terça-feira, 16 de julho de 2013

Reportagem - Educação virtual, sustentabilidade real


Por Marília Arantes

Fonte:  www.ideiasustentavel.com.br



No final do ano passado, a Universidade de Harvard e o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, lançaram o edX, uma plataforma de ensino online para oferecer cursos livres e gratuitos a milhares de pessoas simultaneamente em todo o mundo. A primeira iniciativa atraiu nada menos do que 155 mil estudantes de 162 países.
Ao autor do primeiro curso, o professor indiano Anant Agarwal, coube também a tarefa da presidência do edX, cuja principal característica é manter o mesmo rigor e qualidade dos programas presenciais das universidades envolvidas – atualmente, mais de 10, entre as quaisUC Berkeley, Georgetown, Wellesley Texas System.
A relação entre educação virtual e sustentabilidade foi tema da conversa de Agarwal comIdeia Sustentável.
Ideia Sustentável – Como a tecnologia pode ajudar a disseminar a questão da sustentabilidade nos currículos de cursos universitários?
Anant Agarwal - Acredito que a educação online seja realmente revolucionária, no sentido de misturar todo o sistema de uma forma mais eficiente. Anteriormente, cada universidade tinha que fazer de tudo para prover conteúdo aos alunos. Daqui para a frente, se uma escola tiver cursos excelentes em uma área, poderá torná-los acessíveis às outras. E, se não tiver, poderá adquirir cursos, pesquisas e especialidades das demais universidades. É como o comércio internacional, no qual pode-se preencher lacunas pela troca, pelo compartilhamento de conhecimento online. Isso tornará todos mais eficientes no sistema de ensino e no mercado de trabalho. Por exemplo, em muitas regiões da Índia, as pessoas adquiriram telefones celulares antes mesmo da implementação de sistemas de telefonia fixa. Em breve, alguns países poderão “pular” a etapa de construir prédios de universidades e irem diretamente para o ensino online.
IS - Então o senhor acredita que soluções sustentáveis surgirão ao longo desse processo de transformação, tornando o ensino cada vez mais virtual?
AA - Sim. Com a tecnologia online, as soluções sustentáveis aparecerão conforme formos direcionando essas questões. Acredito que, assim, poderemos manter a qualidade do ensino e diminuir bruscamente os custos. Assim, cada campus poderá decidir onde – e em que áreas – ele pretende estar. A tecnologia é uma ótima ferramenta para caminharmos rumo a modelos mais sustentáveis. Eu realmente acredito que devemos parar de construir prédios e ter de nos locomover sempre para assistir aulas nas universidades.
IS - Na sua opinião, cada campus deverá buscar seu próprio progresso por meio da tecnologia?
AA - Sim. Para mim, é responsabilidade de cada instituição cuidar de aprimorar a qualidade de seu ensino. Essa é uma evolução, uma onda imensa que está chegando. Os campi que não souberem aproveitá-la estarão perdendo uma grande oportunidade. Esse processo será similar ao que aconteceu com os jornais: os que tiveram a capacidade de se expandir para a internet mais rapidamente, adaptaram-se melhor. As escolas também precisam mudar a forma de fazer as coisas. Assim, as mais aptas em utilizar a tecnologia ampliarão seu alcance para um número maior de pessoas.
IS - O senhor poderia citar experiências positivas do edX?
AA - O processo está começando, estamos apenas na ponta do iceberg. Em junho, o projeto do MIT se tornará open source: todos poderão utilizar o software. Mas o conteúdo ainda pertence à universidade. Contudo, a Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda, será a primeira a disponibilizar o compartilhamento de conteúdos também. As maiores universidades do mundo já estão estudando como programar esse sistema de ensino online.
IS - Muitos enxergam semelhanças entre o Brasil e a Índia. Qual é a situação educacional da Índia atualmente? Em sua opinião, o que nós brasileiros podemos aprender com o modelo indiano?
AA - O sistema educacional na Índia não está nada bom. Tenta-se melhorar a educação, buscando mais alunos em quantidade, mas também em qualidade. Ainda assim, é muito difícil completar as classes nas universidades. Trata-se de um enorme desafio. Embora a Índia seja competitiva do ponto de vista educacional, e seja difícil ingressar na universidade, nem todos estão aptos para isso. O problema envolve muitas questões: dinheiro, política e mentalidade. Existem boas instituições, mas metade de suas posições não está preenchida. Neste caso, o aprendizado online poderá representar uma solução, assim como no Brasil.


Reportagem - Prefeitura vai promover a ‘1ª Gincana Emlur pela Sustentabilidade’ com prêmio de até R$ 3,5 mil

Fonte: http://www.paraiba.com.br/

A Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana realizará, no dia 05 de agosto, quando a cidade de João Pessoa completa 428 anos de fundação, a ‘1ª Gincana Emlur pela Sustentabilidade’.  O evento tem como objetivo conscientizar a população, através da prática de esporte e mudança de hábitos, sobre a necessidade da preservação e manutenção do meio ambiente.

