funcionamento controlado, retrátil, inseridas em certos trechos das coberturas.
Passarela de acesso ao solário, ambientada pelo generoso espelho d’água
Passarela de acesso ao solário, ambientada pelo generoso espelho d’água
As coberturas curvas são características da arquitetura de Lelé para a Rede Sarah
As coberturas curvas são características da arquitetura de Lelé para a Rede Sarah
O grande espelho d’água ladeia o bloco de internações
O grande espelho d’água ladeia o bloco de internações, resguardando o hospital de possíveis inundações resultantes da variação do nível da lagoa de Jacarepaguá
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O auditório, um volume semiesférico e inclinado, é pontuado verticalmente por uma cúpula metálica que, por meio da automatização, abre-se em gomos a fim de propiciar a entrada da luz natural no espaço interno. Um recurso já utilizado anteriormente na Rede Sarah, mas que neste caso, devido à excentricidade do cume semicircular, coloca o foco no palco.
João Filgueiras LimaJoão Filgueiras Lima (Lelé) formou-se em 1955 pela Universidade do Brasil (atual UFRJ). Mudou-se para Brasília dois anos depois para trabalhar na implantação da nova capital do país, interessando-se pela construção industrializada, que o levou à argamassa armada. Entre outros projetos, desenvolveu diversas unidades da Rede Sarah
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Passarelas do solário, interligadas aos dois andares do setor de internação através de lajes de estrutura metálica
Passarelas do solário, interligadas aos dois andares do setor de internação através de lajes de estrutura metálica.
Croqui
Croqui
Os tirantes são engastados no solo
Os tirantes são engastados no solo
Os dois pavimentos das unidades de internação são interligados ao passeio central, que tem cobertura retrátil
Os dois pavimentos das unidades de internação são interligados ao passeio central, que tem cobertura retrátil
A taxa de ocupação do lote é elevada
A taxa de ocupação do lote é elevada
A posição excêntrica da cúpula do auditório permite a iluminação natural do palco
A posição excêntrica da cúpula do auditório permite a iluminação natural do palco


O auditório esférico e o solário atirantado são os elementos esculturais do projeto
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O auditório esférico e o solário atirantado são os elementos esculturais do projeto



Uma marquise sinuosa faz a conexão entre o bloco das internações e o auditório
Uma marquise sinuosa faz a conexão entre o bloco das internações e o auditório

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Reportagem - Ônibus Anfíbio

Ônibus Anfíbio

Uma montadora européia resolveu criar uma tecnologia pra lá de útil em alguns países da Europa. A invenção da vez, foi um Ônibus que pode andar tanto em terra quanto no mar.
A empresa AMPHICOACH Amphibious Vehicles foi     a inovadora da técnologia.
O veículo cujo nome é AMFIBUS pesa 22 toneladas e tem 3,8 metros de altura (10 toneladas e 60 centímetros a mais do que um ônibus comum). Mas, tirando essa diferença de peso e tamanho, ele é um ônibus normal que transporta até 50 passageiros e roda em qualquer lugar, podendo alcançar até 100km/h.
A diferença surge na hora de entrar na água. O motorista aperta um botão e o veículo se transforma: suas rodas se recolhem e o ônibus passa a ser impulsionado por dois jatos d’água, alcançando 16 km/h. Na Europa, o Amfibus virou atração turística. Em Roterdã, ele faz um tour que dura 75 minutos e custa 19,50 euros (cerca de R$ 40). O passeio começa no centro da cidade e segue para o Museu Marítimo. Em seguida, passa por cima da ponte Erasmus e entra no rio Meuse, onde se transforma em barco.
“A sensação é meio esquisita. É estranho estar a bordo de um ônibus, que é todo fechado, dentro da água e sem afundar” descreve uma turista.
 O Amfibus também poderá ser usado como veículo comercial – isso porque, mesmo custando o equivalente a R$ 1,9 milhão, ele é mais barato do que os ferryboats que normalmente fazem o transporte fluvial na Europa. E seus criadores querem levar a tecnologia do veículo para os carros e os ônibus convencionais, que poderiam ser adaptados para resistir a enchentes.
 Na frente: A parte de baixo do ônibus é fechada, para que ele flutue, e tem o formato de casco. As rodas se retraem quando ele está na água.
Atras: O motor é ligado a um compressor, que solta jatos d´água por canos de escape,  fazendo com que o veículo se desloque na água.
Amphibus traz atributos necessários para rodar tanto na terra quanto no mar. Segundo a montadora, ele atende todas as normas impostas pela União Européia para poder rodar nestes dois ambientes. Equipado com motor de potência entre 250 cv e 300 cv, o coletivo traz os mesmos requintes que um transporte de luxo, com direito a telas de cristal líquido e sistemas de DVD-player. O motorista conta com itens sofisticados como freios a disco com ABS, além de navegador GPS e piloto automático.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Instituto Nacional da Mata Atlântica transferindo o Museu de Biologia Professor Mello Leitão para o Ministério da Ciências e Tecnologia em votação dia 26/10/2010