A ‘1ª Gincana Emlur pela Sustentabilidade’ contará com provas que integram esporte e meio ambiente, como passeio ciclístico e limpeza de canteiros, caminhada e coleta de materiais recicláveis e ainda, produção de vídeos educativos relacionados à educação ambiental.

De acordo com o superintendente da Emlur, Anselmo Castilho, o evento motiva a sociedade sobre seu papel pela garantia da sustentabilidade. “A gincana é uma forma de levarmos educação ambiental com dinamismo, chamando a sociedade para juntos exercermos o nosso papel de cidadão diante da preservação do meio ambiente”, ressaltou o superintendente.
Para participar do evento, as equipes compostas por quatro ou cinco pessoas, devem se inscrever entre os dias 22 e 26 de julho, na sede da Emlur, localizada na Avenida Minas Gerais, 177, Bairro dos Estados. Na ocasião, cada grupo deverá entregar no mínimo 50 quilos de material reciclável (vidro, plástico ou papel), no setor de Coleta Seletiva, onde o material será pesado no momento da inscrição.

Premiação - As três equipes melhores colocadas serão premiadas. O grupo primeiro colocado receberá uma bicicleta para cada participante e R$ 3.500 para o grupo; o segundo colocado receberá um smartphone para cada participante e R$ 2.500 para o grupo e a equipe que cumprir as atividades em terceiro lugar, ganhará um jantar e R$ 1.500, ambos para o grupo.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Reportagem - Arquitetura / Telhado verde


Atualmente os telhados verdes, também chamados de jardins suspensos ou ecotelhados, são cada vez mais vistos nas paisagens urbanas de grandes metrópoles. Além de dar mais cor e vida aos já tradicionais cenários cinzas das cidades, os telhados verdes trazem inúmeros benefícios naturais como o gerenciamento de grandes cargas de águas da chuva, melhorias térmicas e ambientais e ainda, pode ser uma excelente área de lazer.
O telhado verde proporciona também um ambiente muito mais fresco do que outros telhados, mantendo o edifício protegido de temperaturas extremas, especialmente no verão, reduzindo em até 3°C a temperatura interna da construção. São muitos os projetos de telhados verdes pelo mundo, em cidades como Nova York, Chicago e São Paulo podemos encontrar alguns deles.
Abaixo confira algumas imagens de projetos criativos e sofisticados:
One-Garden-per-Level-2
The-Fish-House-4
The-Sun-House-3
One-Garden-per-Level-1
telhado-verde-3
telhado1











sábado, 13 de julho de 2013

Reportagem - Taxis verdes


Nas grandes cidades, a frota de táxis é um dos principais fatores que contribuem para o grande volume de CO2 despejado na atmosfera. Os táxis são os veículos que mais circulam pela cidade e uma mudança no seu sistema de abastecimento acaba resultando num grande benefício para a cidade do ponto de vista ambiental.
Fonte. http://catracalivre.com.br/
Lima, Peru

Hoje, 78% da frota de táxis de São Francisco utiliza combustíveis alternativos
Em Lima, no Peru, os motoristas de táxi tem a opção de fazer um financiamento para mudar o sistema de abastecimento do carro de gasolina para gás natural. Cada vez que o taxista vai à estação de gás abastecer sua dívida vai sendo reduzida. A troca também acaba valendo à pena porque em Lima a gasolina é muito cara. Com um combustível mais barato os taxistas podem fazer um jornada de trabalho mais curta para atingir o lucro desejado, o que representa também uma melhora na qualidade de vida.
São Francisco
Hoje, 78% da frota de táxis de São Francisco utiliza combustíveis alternativos. São carros elétricos, à gás natural e híbridos que representaram uma diminuição de 20% na emissão de gases do efeito estufa de 1990 até 2012. Para possibilitar essa grande mudança, o governo passou a oferecer incentivos fiscais para as empresas que adotassem os táxis verdes: são 2 mil dólares por veículo limpo. O aeroporto da cidade também contribuiu, permitindo que os táxis verdes passassem na frente dos outros na hora de pegar os passageiros.
Cidade do México
Na cidade do México, o programa para táxis verdes ainda está engatinhando. O projeto vem encontrando grandes dificuldades para ser implantado. A prefeitura chegou a fechar uma parceria com a Nissan-Renaut para fornecer os carros elétricos para as frotas de táxis, mas os veículos são muito caros e a empresa só disponibilizou um modelo, o que dificulta muito na hora de convencer os taxistas a fazerem a mudança. Há 6 meses, a prefeitura pediu ao Governo Federal para reduzir em 20% os impostos para veículos elétricos, mas até agora não obtiveram resposta.











sexta-feira, 12 de julho de 2013

Reportagem - Em Cidades e Soluções, O Parque Nacional da Tijuca e o Parque Nacional do Iguaçu


Parques Nacionais 



Em dois programas especiais, o Cidades e Soluções faz um raio-x dos Parques Nacionais do Brasil. Destaque para os dois mais importantes em público e arrecadação: o Parque Nacional da Tijuca, no Rio, e o Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná. Juntos eles recebem 4 milhões de visitantes por ano, aproximadamente 80% de todo o público que visita os 68 parques espalhados pelo país.
André Trigueiro e Izabelle Ferrari foram conferir essas imensas áreas verdes, ricas em biodiversidade e famosas no mundo todo, que enfrentam o desafio de conciliar as pressões urbanas como construções irregulares, caça clandestina, balões, tráfico de animais silvestres, etc.
Do trenzinho do Corcovado, passando pela maior trilha ecológica em área urbana do mundo até às torres do Sumaré, no Rio, ou pelas Cataratas do Iguaçu, num parque classificado como Patrimônio Natural pela Unesco e considerado modelo no Brasil em preservação de plantas e animais, será uma aventura mágica e deslumbrante.











domingo, 7 de julho de 2013

Reportagem - Casas sustentáveis de bambu



Antes associado a edificações rústicas, o bambu ganha os cenários urbanos de diversas cidades. Leve e resistente, é uma opção sustentável para a construção civil.


Altamente flexível e resistente, o bambu oferece as características necessárias para se firmar como alternativa sustentável à madeira. Embora tradicionalmente utilizado no meio rural, pesquisas e processos aprimorados para o tratamento desta gramínea a transformaram em matéria-prima apropriada para construção de pisos, móveis e até mesmo casas, que deixam de lado o aspecto artesanal normalmente associado a este material.
Concentrando as maiores áreas de cultivo de bambu do mundo, a China tem se destacado no desenvolvimento de pesquisas e na exploração do material em edificações rurais e urbanas. As casas de bambu, além de serem uma alternativa sustentável – uma vez que o bambu, entre outras vantagens, não precisa ser replantado e leva apenas 60 dias para alcançar a altura necessária –, são mais baratas, duráveis e altamente resistentes a terremotos.
No Brasil, apesar da abundância do material, sua exploração ainda é limitada. De acordo com a arquiteta e diretora da Ebiobambu (Escola de Bioarquitetura e Centro de Pesquisa e Tecnologia Experimental em Bambu), Celina Llerena, a falta de divulgação de técnicas construtivas – essenciais para aumentar a durabilidade do material – e de mecanismos de crédito para incentivar a utilização, são alguns dos motivos que limitam a sua aplicação no país.
Para assegurar sua eficiência como matéria-prima na construção civil, o bambu deve ser submetido a um tratamento para extrair o excesso de amido, que atrai os carunchos, pragas comuns na planta. Esta preparação do material pode ser feita através de técnicas de defumação ou aplicação de substâncias produzidas a partir de seiva de plantas.
Segundo dados do Instituto Internacional do Bambu e Rattan (Inbar), o mercado mundial do produto movimenta cerca de US$ 14 bilhões por ano. Na avaliação do Instituto, as vantagens do bambu – leveza, resistência, flexibilidade, baixo custo de exploração – o tornam uma solução viável para combater o déficit habitacional nos países.
Confira na galeria algumas casas feitas com bambu, tanto na parte externa, quanto interna:




Fonte das fotos:

zuarq, mtcprojetos, revistaau e blogdiarinho
Fonte; http://www.pensamentoverde.com.br











sábado, 6 de julho de 2013

Reportagem - Engenheiros descobrem filtro dessalinizador da água do mar 99% mais barato...

O material é 500 vezes mais fino e mil vezes mais forte que o melhor filtro disponível atualmente.

Engenheiros anunciaram um novo método para tornar a água dos oceanos potável. O procedimento, que utiliza um novo tipo de material de filtragem, conhecido como Perforene, é bem mais econômico que a dessalinização tradicional
por Redação Galileu
Editora Globo
O filtro de grafeno tem orifícios suficientemente pequenos para permitir que a água passe e o sal não / Créditos:Graphic David Cohen-Tanugi
Até hoje, a demanda por água potável tem levado alguns países a realizarem o procedimento de "Osmose Reversa" a partir da água do mar. Neste procedimento, um solvente, no caso a água, é separado de um soluto, no caso, o sal, por uma membrana permeável ao solvente e impermeável ao soluto. Isso ocorre quando se aplica uma grande pressão sobre este meio aquoso, o que contraria o fluxo natural da osmose. Contudo, este é um processo complicado e caro, que demanda uma intensa quantidade de energia durante a operação, o que torna a prática restrita a países muito ricos.
Contudo, engenheiros da Lockheed Martin anunciaram um novo filtro que reduz em 99% o custo da dessalinização. A redução ocorre porque o novo material encontrado para ser utilizado, o Perforene, é composto de grafeno e tem orifícios de praticamente um nanômetro de tamanho.
Estes oríficios acabam permitindo a passagem da água do mar, mas são tão pequenos que conseguem reter os íons de sal. De acordo com a equipe, folhas de filtro de grafeno têm praticamente um átomo de espessura e despendem menor quantidade de energia para que a água os atravesse. Além disso, aponta-se que o material é 500 vezes mais fino e mil vezes mais forte que o melhor filtro disponível, o que faz com que a energia exigida para o processo também seja 100 vezes menor.
Para os cientistas a perspectiva é otimista e pode auxiliar países subdesenvolvidos na realização do processo. A projeção é que um protótipo do filtro seja lançado no final de 2013.