Projeto que cria INMA vai a votaçãoPDFImprimirE-mail
Ter, 18 de Outubro de 2011 20:39
Sede do Museu de Biologia Mello Leitão
Antiga casa de Augusto Ruschi. Hoje administração e bibioleca do MBML

O Projeto de Lei 7.437/10 que cria o Instituto Nacional da Mata Atlânticatransferindo o Museu de Biologia Professor Mello Leitão para o Ministério da Ciências e Tecnologia está na pré-pauta da Reunião Ordinária da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. Esta reunião está marcada para quarta-feira, dia 26 de outubro próximo. Como já informamos a relatora deu parecer pela aprovação com emendas.
De acrdo com o despacho da Secretaria da Câmara o Projeto é uma Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II e tramita com en regime de Prioridade. O mesmo despacho deerminou a passagem por quatro comissões:
1. Comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática - onde após a apresentação de relatório de dois relatores foi aprovado por unamidade;
2. Comisão de Trabalho, de Administração e Serviço Público - onde a relatora apresentou seu relatório que será agora apreciado pela comissão;
3. Comissão de Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) - é a próxima comissão que irá examinar o projeto;
4. Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) - é a última comissão na câmara dos depuados que irá avaliar o projeto.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011


18 de outubro de 2011, às 11h41min

Sustentabilidade: uma forma de agregar valor às operações

A cada novo empreendimento "verde", toda a cadeia envolvida na locação e comércio dos espaços é positivada





Por Heloisa Bomfim, www.administradores.com.br
A sustentabilidade é o tema do momento. Os olhos do mundo corporativo e da sociedade estão voltados para novas tecnologias e projetos sustentáveis. O viés da preocupação ambiental permeia cada vez mais as negociações, desde a contratação de fornecedores à locação de ambientes. Mas qual seria o real valor da sustentabilidade em empreendimentos como prédios comerciais?