terça-feira, 2 de julho de 2013

Reportagem - Parque Nacional do Caparaó


Acesso capixaba ao Parque Nacional do Caparaó é reaberto

A entrada ficou fechada por quase dois meses.
Uma ponte que dava acesso ao local havia sido danificada pelas chuvas.

Do G1 ES
 

O acesso pelo lado capixaba ao Parque Nacional do Caparaó foi reaberto em Pedra Menina, distrito de Dores do Rio Preto, na região Sul do Espírito Santo, nesta semana. A entrada ficou fechada desde março, após uma forte chuva que danificou uma ponte no local. A região se prepara para receber os turistas que visitam o entorno do Pico da Bandeira. 
Em 2012, mais de 5 mil e 500 pessoas visitaram o parque pela entrada capixaba. A expectativa é de que, após a reabertura, mais turistas vão para o local. “O parque reabriu na melhor época, que é o mês de junho até setembro, que além de ser uma época que não tem previsão de chuva abrange o mês de julho, época de férias escolares”, afirmou o controlador de acesso Rans Donner.
saiba mais
A recepcionista de uma pousada da região, Júlia Protázio, contou que foi preciso ampliar o número de suítes para suprir a crescente demanda.  “Nós já não temos mais vagas para o final de semana, feriado de Corpus Christ também. Já está tudo lotado e a nossa expectativa é que no restante do ano corra tudo muito bem e continue esse fluxo de turistas procurando visitar a nossa região”, afirmou.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Reportagem - Iases implanta projeto de jardinagem, paisagismo e horticultura


Notícias

01/11/2011 - 18:01
Assessoria de Comunicação/Iases 
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O projeto também está sendo divulgado através da oficina de serigrafia, onde os adolescentes confeccionaram camisas com uma “logomarca” do projeto.
Profissionais e socioeducandos da Unidade de Internação Provisória (Unip I), do Instituto de Atendimento Sócio-Educativo do Espírito Santo (Iases), localizada em Cariacica-Sede, estão iniciando a implantação de um projeto de jardinagem, paisagismo e horticultura denominado “Jardineiros da Paz” que tem como objetivo, promover o desenvolvimento de atividades profissionalizantes e terapêuticas ligadas à natureza, ao meio ambiente e a vida saudável.

Os profissionais e socioeducandos já receberam na Unidade a visita da especialista em plantas medicinais, Henriqueta Sacramento, e o engenheiro agrônomo Geneilcimar dos Santos Ferreira, que ministraram uma palestra sobre o cultivo de plantas naturais e seus benefícios para a saúde.

“Iniciar o projeto com este tema foi de extrema importância, pois os conhecimentos apresentados incentivaram os profissionais e os socioeducandos a se engajarem no projeto socioeducativo de forma integrada, em benefício de toda a comunidade socioeducativa”, disse Robson.

O projeto também está sendo divulgado através da oficina de serigrafia, onde os adolescentes confeccionaram camisas com uma “logomarca” do projeto, um girassol que representa os “jardineiros na paz” na Unidade.

A próxima etapa da oficina consiste na montagem de uma horta com plantas orgânicas e naturais que serão utilizadas em atividades socioeducativas e socioterapêuticas desenvolvidas Unidade. Além disso, também serão trabalhadas técnicas de jardinagem e paisagismo. 












Reportagem - PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UC “CORDILHEIRA SUBMARINA VITÓRIA TRINDADE”, por André Ruschi


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Ilmª Srª Ministra do Meio Ambiente

6 de dezembro de 2010

REFERENTE: PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UC
“CORDILHEIRA SUBMARINA VITÓRIA TRINDADE”

A criação de uma UC marinha de 360.000 km2 (36 milhões de hectares) na Cordilheira Submarina Vitória-Trindade é um sonho de todos os ambientalistas, biólogos, oceanógrafos, geógrafos, geólogos e muitos brasileiros de diversos setores deste país.
A título de contribuição inicial para avaliação deste Ministério, vimos solicitar a análise da mesma.
Faremos coleta de assinaturas e contribuições através do Fórum virtual das Ongs e enviaremos posteriormente.
Esperamos em futuro próximo estarmos presentes nas discussões de implantação do que será uma das maiores reservas marinha do planeta.
Sua importância no clima regional e mundial são elementos das pesquisas atuais, mas indicam contribuição semelhante à Amazônia, além de ser a verdadeira fronteira climática entre o Norte e o Sul deste país.
Certamente a Marinha do Brasil e a Petrobrás são as detentoras de maiores informações sobre esta área. Porém acrescento as seguintes Universidades: FURG, USP, UERJ, UFRJ.
Descrição da área: As divisas do Estado do Espírito Santo estão situadas na sua parte terrestre com o Rio Mucuri divisas com Bahia e MG ao norte e Rio Itabapoana em divisa com Rio de Janeiro ao Sul, com cerca de 45.600 km2;
Na sua parte marítima, desde as águas territoriais das ilhas oceânicas de Trindade e do Arquipélago Martin Vaz, no Oceano Atlântico cerca de 1.600 km à Leste, próximo à Lat.de 25º W , até a localidade Barra do rio São João, afluente do rio Itabapoana, com cerca de 500.000 km2 na parte marítima, zona da plataforma continental em cota de profundidade de 200 ms e áreas em torno das ilhas oceânicas correspondentes, com pontos até 5.000 ms de profundidade, acompanhando a cordilheira vulcânica submersa sobre a fratura de crosta no alinhamento Vitória-Trindade.

Reportagem - Criatividade e inovação para impulsionar sustentabilidade

 
 
ANA PAULA BRAGA
A criatividade e a cultura são recursos inesgotáveis. Além de estarem entre as grandes apostas da chamada “indústria criativa”, elas reforçam a importância de buscar ações cada vez mais inovadoras para potencializar o desenvolvimento sustentável em diversos setores que movimentam a economia. Mais do que preservar identidades e valores regionais, a sustentabilidade na economia criativa pode representar novas oportunidades de emprego, mais consciência ambiental, mais competitividade para as empresas e boas ideias.
“Essa nova indústria envolve a criação, a produção, a distribuição e o consumo de produtos e serviços que utilizam, como principais ativos, o conhecimento e o capital intelectual”, explica a analista da Unidade de Comércio, Serviços e Artesanato do Sebrae-MG, Regina Vieira. Da literatura ao cinema, passando por moda, teatro, design, música, comunicação, e incluindo a produção de jogos eletrônicos, projetos arquitetônicos e publicitários, engenharia, pesquisa e desenvolvimento, a economia criativa é responsável por 2,7% do total do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, movimentando cerca de R$ 110 bilhões por ano, segundo dados da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
Novas atividades econômicas, ideias e produções cinematográficas que envolvem a criatividade fazem d
Novas atividades econômicas, ideias e produções cinematográficas que envolvem a criatividade fazem de Cataguases uma cidade-referência para a cultura
PUBLICADO EM 29/06/13 - 03h00
Ainda de acordo com Regina, os setores criativos brasileiros estão se posicionando de forma mais profissional e diferenciada no mercado, estimulados, inclusive, pelo alto nível de empregabilidade em toda cadeia de produção. “A economia criativa é um setor que possui potencial ilimitado para crescer e apresenta um novo olhar de desenvolvimento para as cidades. Além disso, tem produção limpa, já que não trabalha com o esgotamento de recursos naturais e gera produtos e serviços de alto valor agregado”, pontua.

sábado, 29 de junho de 2013

Reportagem - Estado ganha Centro de Reabilitação de Animais Marinhos



 Centro de Reabilitação de Animais Marinhos
27/06/2013 - 14:29
Amanda Amaral 
Os pinguins encalham nas praias capixabas quando não acham comida.
Os pinguins encalham nas praias capixabas quando não acham comida.
Os pinguins que chegam à costa do Espírito Santo agora terão um novo local para se recuperarem do cansaço e de possíveis ferimentos até que possam retornar ao seu habita natural. Será inaugurado nesta sexta-feira (28), o primeiro Centro de Reabilitação de Animais Marinhos do Estado. O evento será realizado, às 15 horas, no Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), em Jardim América, Cariacica, onde estará localizado o Centro.

O Centro de Reabilitação é de responsabilidade da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), por meio Iema, e do Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (Ipram).

Em 2012, a recuperação dos pinguins foi feita no mesmo lugar, porém o espaço foi ampliado e sua infraestrutura melhorada. Em 2013, até o momento, o Centro de Reabilitação não recebeu nenhum animal. Isso porque é no mês de julho que as aves começam a ser encontradas nas praias capixabas.