Inicialmente, a sustentabilidade tem a missão de otimizar o uso de recursos naturais e evitar o desperdício. Num segundo momento, tem o objetivo de conscientizar usuários, desde clientes do empreendimento aos clientes dos clientes, sobre a importância de um melhor tratamento ao meio ambiente. Porém, embora pouco comentado, uma das principais razões da implementação de técnicas sustentáveis em empreendimentos é a geração de valor a toda a cadeia.
Quando falamos em geração de valor, estamos falando em defender uma prática, no caso a redução do desperdício de recursos naturais, porém gerando conforto ao usuário do espaço. Esta geração de conforto, aliás, é requisito indispensável à própria definição do tripé da sustentabilidade: para ser "verde", um projeto precisa, necessariamente, ser economicamente viável, benéfico ao planeta, com redução da utilização de consumos naturais, e trazer um bem à sociedade, neste caso, conforto e satisfação aos usuários.
Essa definição tem como base o princípio de que, com a inclusão de tecnologias verdes, o prédio comercial funcione de maneira mais eficiente. Esta eficiência responde ao famoso conceito de "fazer mais por menos", identificado em recentes pesquisas mundiais como a palavra de ordem entre empreendedores dispostos a investir em construção.
O boom imobiliário que o País experimenta deverá perpeturar a "onda verde" no segmento de construção. Isso porque grande parte das multinacionais já tem em sua política de sustentabilidade a intenção de apenas se instalar em empreendimentos sustentáveis, seja na construção ou na operação diária.
Esta demanda de empresas com filosofia verde no segmento de prédios de escritórios forçou a quantidade de pedidos de certificação junto ao Green Building Council Brasil (GBC), órgão certificador LEED no País. Em 2004, apenas um projeto havia entrado com pedido para certificação. Em 2006, o número subiu para oito. Dois anos depois, já eram 102 projetos pleiteando a certificação. Em 2010, cerca de 230 empreendimentos já buscavam o selo. Este ano, até o mês de julho, já são 300 solicitações de vistas à certificação. Deste total, 46% são pedidos de prédios comerciais.
Também, à medida que novos projetos busquem soluções "verdes", surgirá um número maior de fornecedores especializados neste mercado. O movimento força uma diminuição do valor de produtos e serviços "verdes", gerando ainda mais valor para a cadeia, ao tornar os projetos cada vez mais viáveis.
Hoje, em empreendimentos que contemplem medidas de otimização de consumo, o incremento de valor na fase de construção é de 5% a 7%, se comparado a um prédio comum. O payback desse investimento volta não só no momento da locação ou venda de salas, quando os espaços estão mais valorizados, mas na economia representada pela redução do consumo de água e de energia elétrica.
Em média, a taxa de redução de energia elétrica em um prédio verde pode chegar a 10% ou 15%, enquanto a economia de água fica na casa dos 10%. A depender do porte e da estrutura do empreendimento, essa economia pode chegar à casa de milhares de reais ao ano. Este custo é repassado ao valor do condomínio, que tende a diminuir, tornando o empreendimento mais atrativo aos locatários.
Existem vários tipos de certificação no mercado brasileiro. O LEED é a mais reconhecida na América Latina; a Aqua (HQE), é uma certificação européia equivalente ao LEED; já o Procel é um selo brasileiro que promove o uso racional dos recursos naturais (água, luz, ventilação etc.) nas edificações. Embora seja menos abrangente, o selo Procel pode significar um primeiro passo rumo a certificações mais complexas e abrangentes, como LEED ou AQUA.
A cada novo empreendimento "verde", toda a cadeia envolvida na locação e comércio dos espaços é positivada. O empreendedor garante maior receita e fideliza a clientela, enquanto o condômino tem um ambiente que respeita os valores e princípios da corporação. Ao mesmo tempo, os usuários têm um ambiente mais eficiente e confortável, enquanto praticam, no dia a dia, novas medidas para otimização do uso de recursos, estendendo a cadeia à esfera privada de suas vidas. Por todos os benefícios que traz para toda a cadeia, a "onda verde" brasileira deve se manter e se consolidar pelos próximos anos.
*Heloisa Bomfim é business developer da área de instituições de shoppings certes da Dalkia Brasil 

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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Simpósio Sobre a Biodiversidade Capixaba


Seg, 03 de Outubro de 2011 07:00

Ampliado o prazo para apresentação de resumos para o SIMBIOCA

A comissão organizadora do Simpósio Sobre a Biodiversidade Capixaba comunica que a o prazo limite para entrega de resumos foi prorrogado para quarta-feira dia 5 de outubro de 2011


Simbioca
Dia 7 (sexta-feira)
8:00 - Credenciamento
8:30 – Palestra: “A biodiversidade capixaba e desafios para conservação”
9:10 - Palestra: “Biodiversidade de insetos aquáticos” Dr. Erickssen Raimunssem
10:00 - Coffee break
10:20 – Palestra: á confirmar
11:00 – Palestra: “Grandes vertebrados, um olhar para os ungulados do estado”. Dra.. Andressa Gatti (UFES).

sábado, 17 de setembro de 2011

Sarau no Mello Leitão


Sarau no Mello Leitão



Sarau no MBML

No dia 24 de setembro às 19hs o Museu de Biologia Prof. Mello Leitão estará realizando um Sarau no Auditório para comemorar a Quinta Primavera dos Museus.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O Espírito Santo já é o segundo produtor de petróleo do Brasil. Mas conhecemos muito pouco de nossa plataforma continental. Muitos outros minerais podem ser encontrados, As perspectivas são tão grandes que penso ser necessário a criação de uma Secretaria de Estado para assuntos do Mar. Além da riqueza mineral há também a exploração da pesca por barcos de outros lugares, existe alguma vigilância?