O local não será aberto para visitação pública, para que o tratamento e os cuidados com os animais possam ser prioridade. A reabilitação dos pinguins é realizada no Estado desde 2010 pelo Ipram e pelo Iema e mais de 500 aves já foram reabilitadas.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Reportagem - Parques Estaduais são opções de lazer gratuitas para toda a família



 Parque Estadual de Itaúnas
Parque Estadual de Itaúnas
Para quem ainda está em dúvida sobre o que fazer nas férias de janeiro, o Espírito Santo oferece várias alternativas para o ecoturismo. Dentre as escolhas mais divertidas para toda a família, estão os parques do Estaduais, administrados pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema). Com uma rica biodiversidade e paisagens diversificadas, os locais oferecem, além de paisagens que são cartões-postais do Estado, atividades como trilhas ecológicas e banhos de cachoeira. E acabam se tornando um local de apreciação para todas as pessoas que gostam do contato com a natureza.
O Parque Estadual (PE) é uma categoria de Unidade de Conservação (UC) de Proteção Integral, que se destaca pela grande beleza cênica e relevância ecológia. Os parques são criados com a finalidade de preservar a fauna e flora nativas, os recursos hídricos, as formações geológicas, os valores culturais, históricos e arqueológicos, além de promover estudos e pesquisas científicas, educação, interpretação ambiental e turismo ecológico. Atualmente, o Estado possui cinco parques abertos à visitação, todos com infraestrutura adequada para receber turistas de todas as idades.

Reportagem - RESERVA VALE DO RIO DOCE


Histórico:
A Reserva se formou a partir de 1951, quando a Companhia Vale do Rio Doce adquiriu as primeiras propriedades na região. O objetivo desta aquisição era formar um estoque de madeira para a produção de dormentes, que seriam utilizados na Estrada de Ferro Vitória a Minas, de sua propriedade. Havia plena consciência de que, num curto espaço de tempo, as florestas desapareceriam e, portanto, estaria comprometido o fabrico de dormentes.
Ao longo dos anos, diversas alternativas de uso da Reserva foram apresentadas, mas nenhuma efetivada. Desta forma, a cobertura florestal observada é a mesma da época de aquisição das propriedades. Entretanto, em todo o seu entorno, as formações originais foram quase que totalmente dizimadas, exceção à região confrontante com a Reserva Biológica de Sooretama. Elas foram substituídas por pastagens e plantios de cana-de-açúcar na forma tradicional, onde nem mesmo as matas ciliares foram protegidas.
As grandes dificuldades no início da administração da Reserva foram as invasões de terras e a existência de quadrilhas especializadas no roubo de Jacarandá.
No ano de 1973, a partir de um convênio entre a CVRD e o Ministério das Minas e Energia, foi instalada a primeira pesquisa silvicultural com as espécies ocorrentes, com o objetivo de conhecer espécies aptas à recuperação das áreas de empréstimo às margens dos lagos construídos para a produção de energia elétrica.
A partir de 1978, a Companhia Vale do Rio Doce adotou uma política florestal e ambiental rígida e dinâmica, que tinha como finalidade a pesquisa e a manutenção. Essa nova postura colocou a CVRD na vanguarda do hoje desejado desenvolvimento sustentado.
Atualmente, a Reserva tornou-se um referencial obrigatório para os que estudam e lidam com o ecossistema tropical, servindo como base de treinamento para agricultores e profissionais dessa área. Estima-se que a CVRD tenha investido cerca de US$ 14 milhões na Reserva desde a aquisição das primeiras propriedades até os dias de hoje.
Em 1998, a CVRD, em conjunto com o Banco Mundial, concluiu o Plano Diretor de Uso da Reserva que estabeleceu as diretrizes para proteção ambiental e auto-sustentação econômica.
Além de protegido por lei, a reserva se tornou um ponto sagrado do território capixaba, por ser um raro trecho contínuo remanescente das lendárias selvas do vale do rio Doce, que fascinaram os visitantes europeus até o fim do século passado. Essas florestas foram quase todas cortadas neste século, entre 1900 e 1970.
A Reserva Florestal de Linhares é o único pedaço íntegro desse fascinante ecossistema e está ligada diretamente à Reserva Biológica de Sooretama, uma unidade de conservação federal, administrada pelo Ibama, e que a Vale ajuda a preservar, sobretudo no que diz respeito à proteção contra caçadores e incêndios florestais.
Plano Diretor:
Para manter a sua finalidade de preservação, conservação e pesquisa, com ênfase no uso sustentado dos recursos naturais e no desenvolvimento de tecnologia para recuperação de áreas degradadas, a Reserva Natural Vale desenvolveu um plano diretor, com programas que a tornam auto-sustentável.
Uma das diretrizes do plano foi a de abrir a reserva ao público. Antes só acessível a pesquisadores e pessoas convidadas pela empresa, a área também está aberta à visitação para interessados em conhecer a deslumbrante Mata Atlântica e usufruir sua beleza, relaxar ao som das inúmeras aves e estabelecer um contato mais próximo com a natureza, através de trilhas na floresta.
Aspectos Físicos e Biológicos:
A Reserva Natural da Vale do Rio Doce localiza-se ao norte do Estado do Espírito Santo, predominantemente, no município de Linhares com uma pequena abrangência nos de Sooretama e de Jaguaré, perfazendo uma área total de aproximadamente 22.000 há.

Quanto à hidrografia, os cursos d'água existentes na área da Reserva fazem parte da Bacia do Rio Barra Seca. Os córregos João Pedro, Esperança, Pau Atravessado, Dourado, Alberico e Travaglia são os principais tributários do Rio Barra Seca.

Rio Barra Seca
O clima da área da Reserva é quente e úmido, com estação chuvosa no verão e seca no inverno. Na localidade de Linhares, os excedentes hídricos são bastantes reduzidos, ao redor de 47 mm, e a deficiência distribui-se de janeiro a setembro com 66 mm.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Reportagem - O corredor ecológico Alto Misterioso é o único dos dez prioritários que não apresenta unidades de conservação, abrigando, no entanto, importantes exemplares cênicos e naturais que merecem destaque no cenário dos corredores prioritários do Espírito Santo.

ALTO MISTERIOSO

Fonte; http://peicmataatlantica.blogspot.com.br/2011/05/apresentacao.html



Composto pelos municípios de Colatina, Baixo Guandu, Itaguaçú e, em menor escala, áreas de Santa Teresa, Laranja da Terra e Itarana, a região faz justiça ao seu nome, guardando misteriosas surpresas capazes de atrair uma importante demanda potencial de ecoturistas nacionais e internacionais, podendo se tornar um destacado destino de aventura e ecoturismo do Espírito Santo, através de produtos ligados à prática de escalada, caminhada e cicloturismo.

A porção norte do corredor é cortada pelo Rio Doce, que, de passagem pelo distrito de Itapina, em Colatina, apresenta um pouco da história da estrada de ferro Vitória-Minas, através do seu rico patrimônio cultural e arquitetônico, de potencial visível ao turismo cultural e pedagógico.



O município de Baixo Guandu guarda nas margens do leito do Rio Guandu o distrito de Ibituba, importante destino de escaladores

terça-feira, 25 de junho de 2013

Reportagem - O sonho de plantar uma floresta deu origem ao Instituto Terra que é uma organização ambiental dedicada ao desenvolvimento sustentável do Vale do Rio Doce


O Instituto Terra é fruto da iniciativa do casal, Lélia Deluiz Wanick Salgado e Sebastião Salgado, que há pouco mais de uma década, diante de um cenário de degradação ambiental em que se encontrava a antiga fazenda de gado adquirida da família de Sebastião Salgado, na cidade mineira de Aimorés, tomou uma decisão: devolver à natureza o que décadas de degradação ambiental destruiu.Mobilizaram parceiros, captaram recursos e fundaram, em abril de 1998, a organização ambiental dedicada ao desenvolvimento sustentável do Vale do Rio Doce.
Foto: Ricardo Beliel
Foto: Ricardo Beliel
Em pouco mais de uma década, o sonho do casal já rendeu muitos frutos. Por conta da atuação do Instituto Terra, mais de 7.000 hectares de áreas degradadas estão em processo de recuperação na região e mais de 4 milhões de mudas de espécies de Mata Atlântica já foram produzidas em seu viveiro para abastecer tanto os plantios na RPPN Fazenda Bulcão quanto os projetos de restauração que desenvolve na região.
A antiga fazenda de gado, antes completamente degradada, hoje abriga uma floresta rica em diversidade de espécies da flora de Mata Atlântica. A experiência comprova que junto a recuperação do verde, nascentes voltam a jorrar e espécies da fauna brasileira, em risco de extinção, voltam a ter um refúgio seguro.
......
Sobre nós
Foto: Weverson Rocio
Foto: Weverson Rocio
O Instituto Terra é uma organização civil sem fins lucrativos fundada em abril de 1998, que atua na região do Vale do Rio Doce, entre os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo.Trata-se de uma região do Brasil que vivencia as consequências do desmatamento e do uso desordenado dos recursos naturais como a seca, a erosão do solo e a falta de condições para o homem do campo viver e prosperar.
Atualmente o Instituto Terra conta com 22 associados, sendo 2 associados fundadores vitalícios, 8 associados fundadores e 12 associados efetivos.
Suas principais ações envolvem a restauração ecossistêmica, produção de mudas de Mata Atlântica, extensão ambiental, educação ambiental e pesquisa científica aplicada.
O Instituto Terra administra a Fazenda Bulcão, que constituída por uma área total de 709,84 hectares, sendo 608,69 hectares reconhecidos como Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) desde a sua fundação – trata-se da primeira RPPN constituída em uma área degradada de Mata Atlântica. Em Minas Gerais, desde de 2004, existe a figura da Reserva Particular de Recomposição Ambiental, destinada a áreas degradadas e inspirada na Fazenda Bulcão.
Com o reflorestamento da RPPN Fazenda Bulcão, cujo primeiro plantio foi realizado em dezembro de 1999, o Instituto Terra está perto de concluir um projeto de recuperação de Mata Atlântica sem precedentes no Brasil em termos de área contínua.
Fonte; http://www.institutoterra.org













quinta-feira, 20 de junho de 2013

Reportagem - As lições de Israel. Como o árido país vem vencendo a guerra contra a escassez de água e o que o Brasil pode aprender com isso