             
  A  Amazônia  Azul


O fundo do mar brasileiro guarda um tesouro ainda incalculável, que não se resume a petróleo, gás ou algum galeão colonial afundado. Em uma área gigantesca do mar territorial e da plataforma continental, correspondente a cerca de 40% do território brasileiro, está enterrada uma extensa gama de minerais. Há pelo menos 17 variedades, entre ferro, níquel, carvão, estanho, ouro, diamante, calcário, areia, fósforo e cobre.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

PARQUE METROPOLITANO - REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA


     Sentimos hoje o quanto a negligência, a falta de planejamento, a concentração industrial e urbana tem refletido na qualidade de vida. E como será a região metropolitana de da Grande Vitória daqui a 50, 100 anos?. Lemos nos jornais autoridades dizendo que é preciso pensar no futuro, mas exatamente o que pensam?, que propostas de médio e longo prazo são apresentadas?
      Procurando contribuir com uma cidade melhor apresento esse Projeto" "Parque Metropolitano"

Justificativa
     Raras são as cidades que reúnem condições tão propícias ao desenvolvimento desse projeto.
     Existem mundo afora muitas cidades que são reconhecidas com uma forte marca.
     O Central Park e a Estátua da Liberdade em Nova York
     A Torre Eiffel em Paris
     A Casa Branca em Washington, enfim cidades que se destacam por conta desses monumentos, se tivessem só ruas e prédios ficariam muito iguais.
     Pode ser que nossa região demore algum tempo pra ficar igual a Nova York, mas sabemos que não para de crescer, e nesse ritmo, a região metropolitana em alguns anos será de Linhares a Anchieta.
     Por isso precisamos reservar áreas de interesse social e ambiental.
     Além de já termos nosso cartão postal que é o Convento da Penha e a terceira ponte, podemos ter também o Parque Metropolitano, unindo quatro regiões, Manguezal e Mata Atlântica.
     Quantas cidades tem um tesouro como este?

Área de abrangência
     Unificação de quatro grandes áreas
     - Região do Aeroporto de Vitória
     - Manguezal
     - Parque da Fonte Grande
     - Parque do Mestre Álvaro


Projeto
     Permite a continuidade do Atual aeroporto, inclusive sendo atendido por uma linha de Bonde, levando os turistas a passear pelo parque.
     Bondes
     Podem ser desenvolvidas várias linhas
     Jardim Camburi x Terminal do Transcol- Apart-hospital x aeroporto x manguezal x Mestre Álvaro.
     Praia de Camburi x aeroporto x manguezal x vale do Mulembá x Parque da Fonte Grande.
     Em um futuro próximo ligar Vitória a Santa Leopoldina, que é um importante sítio histórico e não longe de Vitória

     Do aproveitamento dos serviços de terraplanagem na área do Aeroporto atual. Podem ser feitos
     - Um Aquário
     - Museu sobre a Mata Atlântica
     - Museu Cultura Capixaba, Paneleiras, Congo, imigrantes
     - Áreas de Lazer.
     - Restaurantes,
     - Linhas de Bondes podem conectar esses locais.

Acessibilidade

     A grande maioria da população Será beneficiada, pois a região já conta com estradas nos quatro lados da área do aeroporto, e num futuro próximo um novo terminal do transcol em frente ao Apart-hospital.

Custo financeiro
     A maior parte das referidas áreas já estão com as situações fundiárias praticamente resolvidas, o investimento maior ficará por conta dos museus, bondes, trilhos, estações.
Alternativas
     Pode se pensar em parcerias para a construção, ou mesmo empresas e setores que patrocinem diretamente algumas obras.

Conclusão
Teremos uma cidade realmente linda
Valorizando nossos recursos naturais
Impulsionando o turismo e o lazer
Uma cidade com qualidade de vida.
Esse projeto permite unificar, Apas, Parques, formando uma imagem positiva, e podendo se tornar uma grande marca da Região Metropolitana
O Espírito Santo hoje tem menos de 7% de cobertura vegetal original.
Precisamos fazer chegar o dia de resgatar essa dívida ambiental
Dívida com a Mata Atlântica
Dívida com a vida

Robson José Côgo
Serra, 01 de Janeiro de 2011

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Novo Centro de Energia de Wuhan - China. O Edifício mais sustentável do Mundo



O edifício mais sustentável do mundo


A preocupação com o meio ambiente há muito deixou de ser exclusivamente de ambientalistas e está cada vez mais presente nas construções e projetos de arquitetura. Todo dia vemos novos projetos que buscam diminuir os impactos ambientais e contribuir de alguma forma para o ambiente em que se insere.

Prova disso é o projeto para o Novo Centro de Energia de Wuhan (Wuhan New Energy Center), na China. Ele foi desenvolvido pelos arquitetos das empresas Grontmij e Soeters Van Eldonk em uma competição de design internacional que tinha como objetivo desenvolver oedifício mais sustentável do mundo.