Por Edson Franco, enviado especial a Tel-AvivFonte;  http://www.istoe.com.br
Vencidas as batalhas pela independência de Israel, o primeiro chanceler do recém-nascido país, David Ben-Gurion, assumiu em maio de 1948 sabendo que uma “guerra” bem mais difícil estava em curso. Espalhado por uma região desértica, com clima entre tropical e semi-árido e escassas fontes naturais de água doce, o Estado precisa lutar diariamen­te para que sua população não morra de sede. Gurion resumiu a sua estratégia sob o slogan “fazer o deserto florir” e estimulou os seus cientistas a descobrir fórmulas para semear oásis. Passados 63 anos, Israel vem vencendo essa “guerra”.
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RITUAL

Judeus ortodoxos na cerimônia anual do Tashlich, em praia de Tel-Aviv


As principais armas do país têm sido a construção de usinas de dessalinização, o reaproveitamento quase total do esgoto e o combate ao desperdício. Exatamente por isso, florescem empresas que monitoram cada milímetro cúbico de água que flui pelos canos do país com sistemas computadorizados capazes de diagnosticar vazamentos em tempo real. O aproveitamento de cada gota é o mote da Netafim, empresa especializada em sistemas de irrigação. Sua história se confunde com a formação do kibutz Hatzerim, localizado em pleno deserto do Negev. Hoje, o verde domina o lugar, onde famílias compartilham residências, refeitórios e orações com os profissionais da empresa. “Moisés nos trouxe até aqui e mostrou o caminho, só não ensinou a tecnologia para controlar as águas”, brinca Igal Aisenberg, presidente da Netafim.
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DESSALINIZAÇÃO

A usina de Ashkelon, segunda maior do planeta
Além da irrigação sem desperdício, os agricultores contam cada vez mais com a água e o adubo gerados por centrais de tratamento. Uma das mais produtivas é a Shafdan, em Tel-Aviv, onde profissionais separam lixo, material orgânico e água.

Reportagem - Projeto de Lei que cria o Instituto Nacional da Mata Atlântica em Santa Teresa vai para o Senado

 

19 de junho de 2013 por paulofoletto
Mata Atlântica em Santa Teresa, ES.
Mata Atlântica, Santa Teresa, ES.
Mais um passo importante foi dado na Câmara Federal para a criação do Instituto Nacional da Mata Atlântica, em  Santa Teresa, região Central-Serrana do Espírito Santo.  O parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) foi aprovado nessa terça-feira (18) e agora vai para o Senado Federal. O relator do parecer na Comissão foi do deputado federal César Colnago.
Na Câmara o Projeto de Lei (PL) 7437/2010 passou, antes, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática ( CCTCI ), onde foi aprovado com a relatoria favorável do deputado federal Paulo Foletto, e pela Comissão de Finanças e Tributação (CFT), onde o relator foi o deputado federal Manato. Portanto, nas três comissões da Câmara Federal, todos os relatores foram deputados capixabas.
O deputado federal Paulo Foletto tem sido um grande defensor, no Congresso Nacional, da criação do Instituto Nacional da Mata Atlântica. “Agora vamos trabalhar junto aos senadores capixabas para que o Projeto de Lei tenha tramitação rápida e também seja aprovado no Senado Federal”, destacou.
Museu Mello Leitão
Museu Mello Leitão
O PL 7437/2010  cria na estrutura do Ministério da Ciência e Tecnologia, o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste, o Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal e o Instituto Nacional de Águas e transfere o Museu de Biologia Professor Mello Leitão da estrutura do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) para o Ministério da Ciência e Tecnologia, além de transformar sua estrutura administrativa em Instituto Nacional da Mata Atlântica.
A prefeitura de Santa Teresa irá doar, em comodato, 80 hectares de área para as instalações do futuro Instituto Nacional de Mata Atlântica.Desmatamento
O desmatamento da Mata Atlântica – o bioma mais ameaçado do país – aumentou 29% no último ano em relação ao período entre 2010 e 2011. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe),  o desmatamento verificado em 2012 foi o maior desde 2008.
Assine a petição pelo fim da destruição das Florestas.  Clique aqui.
Fonte; http://blogdopaulofoletto.wordpress.com